Autor: Negão Muleke
Conto de número: 01
Título: Negão perdendo a virgindade
Status do conto: Verídico
Este é meu primeiro conto. Usarei o pseudônimo Negão Muleke para escrever-lhes. Acima de tudo, sou uma pessoa que preza a sinceridade, por tanto, não serei hipócrita (assim como muitos que aqui escrevem) de dizer que todos os meus contos que lhes relatarei são reais. Este primeiro conto é real e, sempre que escrever um conto inventado terei a hombridade de lhes dizer.
O apelido de Negão Muleke cai como uma luva para mim; Sou negro (mais pra moreno claro), faço academia (não sou nenhum bombado mas tenho um porte físico que chama muito a atenção da gataria), uso sempre boné, camiseta regata (ou uma camisa leve), short e chinelão. Sou um grande mulecão também; Sou o cara que mais zua no meu grupo de amigos e, em meu colégio, não há nenhum dos 3.400 alunos que não me conheçam. Tenho 18 anos e moro em BH; Aos 10 anos eu já pegava as menininhas mais lindas de minha escola. Por ser uma pessoa, modéstia à parte, muito bonita, nunca fiquei mais que duas semanas sem uma pegação. Sou um galinha, admito.
Apesar de ser um legítimo pegador, até os 16 anos eu era um rapaz virgem. Na verdade tinha muita insegurança de transar, não sei bem explicar, mas era uma insegurança que trazia comigo.
Como de costume, saia num sábado para um famoso clube de minha cidade, um lugar de muitas gatinhas. Diversas meninas (algumas que eu nem conhecia) ficavam ao meu redor, puxando assunto, tentando se fazerem notadas por mim, sendo gentis. Uma delas, a Greyce, era meu tesão. Ela tem um bumbum gigante e redondinho! Um corpo magnífico, sinturinha fina, e seios fartíssimos. Greyce era uma safada. Sempre estava com roupas picantes e eu já havia batido muitas punhetas para ela; Nunca havia se quer ficado com Greyce! Ela dava muito mole mas, como me punhetava todo pra ela, sentia uma vergonha descomunal de chegar naquele avião.
Neste dia no clube eu estava com uma típica sunga branca e óculos escuro. Jogava vôlei na água com um de meus amigos, o Marcão. A mulherada estava toda em cima e, como de costume, Greyce me comia com os olhos. Sentia meu pênis endurecer incontrolavelmente todas as vezes em que olhava seu corpo e, desta vez, não fora diferente. Greyce percebeu o volume que se realçava pelo fato da sunga estar molhada. Na verdade era possível ver todo o contorno de meu pênis de 18 cm, inclusive a cabeça que latejava vorazmente.
Greyce me chamou para conversar. Sai da piscina meio sem jeito pois o volume me atrapalhava demais a andar. As garotas todas já começavam a falar entre si sobre o volume e, para minha vergonha maior, a sunga era ligeiramente transparente. Sentei-me num dos bancos de madeira do clube e Greyce, com um olhar costumeiro de putinha me disse:
__Eu sei que você é virgem.
__Eu não sou virgem! _Menti.
__A sim! Você é louco comigo, eu sei, e ainda não chegou em mim!
__Que isso Greyce, quem você pensa que é?
__Escuta cara _disse ela _Você é quem escolhe: Ignorar o que eu tô falando, ou marcar comigo de transarmos mais tarde!
Naquele instante eu gelei. Caralho, como ela me botou no cantão! Não consegui olhar em seu rosto, tamanha a vergonha. Respondi que iria pegá-la em sua casa às 10 da noite do mesmo dia. Era propícia a situação, já que o Tiago Formigão ia dar uma festa indecente em sua casa (os pais do cara tinham viajado, coitados).
Cheguei em casa e fiquei o resto do dia pensando em como chegar na Greyce, como tirar sua roupa, enfim, coisas que hoje dou risadas ao lembra. Fui para o banheiro, tirei o short, abaixei a cueca até a canela, tirei a camiseta, sentei-me no vaso e comecei a me punhetar. Meu pênis estava com os habituais 18 cm e grosso como um poste. As inúmeras veias dele dilatavam vorazmente e a pele que encobre a cabeça já não a encobria, tamanha minha ereção. Meu pênis é negro (óbvio) e tenho muito orgulho dele. Comecei a bombar vorazmente com as mãos, lembrando dos faroizinhos da Greyce acesos na água gelada. Lembrei de sua bunda que, de todos os ângulos (principalmente de perfil), era realmente colossal. Lembrei de sua bucetinha que, auxiliada com sua calcinha, podia ver todo o seu contorno tão desejado. Gozei.
Tomei um bom banho numa água gelada, como de costume, me arrumei e, às 09 h da noite sai de casa.
Não tenho automóvel e meu pai não me emprestou o dele naquele dia (já aos 16 anos meu pai me deixava dirigir pelo bairro); Nem me dei ao trabalho de pedir o carro da minha mãe, pois ela nunca emprestava-o. Fui a pé pra casa da boazuda. Cinco pras dez eu toquei o interfone do prédio onde Greyce morava. Ela nem se deu ao trabalho de perguntar quem é, em poucos segundos apareceu pelo portão do edifício; Usava uma camisetinha de grife, muitos colares e pulseiras e uma saia daquelas que levantam com o vento. O volume de seu rabo continuava magistral; O medo da primeira transa, porém, não me deixava.
Chegamos à festa (que era na rua de trás da casa de Greyce) ás 10 h e 10 min. da noite. A casa estava cheia e não havia nenhuma menina feia; Nem sequer uma mais ou menos. Como de costume foi só eu e meus parceiros nos juntarmos pra festa bombar. Beberam muito (exceto eu) , dançamos, gritamos, agitamos todos da festa.
Enquanto dançava a música Promiscuos Girl (essa música marcou para mim por isso) da Nelly Furtado com o Timbaland, senti o tesão pela Greyce se multiplicar; Eu relava desavergonhadamente meu picão duro naquele rabo e pegava em seus seios ao toque da música. Eu não quis ficar bêbado pra num perder nada da noite que prometia com a gostosa. Ela me levou pro quarto da irmã do Formigão e trancou a porta com a chave que a delícia da irmã dele tinha arrumado pra ela. Greyce me jogou na cama e, com extrema rapidez, começou a me despir. Eu fiquei somente com a cueca azul que tava usando na ocasião e o volume do cacete não diminuía um centímetro se quer. Novamente o tesão tomou conta de mim; Levantei afobadamente, joguei ela em meu lugar, tirei sua camiseta e, com eu já sabia, ela não estava de sutiã. Como os seis dela eram lindos; Redondos e duros. Empinavam-se para frente como que pedindo minha língua. Fui com tudo naqueles melões, mas Greyce não me deixou se quer tocá-los.
Jogou-me novamente na cama e, num ato de extrema volúpia sexual, arrancou minha cueca quase rasgando-a . Senti sua boca quentíssima engolir meu pênis. Aquela língua ardente me fazia delirar; Era a melhor sensação que já havia tido. Cheguei a ter certeza que gozaria naquela hora, precocemente, tamanho o tesão que sentia. Mas meu picão não decepcionou! Agüentou firme aqueles minutos em que meu sonho sexual mamava em meu caçetão. Depois de algum tempo eu não suportei, gozei em sua boca como nunca havia gozado em todas as minhas punhetas.
Greyce chupou até a última gota de porra. Pediu que eu chupasse sua buceta que, segundo ela, estava quase explodindo de tanto piscar. Nunca havia feito isso é claro, mas sabia como fazer. Sentei-a no beliche de cima, de forma que sua bucetinha raspada ficou na altura de minha língua safada; Como ela estava de saia, eu simplesmente suspendi sua saia e arredei de lado sua calcinha. Naquele instante já não sentia nenhum receio. Abri suas pernas (que cochões, diga-se de passagem), olhei bem toda sua buceta melada e, subitamente, enfiei minha língua vorazmente, tendo o cuidado de percorrer cada centímetro daquela vagina que desejei por tanto tempo. Lambia seu clitóris descontroladamente até que minha boazuda gozou em minha língua. Que maravilha! Gente, chupar a primeira buceta na sua vida, ainda mais daquela delícia e sentir aquele melzinho quente na minha língua era de mais! Meu pau estava latejando como nunca antes...
Cheguei a um instante em que não pude suportar; Peguei Greyce e joguei-a sobre a cama. Arranquei sua saia e sua calcinha. Pronto! Ela estava totalmente pelada pra mim! Coloquei a camisinha afobadamente; Quando me pus encima dela ela falou:
__Espera um pouco meu preto! Quem ta no comando sou eu! _Dizendo isto ela me jogou novamente na cama, ficou na posição de cavalgar e disse: __Curte bem esse momento por que a primeira vez agente nunca esquece.
De costas pra mim e com a buceta a centímetros do meu cacete de cavalo, meu pau surtou: Começou a latejar bruscamente e, para meu susto, achei até que a pele do meu pinto ia rasgar-se. Na hora não medi, mas estimo que meu cacete passou de 18 para, no mínimo, 20 cm. Ela percebeu e eu vi seus olhos brilharem. Greyce foi encaxando bem devagar; Senti aquela buceta engolir cada centímetro da minha pica. Ela permaneceu sem fazer movimentos por alguns segundos, começou a levantar e sentar vagarosamente, foi almentando a velocidade, aumentou, aumentou, e em alguns segundos eu gozei descontroladamente. Como eu bem sabia, as mulheres costumam gozar depois dos homens. Por isso Greyce continuou se deliciando, levantando e despencando do meu pinto. Quando ela disse (gemia na verdade) que ia gozar, meu cacete já tava durão de novo e, como que automaticamente, Greyce nem parou quando gozou em mim. Continuamos até que eu gozei novamente. Na ocasião, não comi o cuzinho dela, eu confesso, mas alguns dias depois fiz isso em seu próprio quarto. Esse fato eu relatarei a vocês em meu conto de número 3. Mas uma coisa de cada vez, não é mesmo.
O próximo conto, número 2, vai relatar um fato que quase aconteceu, portanto é um desejo meu (que, aliás, é causa pra várias de minhas punhetas), portanto não chegou a acontecer. Conforme já disse sou um cara que estimo pela sinceridade e, sempre que um fato não tiver realmente acontecido, terei o prazer de avisar-lhes.
Espero que tenham gostado do primeiro conto do Negão Muleke! Bjos e, para as gatinhas, aí está meu e-mail: negao.muleke@ymail.com .
Publicarei um conto por semana, sempre aos sábados às 16 h. Sigam a sequência!
Negão Muleke.