Fui enrabada no consultório do dentista

Um conto erótico de TayFeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 06/11/2008 01:58:26

Meu nome é Daiana, tenho 19 anos e um corpinho de menina levada. Peso 41 Kg, com 1,54 de altura. Não tenho a bunda grande mas bem feita e redondinha segundo meu namorado, pois ele adora comê-la, e diz que nunca comeu alguma outra mais gostosa do que a minha, sou magra mas com atributos que deixam os homens com desejo. Gosto de me vestir provocantemente, pois adoro ver os homens me desejando e meu namorado fica extremamente excitado com isso quando passeamos, ou então vamos a algum motel e de propósito peço toalhas, geralmente vem um funcionário já conhecido e recebo-o somente de calcinha ou peladinha (sem roupa nenhuma), ele fica babando e meu amor só fica olhando a cara do rapaz. Toda vez que ele viaja e retorna, traz alguma roupa para mim. Roupas geralmente muito provocantes. Lembro das sainhas curtas que ele traz, jeans ou de outro tecido mais leve. Calças legs, que uso sem calcinha. Trouxe um dia uma blusa da Di Giorgio que minhas amigas ficaram roxas de inveja. Essa blusa é branquinha, muito transparente e pra completar uso-a sem soutien. Tenho outras blusas que são bem transparentes e decotadas, sem elástico para segurar o decote, que retirei de propósito e quando preciso abaixar, deixam a mostra meus seios. Os homens vão a loucura quando vou ao supermercado e preciso abaixar para pegar algum produto.

Já tirei várias fotos sem roupa e sempre combinamos de colocar na internet, mas sempre voltamos atrás, pois se minha família ver eu ficarei em maus lençóis. Alem das fotos ele fez alguns filminhos comigo na frente da casa em que moro, de madrugada, enrolada na toalha, só de calcinha e tirando a toalha.

Há uns meses iniciei um tratamento odontológico para melhorar meu visual. Fui ao consultório com meu namorado e fizemos todos os acertos para o inicio do tratamento e pagamento do dentista. Este se mostrou muito amistoso com o meu amor. Logo estavam batendo papo como velhos conhecidos. Meu namorado iria pagar o tratamento. Ele viaja muito, trabalha com consultoria e anda por todo o país nesse trabalho.

Como quase nunca se encontra no estado em que moramos, eu fiquei de ir ao consultório sozinha em horários agendados, após sair do trabalho. O dentista, que aqui vou chamar de Marcos, não possui secretária e seu consultório, é composto de três salas, duas ocupadas por ele e uma por sua esposa que é fisioterapeuta, onde há uma maca onde ela realiza seus atendimentos. Sua esposa tem poucos clientes, ficando a maior parte da demanda com ele, razão pela qual a mesma quase nunca se encontra no consultório, sendo a maior parte do tempo toda a área livre para o seu atendimento. Vez por outra ela aparece para ver se ele precisa de alguma coisa.

Passei a ir no consultório duas vezes por semana, para um tratamento prolongado. E toda vez que lá eu ia, me punha uma roupa bem provocante.

Uma das vezes que meu namorado estava na cidade e foi comigo, fui com uma blusa bem transparente e deitei na mesa odontológica, pela posição eu precisei ajeitar a blusa pois estava repuxada embaixo de mim. O dentista estava lavando as mãos, e meu namorado sentado na cadeira um pouco afastado, ao lado da mesa do dentista. Quando puxei a blusa, não notei que um dos meus mamilos ficou meio de fora, aparecendo, mas meu namorado notou e fez sinal, dizendo para puxar mais pra baixo, deixei daquele jeito e quando o Marcos voltou, não fez menção nenhuma de ter se incomodado.

Quando ia sozinha sempre conversávamos muito. E nessas conversas um dia culminou conversarmos sobre sexo. Dizia que vivia muito sozinha, pois ele (meu namorado) viajava muito, mas quando voltava descontávamos fazendo amor a noite toda. Ele me perguntou sobre que formas de sexo eu gostava, e eu confessei que depois que conheci meu namorado passei a amar sexo anal, e que nunca havia feito antes, mas que ele havia feito tão gostoso que fiquei viciada. Contei em detalhes a pedido dele, sobre o que meu namorado fazia comigo na cama, que adorava lamber e meter a língua no meu cuzinho, e de me comer de quatro e retirar o pau para ver o tamanho do buraco arregaçado que ficava, e ele super excitado cada vez ousava mais.

Em um dia, em um dos procedimentos apoiou a mãos nos meus seios, nesse dia eu estava com a blusa rosa transparente sem elástico no decote e ele ficou um bom tempo apoiando a mão sobre meus seios. Não falei nada apenas deixei pra ver até onde ele ia, mas nesse dia ficou somente nisso.

Em outro dia ele foi ajeitar o avental que coloca sobre o nosso colo e passou novamente a mão nos meus seios, aguardei novamente até onde ia, mas não deu em nada.

Todas essas situações eu contava para meu namorado, que vibrava e queria saber todos os detalhes, ficando muito excitado com tudo isso.

Em um dia ele precisou fazer um canal e aplicou anestesia em mim. Só que como ele já havia planejado aplicou uma dose excessiva do anestésico, o que me deixou meio tonta e bêbada.

Nessa ocasião eu usava apenas um vestidinho sem nada por baixo.

Ao me levantar depois do procedimento, senti-me meio zonza e apoiei meu corpo na cadeira para não cair. Ele me segurou nos braços por trás, aproveitando para apalpar meus seios e segurá-los em suas mãos. Não consegui reagir a nada e ele pegou minha mão e fez segurar seu pênis por cima da calça. Apesar de ter consciência do que ele estava fazendo, estava meio obnubilada e não conseguia reagir. Ele me falou que me levaria a sala ao lado pra que eu descansasse na maca de fisioterapia.

Quando entramos na salinha ele rapidamente levantou meu vestido e o tirou me deixando nua. Sem forças para reagir me deixei ser deitada na maca despida completamente, uma vez que estava sem soutien ou calcinha.

Dizendo que iria me fazer descansar um pouco começou a me bolinar. Lembro-me bem pouco disso e é como se eu estivesse sonhando.

Me lembro vagamente que ele me chupou. Chupou bem e me disse depois que eu gemi muito pedindo mais. Após me chupar colocou camisinha me mandou ficar de quatro, eu estava muito tonta e não obedeci, ele deu um tapa na minha bunda e tive que obedecer, então me penetrou na vagina. Ficou bombando por uns 15 minutos.

Parou, pois chegou outro cliente no consultório. Ele foi atender, me deixando despida na cama, meio desacordada.

Ao retornar, depois de atender o cliente, ele me chupou o cuzinho. Achou delicioso e meteu um dedinho primeiro. Depois enfiou dois, e depois três. Como viu que era fácil, e como já ouvira diversas vezes eu contar as historias sobre gostar de sexo anal e que meu namorado me fazia gozar sempre pelo cu, não contou conversa, me enrabou. Disse-me depois que demorou cerca de 30 minutos, fudendo meu cuzinho. Quando recobrei a clareza da consciência, tentei afastá-lo, mas ele me puxou para ele e ficou ainda comendo meu cu.

Falei que iria a policia porque ele havia me estuprado. Ele falou que a culpa era minha, pois ele não era de ferro e eu sempre vivia provocando-o.

Quando estávamos discutindo, depois que me vesti e ele se ajeitou no banheiro, a esposa dele aparece e pergunta o que houve. Ele somente disse que eu havia passado mal com a anestesia e que havia me deitado ali pra que pudesse me recuperar.

Fiquei em choque, porque por mais que eu contasse, ela não iria acreditar em mim e pedi licença, saindo do consultório, fui pra casa.

Ao chegar em casa liguei pro meu amor e contei pra ele que tinha sido estuprada, mas fiquei com medo da reação dele e logo em seguida neguei tudo, pois ele me disse pra ir a delegacia de policia dar queixa (ele não estava no estado, viajava a trabalho). Como eu não queria escândalo, resolvi dizer que não, que apenas ele havia tentado me agarrar, mas que eu havia colocado ele no seu lugar. E deu-se por encerrado o assunto.

Mas aquilo não me saia da cabeça. Sempre sonhei em ser estuprada, e essa situação me deixava em brasa, e pra completar, meu namorado não iria voltar em pelo menos três semanas.

Fiquei pensando nisso durante vários dias, sem coragem de voltar ao consultório, nem para terminar meu tratamento dentário.

Ficava imaginando outro homem penetrando meu cuzinho, que não meu namorado, pois ele me tirou o cabaço do cu, e nunca havia permitido outro penetrar assim minha intimidade. O que eu não queria admitir é que fiquei querendo mais.

Alguns dias depois resolvi retornar ao consultório do Marcos (dentista), para concluir meu tratamento, porem antes liguei para marcar consulta.

Ele me atendeu com muito carinho, dizendo que estava com saudades e que eu havia sumido, que deveria aparecer e marcou o dia.

Chegando o dia marcado mal pude conter a excitação pra retornar ao local onde havia sido “estuprada” pois isso me deixava com um tesão enorme.

Na hora agendada, fui ao consultório com um vestidinho, estilo o dia que ele me enrabou a primeira vez, sem calcinha e sem soutien.

Assim que cheguei ele me recebeu com formalidade, demonstrando estar sem jeito, assim como eu estava.

Ao sentar-me na mesa odontológica, percebi que ele queria repetir o ocorrido. Começamos a conversar e ele me perguntou se eu lembrava o que havia acontecido naquele dia. Respondi que sim, e ele me perguntou se eu havia gostado. Respondi: “Foi bom, mas bom mesmo é quando meu namorado fode meu cuzinho, pois ele tem um pau grosso, diferente do seu que é fino e pequeno”. Ele então me abraçou e me fez sentar no seu colo. Sentei e ele foi levantando meu vestido. Assim que percebeu que eu estava sem calcinha enfiou um dedinho no meu cú. Vibrei de tesão e ele percebeu. Abriu o zíper da calça, o danado estava esperando me comer pois já estava de camisinha, e me fez sentar de frente para ele, enfiando seu pau na minha boceta. Cavalguei durante alguns minutos e sai de cima dele, ficando de quatro na maca odontológica, falei: “Vem, come meu cú”. Ele respondeu que não, que sua esposa poderia chegar e nos flagrar. Fiquei ainda mais excitada com essa resposta. E gritei com ele. “Vem logo porra, fode esse cú agora, deixa de ser frouxo”. Xingava-o e ele me pedia pra falar baixo. Até que não agüentou me ver de quatro e de cú arreganhado pra ele, chegou perto de mim, arreganhou meu cuzinho e começou a chupá-lo.

Fui ao delírio, foi muito bom. Então depois de chupar muito meu reguinho e meu grelinho, ele meteu um dedinho no meu rabo e disse: “Esse cú já me conhece, olha só, já está aberto” e enfiou o pau dentro. Foi uma delicia sentir aquele pau entrando no meu cú, apesar de fino e pequeno, a fantasia de ser enrabada no consultório do dentista era por demais estimulante. Então ele começou a falar: “Veja Marcio (nome fictício do meu namorado), eu estou fudendo o cú da tua mulher e ela está gostando. Você é muito egoísta de querer essa mulher só pra você. Pega sua puta, arreganha bem essa bunda pra eu fuder esse buraco gostoso. Olha Marcio como ela gosta de ser fudida no cú. Veja bem, vou abrir o cú dela pra você ver o buraco que está ficando” tirava o pau de dentro, arreganhava meu cu, olhava o buraco e ficava falando um monte de safadezas, e isso me deixava mais doida ainda de prazer, eu por minha vez dizia que era muito bom, mas meu namorado sabia fuder melhor o meu cú, era maior e mais gostoso. Ele dizia que podia ser mais quem estava fudendo naquele momento era ele. Batia na minha bunda e me chamava de puta, vadia, vagabunda, piranha, e de tudo que fosse xingamento a uma mulher fuleira, como eu estava sendo naquele momento.

Após uns quinze minutos fudendo meu cú, ele não agüentou e gozou, senti a porra encher a camisinha dentro do meu cú arrombado.

Tirou o pau de dentro e permaneci de quatro, ele então ficou olhando meu buraco arreganhado fechando lentamente e metia os dedos para mantê-lo aberto mais tempo.

Me levantei da maca e vesti então minha roupa, me ajeitando na cadeira. Ele concluiu o procedimento do tratamento e fui embora, antes ele me fez prometer que voltaria dali a dois dias e daria novamente o cú pra ele.

Cheguei em casa e fui tomar um banho. Verifiquei meu buraquinho e vi que ele estava arreganhado, mas não como quando meu namorado fudia, estava um pouco menos aberto e vi que faltava realmente meu macho pra me fuder de verdade.

Dois dias depois voltei ao consultório pra concluir o tratamento e estava de viagem a casa de minha mãe em outro estado. Fui dessa vez de sainha curta e blusa sem soutien. Estava sem calcinha.

Assim que cheguei ele já foi pegando em minha bunda e me abraçando, levantou minha saia e me colocou de quatro na mesa. Levantou minha blusa, apertou meus seios e começou a me chupar. Chupou meu grelinho tão gostoso que gozei na boca dele. Novamente ele já estava de camisinha, após sentir meu gozo, ele se apoiou atrás de mim e me enrabou de novo. Meu cu já estava tão acostumado com a pica dele que nem ofereceu resistência. Fudeu meu cuzinho por uns dez minutos e senti quando a porra invadiu a camisinha dentro do meu cú. Terminamos, e nos recompomos. Ele terminou o tratamento, dizendo que eu deveria voltar para avaliação. Desde então estou marcando a data pra voltar lá, só que dessa vez meu namorado disse que vai comigo e quer ver ele comer meu cuzinho na frente dele.

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Comentários

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que safada , tenho um tesao por mulher safada igual 'a vc , e ainda mais que goste de dar o cuzinho, entre em contato , que eu quero tambem ev.wer@hotmail.com

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Muito bom adorei , eu sei oque vc está falando , eu adoro quando encontro um macho que saiba comer o meu rabinho , com força na hora certa e com carinho na hora certa , quando a gente dá o cu é porque têm confiança na pessoa , depende também do jeito que fala e que trata a gente antes de começar a foda , o cativar é importante, beijos Martha

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OBNUBILADA SIGNIFCA:A OBNUBILAÇÃO É O ESTADO DE PERTURBAÇÃO DA CONSCIÊNCIA,CARACTERIZADO POR OFUSCAÇÃO DA VISTA E OBSCURECIMENTO DO PENSAMENTO

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OBNUBILADA SIGNIFCA:A OBNUBILAÇÃO É O ESTADO DE PERTURBAÇÃO DA CONSCIÊNCIA,CARACTERIZADO POR OFUSCAÇÃO DA VISTA E OBSCURECIMENTO DO PENSAMENTO

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delicia, adoro comer um cuzinho...vai ganhar um 10... se quiser discutir sobre o fato de me dar seu cuzinho... pvma1@hotmail.com

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gostei me add,marcoskrvc@hotmail.com,quero tc mais avontade ccom vc topa?

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Conto muito excitante. Poucas mulheres sabem curtir um sexo anal com qualidade, e poucos homens sabem comer um cuzinho bem comido, com calma, jeito e pressão. Parabéns pela qualidade da narração, tõ de pau duro até agora só de imaginar você de quatro no consultório, oferecendo seu rabo ao dentista.

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Conto muito excitante. Poucas mulheres sabem curtir um sexo anal com qualidade, e poucos homens sabem comer um cuzinho bem comido, com calma, jeito e pressão. Parabéns pela qualidade da narração, tõ de pau duro até agora só de imaginar você de quatro no consultório, oferecendo seu rabo ao dentista.

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Olha cú é muito bom mas tem que ter pressão se não fica ruim

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para quem não sabe obnubilada significa: A obnubilação é o estado de perturbação da consciência, caracterizado por ofuscação da vista e obscurecimento do pensamento.

que delicia de conto merece nota 10

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Não precisa nem discutir gostosa seu conto merece um DEZ. Por acaso vc não tem fantasias com um professor não? EU a-do-ro comer cuzinho de mulher safada. Minha rola ficou dura o tempo todo durante a leitura. Fiquei imaginando eu no lugar do dentista. Esse é sortuto mesmo nossa, e seu cú deve ser muito gostoso.(taradopbundas@ig.com.br)

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comer um cú eu sei o que isso,mais um OBNUBILADA,que porra é isso.

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Estava indo bem até..."OBNUBILADA" caramba essa foi a maior 'tira tesão' que eu já li...

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KCT...Vc com 19 tá assim, imagina com 30....rsrsrs

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