- alô? alô? amor... você tá me ouvindo?
- alô? querida? a ligação está um pouco longe... parece até que você tá em outro país! risos. mas dá pra te ouvir sim... fala...
- olhe só, gatinho... tô te ligando pra dizer que vou chegar tarde em casa hoje... você sabe como minha semana foi cheia de problemas e confusões, sabe o quanto eu ando estressada e nervosa nesses últimos dias, não sabe?
- sei sim, minha linda, claro que sei... você só tem reclamado do trabalho e da vida ultimamente!
- pois então... justo agora que eu estou precisando, mais do que qualquer outra coisa, sair da rotina e relaxar... veja só que coincidência deliciosa... justo hoje me ligou o Léo, um carinha com quem eu fiquei no fim do ano, lembra?... ele me convidou pra fazer um happy hour depois do trabalho, você acredita?
- Léo? não sei, não me lembro direito... quem é?
- o cara que eu conheci na festa da minha irmã, lembra? eu te falei dele... te disse o quanto eu achei delicioso dar pra ele... você não lembra? nossa, tô impressionada... eu fiquei falando dele pra você durante dias e dias!
- ah, já sei! eu lembrava do caso, mas tinha esquecido o nome dele... mas eu lembro bem: você ficou caidinha por ele, de quatro mesmo!
- hahaha... pois é, de quatro e toda aberta! o cara é gostoso demais!
- mas ele te convidou pra um happy hour? como assim?
- ah, me convidou pra gente tomar umas cervejinhas num boteco... e depois dar uma esticadinha, sabe?
- esticadinha? uhmm... mas... então você está num bar, agora?
- não, não... nós já tomamos algumas latinhas, bem de leve, só pra atiçar o fogo, num barzinho perto do meu trabalho, e agora estamos dando uma esticadinha aqui no apartamento dele... risos!
- no apartamento dele?
- sim, e é por isso que eu estou te ligando. Pra te avisar que eu vou chegar bem tarde em casa hoje. Não precisa me esperar pra jantar, e nem pra dormir... acho que chego apenas de madrugada... ou, senão, só amanhã de manhã mesmo...
- mas...
- mas você não precisa se preocupar comigo, seu bobo... eu estou em boas, em ótimas mãos, aliás, risos... e fique tranqüilo que amanhã, quando eu chegar, eu te conto tudinho, com todos os detalhes, do jeitinho que você gosta de saber, certo?
- mas, querida...
- vou ter que desligar agora... tenho um monte de estresse pra curar, hehehe... amanhã eu te mostro o resultado da bagunça que nós dois vamos aprontar a noite toda... só mesmo uma língua de ouro como a sua é que será capaz de curar o estrago que nós vamos fazer... um beijo, meu amor... durma com os anjinhos, tá bom? tchau!
Mais tarde toca, olhei para o relógio era 2hs atendi era minha esposa, perguntei se estava tudo bem e o que havia acontecido para ela me ligar naquela hora. Foi ai que tive uma surpresa super gostosa. Ela me falou que estava com stress e para relaxar o amigo estava no quarto com ela e chupando a buceta dela, nossa eu fiquei de pau duro na hora querendo estar junto para ver de perto, ficamos no telefone quase uma hora eu ouvindo minha esposa gemer sendo chupada e me contando que ele estava enfiando o dedinho na bucetinha dela.
Que estava de pernas abertas e ele chupando a bucetinha dela. Que começou a beijá-la e foi descendo mamando os peitinho. Ela pegou seu pau e passou a chupar muito gostoso. E continuou narrando.
- O pau é bem grande, mal cabe na minha boca.
- Amor, estou acariciando a pica dele e é um grossa e comprida, bem dura!
- É escuro, bem mais cabeçudo, grosso e maior que da primeira vez. Chupo ele, que está com um gosto suadinho, afinal estava trabalhando a algumas horas.
- Amor, sinto-me uma putinha, ele fica forçava minha cabeça contra o pau dele. Eu estou louca para que ele me fizesse a sentir sendo enfiada bem vagarosamente em mim.
- Fudendo minha xotinha e cuzinho com ela, que é bem grossa.
Ela desligou.....
Novamente, ligou..
- Amor, ele se sentou na cama e me fez sentar, rebolando em cima dele, foi difícil e demorado, mas ele disse que enfiaria tudo, porque sabia que eu ia gostar, mesmo que doesse e me tirasse um pouquinho das minhas pregas, me garantiu que seria prazeroso no final. Quando a cabeça entrou parecia que meu cu tava pegando fogo, daí ele tirou lubrificou mais com KY meu cuzinho e levou minha mão até o pau pra eu ir percebendo o quanto tava entrando e voltou a me conduzir em cima dele.
- Procurei relaxar, abri bem as pernas e ao ouvir as sacanagens que ele me dizia (putinha, vou te arrombar todinha).
- Amor, tive que me entregar, me entreguei, quando entro a metade, começou a bombear pra entrar o resto, doía, ardia, mas foi indo, até ele sentir os pentelhos dele roçando a entrada do meu cuzinho. Sua mão acariciava minha xota, me deixando mais excitada e querendo mais.
- Depois me levantando, tirou o pau, fez eu me apoiar, de pé, ao lado da cama, e meteu com vontade na minha xota. Tão forte, que até disse pra parar um pouco, mas que nada, bombeou até eu amolecer as pernas. Ele me apertava as coxas, me dava palmadas na bunda, me chamava de putinha.
- Amor, eu gritava e rebolava gemendo de prazer. Ele tirava e enfiava com violência. Começou a estocar dizendo coisas que me humilhavam e excitavam ao mesmo tempo. A dor foi passando. Relaxei, soltei bem o corpo enquanto, ele socava cada vez mais forte.
Eu comecei a me movimentar de encontro a ele, que entrava e saia cada vez mais forte. Beijou forte meu pescoço, apertou meu corpo e disse baixinho: vou gozar minha putinha, continua mexendo que vou te encher de porra, minha gostosa. Aquilo me deu mais tesão ainda. Com uma estocada mais forte e segura, senti que ele acabou gozando muito, um jato muito gostoso e forte. Saiu e me afastei.
Amor, estou cansada, quero descansar. Chego mais tarde em casa.