Olá, a todos os leitores! Este é o meu primeiro conto. Como não sou conhecido, quero apresentar-me: chamo-me Charles( nome verídico), tenho 18 anos, 1, 80 altura. Sou magro normal. Para a mulherada, quero logo dizer que tenho uma paixão por gordinhas, as bem cheinhas mesmo. Nessa história, que vou lhes narrar, os nomes das demais personagens são fictícios; fá-lo-ei assim para que a minha identidade não venha ser descoberta. Bem, as pessoas envolvidas nessa narrativa são as do título acima, a saber: minha irmã, Maristela, na época com 14 anos; meu primos Wiliam, 15 anos e Júnior, de 16.
Confesso a todos vocês que essa história que aconteceu comigo há cerca de 5 anos, não me agradava muito, tive que aprender a lidar com ela e a me aprovei-
tar dela. No tempo já dito, morávamos eu, minha única irmã e meu pais em casa
de nossos avós paternos. Minha avó era daquelas bem rabujenta, sabem, não gostava de nada, não tinha nada que lhe fosse engraçado, enfim, tinha 65 anos e, para falar a verdade, era uma mal-amada. Meu avô? Ah, esse era 8 anos mais novo do que ela, tinhas mais sagacidade e não olhava a vida do mesmo jeito com o qual minha avó olhava. Ele estava sempre com uma amante. Minha avó nem ligava mais, não queria nem saber dele mesmo. Sabem, casamento à moda antiga: ambos foram obrigados a se casar. Meus pais também eram mais um exemplo para mim de casamento frustrado. Meu pai aos seus 33 anos ainda se achava muito jovem; minha mãe, aos 41, via que havia escolhido o homem errado para viver e ter filhos. Em meio a todo esse emabaraço, estávamos minha irmã e eu. Por sermos adolescentes, sofríamos por não trazermos nenhum colega; Maristela ainda mais. Ela encontrava-se com algum namorado às escondidas, depois da escola. Eu nunca havia namorado e era também mais tranqüilo, bem acostumado a ficar em casa, - era um garoto caseiro. Mas, para distrair-me, vez ou outra, minha mãe me levava à casa de um irmão dela, que fica em São Gonçalo. Minha irmã nunca ia porque não gostava de interior, gostava mesmo era da Cidade. Lá, divertia-me muito com meus dois primos, que, por sermos quase da mesma faixa etária, podíamos falar claramente um ao outro. Os nomes deles já citei, mas repito: eram Wiliam e Júnior, ambos sempre muito legais comigo. De vez em quando nós brigávamos porque eles me diziam que ouviram uma conversa entre a minha mãe e a mãe deles, mulher de meu tio, na qual ela dizia estar traindo meu pai com um homem que morava ali em São Gonçalo - um macânico. - ¨Charles, você é muito ingênuo! Nunca olhou para a sua mãe quando ela olha pro Marcílio, não? E como ele trata você, como querendo agradá-lo? Por conta desses argumentos, eu passei a prestar mais atenção nela e no mecânico também. Iríamos passar três dias lá, mas por causa do que me falaram, decidi vir no mesmo dia. - ¨Mas, filho, você não gosta daqui? Perguntou-me ela; respondi-lhe: Gosto, mãe, porém quero ir mais cedo pra casa... É trabalho de escola, entende? E acatando, deixou-me ir, contanto que fosse só no final do dia. ¨Tá bom - disse a ela¨. Aproveitei essas horas para jogar bola com meus dois primos. E, às três horas da tarde, retorno eu à casa de meu tio, afinal, iria sair às cinco. Ao voltar, passo em frente a um campo de futebol, meio abandonado, e, de longe, reconheço duas pessoas num dos muros do campo: eram minha mãe e o Marcílio. ¨Caralho, minha mãe está traindo meu pai mesmo¨. Com aquela raiva toda decidi ir até lá e, então. ouvir o que diziam, já que de longe os dois pareciam ser apenas amigos; mas o fato deles estarem em um lugar ermo, dizia-me que ¨naquele mato-havia-coelho¨, sim. Aproximei-me, e fique atrás de um mato ( o campo não era capinado ); cheguei logo na hora em que dizia: Olha, Marcílio, parece ser dos deuses isto: meu filho vai voltar pra casa e a gente vai ficar lá na casa do meu irmão, hoje à noite, tá bom pra você? Então os dois começaram a ser beijar, e o Marcílio passava a mão na bunda dela. Estava enfurecido, mas ela tinha um traseiro enorme, permaneci ali, para o que demais aconteceria. Os dois se beijavam intensamente. Minha mãe tirou o pau dele pra fora e começou a punhetá-lo e, logo após, uma breve chupeta. Saí dali sem que me percebessem, furioso, mas com aquela imagem na cabeça. Quando chego em casa, meus primos pediram para que eu os levasse comigo, refutei. Disse: Não conhecem a minha vó, caras? Eles insistiram. E, como estava muito puto com que presenciara, deixei-lhes vir comigo, pensando: ¨Irão fazer-me companhia, enquanto minha mãe dá o cú pro mecânico¨. Saí de lá às cinco da tarde, nem esperei minha mãe voltar para despedir-me. No ônibus, eles ainda voltaram a ratificar o que ouviram e eu, emudecido, ouvia-os. Iniciava-se o final de semana do qual jamais me esqueceria e pelo qual iria fazer esta narrativa.
Ao chegarmos em casa, minha avó já foi pedindo para que não fizémos bagun-
ça. ¨Tudo, vó. pode deixar¨. Minha irmã chegou após a nossa chegada e não escondeu seus olhares para eles...Continua
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