Esta história aconteceu há alguns anos e gostaria de compartilhar.
Mudei de cidade quando tinha 19 anos. O local não importa, poderia ter ocorrido em qualquer lugar.
Dividia um apartamento com minha irmã, alguns sobrinhos e um irmão mais velho. O lugar era apertado, e não oferecia o mínimo de privacidade.
Estava sem transar há muito tempo e ficando louca, pois só tinha prazer quando estava sozinha, debaixo das cobertas. De noite, quando batia o tesão, colocava a mão dentro da calcinha e, cuidando para não fazer barulho, acariciava a minha buceta tentando lembrar da última vez que um pinto tinha deixado ela inchada. Gozava em silêncio. Era gostoso, mas eu queira mais.
Durante a rotina do trabalho, reparei que na empresa onde trabalhava havia um rapaz que sempre me observava. No início não dei bola mas, aos poucos, deixei ele notar que eu estava interesada. Minhas amigas me avisaram que ele não prestava, pois só queria saber de transar e cair fora. Mas, minha timidez impediu de responder:
- Mas é justamente o que eu quero!
Acho que estava ficando louca. Sempre gostei de sexo, mas não ao ponto de me mastubar todos os dias, às vezes mais.
Certo dia, no fim do expediente, o rapaz resolveu conversar comigo. Ele era alto, cabelos e olhos castanhos, e cara de cafajeste, confesso! Me convidou para jantar. Aceitei.
Fomos a um restaurante simples. Ele contou que era de outra cidade, e disse que me achava muito atraente. Não era um cara bonito, mas eu não estava nem aí para a beleza, estava imaginando o que ele tinha para oferecer dentro daquela calça.
No fim da noite ele se ofereceu para me acompanhar até em casa. Acho que pensou que eu morava sozinha, pois, quando contei que morava com familiares fez cara de desapontado.
Era verão e a noite estava agradável. Chegamos ao meu prédio e ficamos sentados em frente conversando. Eu estava com um shorts branco. Reparei que ele não tirava os olhos das minhas coxas, principalmente quando eu cruzava as pernas e deixava um vão aberto, que mostrava um pouco mais do meu corpo.
A provocação não durou muito tempo. De repente, ele pôs a mão na minha nuca, virou a minha cabeça e me deu um selinho. Acho que só para ver a minha reação. E deu resultado. Não aguentei e o beijei na boca. Um beijo longo, e que me deixou molhadinha, aliás, estava escorrendo. Meus mamilos estavam duros e inchados. Ele reparou e tentou pegar nos meus peitos. Não deixei.pelo menos ali.
O bairro em que morava era muito familiar. E todos não imaginavam que aquela menina educada e tímida de 19 anos já tinha muita história para contar. Por isso, convidei ele para subir, não para casa, mas para tentarmos achar algum lugar tranqüilo.
Entramos no elevador. Mal deu tempo de apertar o botão e ele já tinha colocado a mão dentro de meu sutiã. Dessa vez eu deixei, eu queria. Paramos em um andar vazio que estava em obras. Como não dava para segurar o elevador no andar, e impedir que outras pessoas pudessem usá-lo, ele pegou minhas mãos e pediu para que eu segurasse as portas abertas, para não corrermos o risco de sermos surpreendidos.
Ele quis tirar minha blusa. Eu disse que não, pois se aparecesse alguém seria mais fácil disfarçar se estivesse vestida. Hoje dou risada. Disfarçar o que? Estava na cara o que a gente estava fazendo.
Ele soltou meu sutiã e começou a chupar o bico dos meus mamilos. Aliás, todos os homens com quem transo gostam dos meus seios. Eu também gosto. Ficou um bom tempo revezando entre os dois.
De repente, ele chegou por traz, me beijou na nuca e me apertou. Assustei. Não esperava por aquilo que senti roçar na minha bunda. O pau dele era enorme. Mal passava pelo vão deixado pelo zíper aberto da calça jeans. Estava duro feito pedra. A cabeça vermelha reluzia na penumbra e parecia que ia explodir.
-Deixe que eu seguro a porta agora. Assim você fica com as mãos livres para brincar. Disse ele, com um sorriso sacana no rosto.
Sem perder tempo, peguei naquele pau imenso. Não conseguia acreditar. Era muito grosso. Tinha quase a grossura de uma embalagem de detergente.
- Por que você não experimenta o gosto que ele tem? Perguntou.
Eu abaixei e abocanhei aquela cabeça vermelha, que mal cabia na minha boca. Que tesão! Segurei o pau com as duas mãos, e com movimentos fortes fazia ele latejar a toda vez que entrava na minha boca.
- Levanta a bunda! Ele pediu sem a mínima cerimônia.
Obedeci. Enquanto eu continuava a brincar com aquele troço enorme ele passava a mão na minha bunda. Colocou os dedos pela fresta do shorts e, durante algum tempo, ficou me acariciando por cima da calcinha. Sentiu que estava molhada. Afastou a calcinha de lado e enfiou um dedo, depois dois. Eu rebolava. A cada vez que ele enfiava, eu chupava seu pau mais forte.
Até que ele me fez segurar novamente as portas do elevador. Chegou por trás, me segurou pela cintura e começou a roçar a rola na minha bunda. Munha vontade era de tirar a roupa e sentir aquele pau dentro de mim. Não tinha coragem, era um lugar público.
Ele não se fez de rogado. Agarrou a munha bunda e a levantou. Afrouxou meu shorts e o puxou um pouco para baixo, sem tirá-lo completamente. Com isso, pelo espaço que se abriu na parte de baixo, ele conseguiu afastar minha calcinha de lado e deixar minha buceta à mostra.
Ele começou a roçar a cabeça do pau na minha xoxota. Quando estou excitada os lábios da minha buceta ficam muito inchados. Isso deixa os homens loucos.
Senti a rola começar a entrar. Lembro que meus olhos começaram a lacrimejar. Não era de dor, pois não sentia. Era de prazer, ao sentir aquele pau enorme invadir minha intimidade. Ele foi enfiando bem devagar. Eu disse para tomar cuidado por que era muito grande. Ele respondeu que tinha certeza que minha buceta iria dar conta do recado. E deu.
Quase não acreditei que ele havia enfiado tudo. Nunca imaginei uma rola daquelas na minha xoxota. Às vezes ficava imaginando, quando assistia aos filmes pornôs com aquele paus enormes, como seria dar uma trepada daquelas.
Meu gozo escorria pelas minhas coxas e ele não parava. Minhas pernas tremiam. Toda vez que eu gozava minha buceta apertava aquele pau. Isso o excitava, pois a cada vez que isso acontecia ele me fodia mais forte. Quando gozou deixou toda a entrada do elevador molhada. Deixamos o elevador descer e começamos a limpar as "pistas".
Em um canto, notamos que havia alguns pedaços de tapete empillhados. Fomos até lá para descansar.
Mal deu tempo de sentar.
-Quero ver sua bunda. Fica de quatro e abaixa as calças. Disse ele sem pudor.
Tirei o shorts, depois a calcinha. Fiquei de quatro e empinei a bunda.
- Vira para o outro lado. Disse ele apontando para um ponto onde havia um facho de luz.
Obedeci. Durante algum tempo ele ficou rodeando. Mexendo no pau, para que ele ficasse duro de novo.
- Vou comer seu cú. Abre ele para eu ver.
Eu disse que não. Que uma vez um namorado tinha tentado enfiar o dedo e eu não aguentei de dor. Ele deu risada e disse que iria tentar, se eu não aguentasse era só falar.
Ele separou a minha bunda e deixou meu cuzinho todo aberto. Deu uma cuspida no meu rabo e começo a enfiar um dedo. Parecia a cena de um filme que eu tinha visto quando era adolescente. Aquilo me deixava excitada.
- Viu como você consegue? Dizia ele enfiando e tirando o dedo do meu rabo. Depois colocou mais um. Era inacreditável, Dessa vez não doía, era muito bom.
Ele me segurou pelos quadris e começou a passar a cabeça do pau no meu cú. Deu mais uma cuspida e começou a enfiar a rola. Mas, na hora em que aquela cabeça imensa entrou, eu senti que meu rabo estava rasgando. Ele tentou fazer com calma, mas mesmo assim dóía muito. Pedi para que tirasse. Foi uma pena não ter conseguido.
Essa é uma das trepadas que eu gostaria de tentar de novo. Agora tenho mais experiência.
Recentemente casei e levo uma vida feliz com meu marido. ele não sabe das minhas histórias.
Toda vez que lembro daquele elevador minha buceta fica molhada. Me masturbo com o dedo enfiado no cú, tentando imaginar se hoje eu aguentaria aquele pau enfiado no meu rabo.