Bom, pra começar vou me apresentar rapidamente.
Meu nome é Bruno, tenho 22 anos. Sou moreno de sol, tenho 1,74 de altura, corpo no tipo médio, corro sempre e busco ficar em forma.
O relato a seguir é veridico e aconteceu quando eu tinha 17 anos.
Tenho uma prima, que na época tinha 16 anos, branquinha, cerca de 1,66 de altura, bunda grande, peitinhos medios e bem durinhos. Tem cabelos negros, pouco abaixo do pescoço, ela é daquelas meninas que você aperta e fica logo marcada.
A historia é a seguinte, meus tios venderam a casa deles pq precisavam do dinheiro pra pagar umas dividas, e acabaram se enrolando e indo morar de aluguel. A casa que eles acharam era muito pequena e tinha apenas 2 quartos, e como são 5 no total, Meus tios, 2 primos e 1 prima, nao tinha como dividir o quarto pra 3, ainda mais com uma mulher.
Sendo assim, minha mae deu a solução pra ela passar um tempo conosco, já que a casa deles era perto. Logo os pais delas aceitaram, e logo ela aceitou tambem, pq ela sempre ia pra minha casa conversar com minha irmã.
O tempo foi passando e eu não tinha malicias com ela, já que ela era minha prima, mas sabia que ela era meio safada.
Certo cheguei da aula cedo, e como ela estudava de tarde ela sempre ficava sozinha em casa, e dormia até tarde. Me deu uma vontade de espiar ela de uma hora pra outra, e entrei no quarto da minha irmã bem devagarinho.
Ela tava de barriga pra cima, com uma camisola curta e com os movimentos da noite um de seus seios tinha saltado pra fora.
Fiquei alisando o pau e só observando aquela ninfetinha. Ela se mexeu e eu me assustei. Pensei em sair e apenas bater uma, mas a vontade de ficar lá foi maior.
Deitei ao lado dela pra disfarçar, qualquer coisa eu diria que é por causa do frio.
Bem lentamente tirei uma alça da camisola dela, já que a outra ja tinha caido. Comecei a puxar pra baixo a camisola dela mas ficou enganchado no mamilo rigido(por causa do frio), não tive medo e puxei mais forte. Os seios dela saltaram pra fora e pude ver seus mamilos grandes, rigidos e rosados.
Apalpei devagar, já nao me importava se ela acordaria ou não. Passei os dedos em cada um dos mamilos, deixando eles duros que pareciam duas faquinhas.
Passei a mao em suas coxas e fui colocando minha mao por baixo, ela nao se mexia, mas percebi que ela tava acordada, e sua repiração tava acelerada.
Dei um selinho nela, ela abriu os olhos, me encarou, deu um leve sorriso e falou:
-Tu ta safado hein Bruno, tua namorada não ta mais te satisfazendo não é?
Retruquei:
-Com uma ninfeta gostosa dessa tu acha que vou ligar pra namorada?
Ela Sorriu:
-Cuidado, somos primos...
Ela só fechou os olhos e fez que ia dormir.
Foi a deixa que eu queria.
Comecei a lamber os seios dela, apertando o outro com força.
Chupava como se fosse um cabrito com fome, e ela nada fazia.
Comecei a dar mordidas de leve nas duas faquinhas rosas, e ela apenas com a respiração acelerada.
Levantei sua camisola e pude ver a calcinha branca dela, com uma grande marca molhada, nao resisti e comecei a passar a mao por cima, alisando e sentindo seu clitoris bem excitado, sua xaninha se contraia a cada movimento.
Tirei a calcinha de lado e comecei a lubrificar meu dedo com o mel dela, que nao parava de jorrar, depois comecei a meter 2 dedos nela, ela começou a dar uma pequena rebolada nos meus dedos.
Ela apertou eles com força, parecia que ia quebrar, ela prendeu mesmo.
Depois ela soltou e fique olhando aquela xana molhada se contrair e soltar...
Sim ela teve um orgasmo. Ela tava de pernas abertas com a camisola na barriga, seios de fora.
Eu já não aguentava, tirei meu pau para fora, e ele tava todo melado, limpei na toalha, e comecei a passar na xana dela, e ela de olhos fechados como se tivesse dormindo.
Fui penetrando, e ela facilitou abrindo mais as pernas. A brincadeira tava legal. Ela fingia que dormia e eu fingia que acreditava. Tava bom demais pra ser verdade.
Foi quando escultei um barulho no portao.
Era minha mae chegando.
Eu corri pro banheiro e minha prima só se embrulhou.
Meu coração tava a mil, tive que terminar com uma insaciavel bronha.
mas não parava de pensar nela.
Na hora do almoço ela não olhava na minha cara.
E eu tava todo deconfiado, meio confuso. Tava com vergonha, mas com muito tesão. Ela ainda ia ficar lá em casa por meses, e eu tinha que inventar planos pra sair da escola cedo.
Depois continuo o ocorrido, claro que eu nao ia deixar por isso, afinal, ela me devia um orgasmo.