Julieta, a freira professora de filosofia estava deitada sobre a mesa de professor, completamente nua, com os joelhos encostados no peito e as mãos puxando as nádegas uma para cada lado, arreganhando seu cu virgem, seu cu de santa (amém). Ela estava assanhada, toda lambuzada da porra de William, sua boceta ainda estava dilatada, toda aberta do estrago feito nela pela pica do garoto. O sangue do cabaço dela que tinha sido estourado, a porra dele misturada com a dela, o líquido copioso de sua excitação: tudo misturado naquela bocetinha que, até então, só tinha pertencido a Jesus, seu noivo. A bunda deliciosa e as coxas, ambas branquinhas como uma santa de porcelana, estavam vermelhas de levar taponas e palmadas do seu aluno que a tinha fodido ensandecidamente e agora estava ainda de joelhos segurando o pau que ainda escorria as últimas gotas daquela ejaculação de gêiser: um pau mole, flácido, murcho, vencido completamente satisfeito.
-- Você não disse que queria me foder seu cachorrinho? Agora faz o que disse: anda logo, come o meu cu.
Ao dizer isso, ela mesma, Julieta, a freira começava a apertar o cuzinho com um de seus dedos. Era notável seu transtorno. Após as múltiplas gozadas, o choro descontrolado, os urros alucinados, era como se ela tivesse finalmente perdido o juízo. Estava descontrolada em cima daquela mesa, se contorcendo como uma serpente no fogo, mas sem deixar de manter o cuzinho aberto com as mãos.
Do lado de fora, eu que acabara de gozar, observava tudo com meu tesão renovado. Olhando-a daquele jeito sobre a mesa, implorando por ser enrabada, minha pica foi logo se recuperando. Permaneci ajoelhado como estava, pronto para olhar assistir de camarote uma nova sessão de sexo, o mais pervertido, por se tratar de uma professora com um aluno, na sala de aula; mais que isso: uma freira com uma ovelha, num colégio de freiras; mais que isso: uma virgem com um rapagão cheio de energia e de pau enorme; ,mais que isso> por que eram as pregas de um cu virgem que iam ser arrebentadas. Se eles permanecessem com a violência com que vinham fodendo até ali, tenho certeza que ela iria perder o juízo talvez completamente, talvez para sempre.
Ele se levantou de olhos meio ébrios de gozo; tinha movimentos lentos; bateu nas coxas dela e, de uma estocada só enfiou três dedos na boceta arreganhada de freira. ela gemeu e disse:
-- Isso, me pega sem dó. Eu quero ser castigada. Me fode, meu demoniozinho tentador.
Ele encostou a cabeça do pau no cu, que já estava um pouco dilatado, pois ela estava muito relaxada e estava enfiando o dedinho. Ele encostou o pau , mas não enfiou; preferiu usar os dedos. E ficou bulinando ali: apertando, metendo um pouquinho; metendo mais um pouquinho; girando o dedinho; fazendo-a se acostumar.
-- Isso... Issssssssoooooooo..... uuummmmmmmm!!!!!!
Ele olhou para aquele cu, como se olhasse para um tesouro que estva para se perder e o lambeu.
-- Meu Deeeeeeuussss!!!! ela gritou ao sentir aquela língua roçar-lhe a entrada anal; depois ele foi tentando enfiar ora a língua, ora um dedo. Ele lhe lambia a boceta e enfiava um dedo no cu: ela estava novamente começando a entrar em histeria devido á excitação: começou a respirar alto e ofegante, gemer, dizer palavrões a si mesma:
-- Sou uma puta, uma piranha, uma pecadora.... Sou vagabunda, sou vadia, sou uma perdia... Fode essa desgraçada aqui, fode essa putanheira, mete essa rola no meu cu, Senhor...
Era como se ela estivesse delirando, não sei. Só sei que ela se remexia e se contorcia; ela batia em si mesma e pedia pica; ela gritava, geia, urrava, grunhia, latia para o teto quando o garoto lambia o cuzinho dela, quando ele enfiava um, dois, três dedos.
-- Enfia ess pica logo, Satanás... Enfia, meu amor... Seu putinho....
Mas, como? O garoto quase não tiha forças para chupar: o pau dele permanecia mole, murcho, derrotado, satisfeito. Ele o sacudia, ele o balançava e nada.
-- Desce da mesa e chupa ele falou.
Ela obedeceu e chupou aquela vara cheia de veias e com cabeça enorme de cogumelo; chupou tentando manter um dedo seu dentro da bunda; chupou se rebolando. Mas a pica não endurecia. Enfim, o garoto se rendeu; após ter gozado tão intensamente não seria mais capaz de dar o que ela queria: quedouse no chão e lá ficou como que desfalecido.
Ela, como que desesperada enfiava os dedos da mão esquerda (quatro) na boceta; os da mão direita tentava enfiar no cu; e, rolando como uma cachorra que se esfrega no chão, ela tentava abocanhar seu próprio peito
-- É a puta mais infernal que eu já vi disse o vigia ao meu lado.
Ele ouviu sua voz e sobressaltou-se:
-- Quem está aí? perguntou.
Correu para trás da mesa e tentou se esconder. Neste instante, eu perdi completamente o juízo e entrei na sala de aula.
-- Professor!! O garoto se assustou com aminha presença, temendo uma punição; todavia, não tinha forças para se mover, se levantar, se vestir, se esconder.
-- Me perdoe, Senhor, me perdoe!! disse a freira se ajoelhando e unindo as mãos, olhando com para mim com olhos de pavor.
Parei diante dela e tive ímpetos de tirar minha pica e enfiar na sua boca, mas, em vez disso, a puxei pelos cabelos, forçando-a a se levantar, e a atirei com força contra a mesa que quase virou, mas depois retornou ao seu lugar.
-- Para com isso, professor, o que você vai fazer? disse o vigia.
-- Cala a boca, senta aí e bate a tua punheta ele, prontamente obedeceu
Tornei a puxar a freira pelos cabelos e bati no seu rosto (sem força, só pra ela sentir quem era que mandava).
-- Me perdoe, Senhor ela falava como se não fosse eu que estivesse ali.
Então eu parei e fiquei olhando para ela: ela estava chorado um choro bem sentido e tentava esconder os seios unindo os cotovelos diante deles. Olhei para o garoto e disse:
-- Fique quieto e calado, ou vai se arrepender.
Depois olhei para Julieta e me ajoelhei ao lado dela, beijei-lha a face, depois a boca e sussurrei carinhosamente em seu ouvido: Eu te amo, Julieta. Nisso ela soluçou e começou a me abraçar, Pequena como era ela, eu a segurei pela cintura e a fiz ficar em pé; e, logo que ela estava em pé, eu segurei sua boceta e comecei a chupar seus peitos ela começou a gemer. Me ajoelhei e dei umas lambidas na sua boceta e, quando percebi que ela estava ficando novamente em estado de convulsão pela excitação eu me levantei e lhe bati outra vez. Bati no rosto. Ela recebeu o tapa e disse:
-- Come meu cu...
Eu bati novamente e ela tornou a pedir:
-- Come meu cu...
Bati uma terceira vez, agora com força. Ela começou a chorar. Então eu a fiz ajoelhar e enfiei a minha pica na sua garganta. Não deixei ela chupar, lamber ou fazer nada, apenas empurrei minha pica até na sua garganta, até deixa-la engasgada. E fiz isso várias vezes. Empalando sua garganta e batendo no seu rosto. Ela chorava e, entre tosses do engasgo me pedia pica no cu.
Então a tomei pelos cabelos e a fiz ficar em pé, na ponta dos dedos, com as mãos apoiadas na mesa, com a bunda arrebitada para trás e os peitos para a frente e, completamente animalizado, e arreganhei seu cu com três dedos e, depois de tira-los, antes que ele voltasse ao lugar, dei uma cuspida no pau, outra dentro do cu dela e enfiei tudo de uma vez só.
O grito que ela soltou foi assustador e um filete de sangue desceu pelas suas pernas. Nessa hora o pau do garoto começou a endurecer e o porteiro, quase caindo da cadeira, esporrou outra vez.
O sangue que escorria não era só dela: era do meu pau também. Mas eu não me detive, pus-me a foder aquele rabo como um cachorro a comer a própria mãe, Apertando-lhe os peitos; lambendo-lha as costas; arrancando-lhe mechas dos cabelos louros; dando tapas e mais tapas na sua bunda arrebitada e redonda. Ela gritava alto e chorava. Dizia:
-- Piedade... meu cu... meu cuzinho....aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa,,,,, uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuComo eu tinha gozado há pouco, estava longe de terminar; e ela, pela mesma razão, terminava a toda hora. Numa excitação quase demoníaca, ela gozava em meio àquela dor. Minha mão massageando sua boceta, meus dedos penetrando a sua xota; meus movimentos estimulando seu grelinho também contribuíam para isso.
Então ela começou a rebolar, a mexer aquele rabo e a dizer:
-- Sou puta... aaaaaa.... sou piraha.... aaaaaahhhhh... sou vadia, vagabunda, desgraçada.... diz que eu sou putinha...
E, de um jeito que eu nunca poderia ter esperado, ela apertou meu pau dentro do seu cu e, com o cu, ela bateu pra mim a punheta mais gostosa do mundo. Então eu disse:
-- Vou gozar....
E ela disse:
-- ...aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... empurrando a mesa para longe, com a força do seu gozo, nos deixando sem apoio.Nós dois caímos. Na queda, meu pau saiu de dentro do cu, no meio da esporrada que foi metade dentro e metade fora. Caídos ali ficamos ainda por us bons minutos. Ela, finalmente exausta começou a chorar baixinho. Quando me senti forte o bastante levantei e obriguei os outros a se levantarem e se irem. fomos e deixamos Julieta, nua e fodida, esparramada no chão todo sujo de porra, cuspe e sangue. Ante que eu saísse, Julieta sussurrou:
-- Vai e não peques mais.