Madame gostosa - parte I

Um conto erótico de Louco por bunda
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 07/11/2008 15:11:45
Última revisão: 11/11/2008 11:31:37
Assuntos: Anal, Heterossexual

PARTE 1 – A conquista

(Aqueles que sofrem de ejaculação precoce, que não gostam das preliminares e que só querem saber do vuco-vuco podem pular para a parte 2).

A princípio não seria aquele programão: Jantar dançante, onde a maioria dos convidados eram casais com mais de 40 anos, além disso, meus pais também iriam. Muitos caras na minha idade (28) não iriam, mas eu ia acompanhado, boca livre e era bom pros negócios fazer uma social, topei.

Estavam na mesa meus pais, eu e minha acompanhante (Flavia, 26 anos) com quem eu já havia saído algumas vezes. Não era namoro, era mais para passar o tempo. Ela era bem gostosinha mas não tinha nada demais, rosto bonito, cabelo comprido, seios pequenos, bunda grande (do jeito que gosto). O pior é que eu ainda não tinha conseguido comê-la. Não havíamos passado de uns amassos no carro. Naquela noite, ela estava super linda, e parecia estar bem animada, acho que pelo fato de sairmos com meus pais, ela achou que o negócio estava ficando sério.

Mas quem me tirou do sério mesmo foi outra mulher: uma loira maravilhosa, sentada à mesa ao lado. Ela tinha 33 anos, mas seu corpo não deixava nada a desejar ao da Flavia, pelo contrário! Ela vestia um vestido super sexy, feito com um tecido soltinho, frente única, com um decote caridoso que a cada movimento dela eu torcia para ver um pouco mais daqueles peitos, mas ficava na vontade! Seus seios não eram grandes eram médios, mas eram firmes, o tecido os envolvia de forma que era possível não ver, mas imaginar o que estava por trás. E o melhor, eram pintadinhos! Ah como eu adoro mulheres com sardas no peito e nas costas. E ela pelo jeito tinha orgulho dessas partes dela, pois fez questão de destacar. Seu cabelo passava um pouco do ombro, olhos verdes claros, um nariz que parecia esculpido (mas ela garantiu que era natural) e uma boca maravilhosa, com um sorriso perfeito. Nossa, era muito gata, parecia aquelas mulheres de filme de Hollywood. Dizem que não existe mulher feia, e sim, pobre. De fato, ela era rica e sabia fazer uso do dinheiro para se cuidar. Era uma madame de primeira linha. Mas, ... (claro que tinha que ter um mas)... era casada. E estava com o marido na mesa. Detalhe: o marido era juiz e o cunhado delegado, também na mesa! Putz! Quando meu pai falou isso eu pensei: “esquece, que é caixão na certa.”

Mas o tesão nos deixa irracionais! Eu sabia do risco que estava correndo mas os olhares que trocávamos não me deixavam desistir. E olha que estávamos sendo vigiados por pelo menos 4 – minha acompanhante, o marido dela(se bem que esse era um bosta, nasceu pra ser corno mesmo), o cunhado (profissional) e minha mãe (e mãe vcs sabem, tá sempre ligada no que a gente faz). Era uma operação de risco, e talvez por isso mesmo eu ficava com mais tesão ainda.

O jeito que ela jogava o cabelo, o jeito que ela bebia champagne e passava a língua nos lábios, o jeito que cruzava as pernas, tudo nela estava me desnorteando. Chegou ao ponto de minha mãe me dar uma cutucada e falar: “Vc não vai dançar meu filho?”

É, era melhor, estava dando muita bandeira. Fui com a Flavia pra pista de dança. E isso acabou me ajudando, pois danço muito bem e a mulherada curte isso. Percebi que ela passou a me olhar mais, o ciúme a atacou e isso era bom pra mim. Imagino ela olhando pra Flavia e pensando “o que ele viu nessa menina?” Depois de algumas músicas fomos ao bar pegar uns drinks. A Flavia encostou no balcão e eu fiquei por trás dela, esperando o bartender fazer os drinks. Nessa hora eu estava distraído e nem percebi minha musa se aproximar e passar por mim, me dando um apertão na bunda. Não acreditei! Não imaginava que logo ela seria tão direta e agressiva assim. Agora não tinha mais jeito, ela havia mexido com fogo! Vi que ela parou perto da entrada dos banheiros. Disse à Flavia que iria no banheiro, que ela pegasse os drinks e me encontrasse na mesa, ela concordou. Fui em direção à minha deusa, vi que ela agora estava distraída, ela não esperava um contra-ataque tão rápido. Ela estava de costas e atrás dela havia uma pessoa sentada em um banco. Tratei de passar entre ela e o banco, fiz questão de pegar em sua cintura e passar roçando meu pau em sua bunda. Que delícia! Como seu vestido era fino pude sentir sua bunda certinho, e que perfume gostoso! Fiquei louco, quase estaciono ali mesmo. Passei e ela nem virou a cara, ela simplesmente baixou a cabeça, deu uma longa piscada e respirou fundo. Ela também estava perdendo o controle. Entrei no banheiro mas não dava nem pra mijar, meu pau tava latejando de tesão. Molhei o rosto, peguei um papel e escrevi meu nome e telefone. Ia tentar fazer o mesmo caminho de volta e entregar-lhe o papel. Voltei mas ela já não estava lá. Olhei para o bar, Flavia ainda estava lá. Fui ao seu encontro. Quando cheguei por trás dela novamente ela sentiu o volume em minhas calças, mas nem desconfiou, achou que era pra ela. Ficou até animada, me beijou intensamente. Mal sabia ela que eu estava com a cabeça em outra.

Foi servido o jantar, o pessoal começou a se dirigir para a mesa do buffet, a minha vizinha gostosa, fez questão de passar pela minha mesa esbarrando na minha cadeira – “Desculpa”. “Por nada” – respondi já me levantando e seguindo pra fila logo atrás. Estávamos então na fila ela, o corno do marido dela (quase dez anos mais velho que ela, baixinho, careca e um ar de arrogante), a Flavia e eu. E eu com o papel no bolso, esperando a chance para entregá-la. Ainda não foi daquela vez.

Ela levantou para pegar sobremesa, eu levantei dizendo que ia pegar água, encontrei um garçom no meio do caminho, peguei a água e um guardanapo. Presumi que ela passaria por ali na volta, dito e certo, ela vinha em minha direção me encarando com aqueles lindos olhos verdes. Assim que ela se aproximou eu me agachei, como se pegasse algo do chão, levantei e coloquei o papel em meio ao guardanapo em sua mão, dizendo “ó, voce deixou cair”, ela meio que assustou na hora, sem entender direito, mas pegou o papel e colocou embaixo do prato. Deu certo, dei mais um tempinho, busquei uma sobremesa pra Flavia, pra disfarçar a demora e voltei pra mesa.

Não sei como ela fez para esconder o papel mas, minha meta para aquela noite estava cumprida. Depois da sobremesa, convenci a Flavia a ir embora. Ela aceitou. Nos retiramos. Saí sem nem olhar para minha musa, faz parte do jogo!

Estava com a cabeça a mil, já morrendo de ansiedade pra saber se ela ia ligar ou não, se ia ficar apenas naquele flerte. Ao chegar perto da casa da Flavia ela pediu para parar um pouco antes e começou a me agarrar. Ela dizia, que estava louca mesmo pra ir embora, estava muito tímida como meus pais por perto, e desde o episódio do bar, tinha ficado louca de tesão. Eu, como já tava no lucro mesmo, botei o pau pra fora e falei “Então chupa, chupa que eu to com as bolas doendo de tanto tesão tb!” (O que não deixava de ser verdade) Ela caiu de boca! Levantei seu vestido e comecei a dedilhá-la, realmente ela estava bem molhada. Ela foi aumentando o ritmo e eu também, não agüentei muito tempo, gozei. Ela chupou tudo, não deixou escorrer nem uma gota. Virou pra mim com aquela cara de safada, orgulhosa pelo serviço. Ali eu vi que ela apesar de ter regulado até então, gostava do negócio, só estava fazendo jeitinho de santa. Ela limpou os cantos da boca, e se despediu, com um rápido beijinho – “Tchau, deixa eu ir embora, senão acabo fazendo uma loucura” – e abriu a porta. Eu não reclamei né. Pela noite bastava, e já dava pra ter uma idéia do que vinha pela frente. Ela ainda deu uma viradinha e me chamou de gostoso e eu a chamei de safada, ela deu uma risadinha e foi embora.

Fui pra casa tentar dormir.

fm.amobunda@yahoo.com.br

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Comentários

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´Como preliminares, estão excelentes, vamos ver o desenrolar da trama. Aí tem muito pano para vários contos.

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