Tenho 30 anos e minha mulher 31. Me chamo Paulo (nome fictício e ela Maria (fictício). Ela é uma morena de não se jogar fora, muito tesuda e bastante fogosa. Sempre tive a mente poluída de querer, de qualquer forma, fazer com que ela transasse com outro cara. De preferência que tivesse um cacete bem grande, mas nunca contava isso a ela. O tesão falava mais alto, até tive uma brilhante idéia pra despertar essa vontade nela (fazer com que pensasse em ser comida por outra rola). Durante nossas intermináveis transas passei a provocá-la. Sempre que a penetrava eu provocantemente perguntava: essa rola é gostosa é? e ela respondia: sim, é rola é muito gostosa. Na primeira foi assim. Depois, em outras oportunidades fui incrementando mais palavras insinuantes tipo: essa é mais gostosa que todas? E eu pedia pra que me desse a resposta em meu ouvido. E ela dizia: sim. Essa rola é mais gostosa que todas que já levei.
Eu insistia: vc gostaria de levar outra vara em sua bucetinha? sim, vc deixa? se você quizer. Vc quer?. Daí ela sempre ficava calada.
E assim ficávamos todas as noites que transávamos. Sempre tentava provoca-la, mas nunca saia da teoria. E todas as vezes que falava em outras rolas ela gozava com mais intensidade. Dizia que queria uma rola bem grande e grossa. Citava alguns colegas que talvez tivesse uma rola assim.
Mas eu sempre a fazia achar que não passava de fantasias e que já jamais iria torna-las realidade. Porém pensava com toda intensidade e tesão que sentia e faze-lo o mais prevê possível. Já não gosava mais sem pensar nas loucuras que outro poderia fazer com minha mulher.
Numa determinada situação fui numa cidade vizinha, onde lá encontrei um amigo de muitos tempos,CARLOS. Ela era solteiro e morava sozinho em casa. uma ótima situação para tornar meu sonho realizado. Conversamos bastante, falamos do passado. Tomamos umas cervejas, falei a ele que estava casado com uma mulher maravilhosa. Ele disse:
Apresenta rapaz. Fiquei sem jeito falei num tom de brincadeira: vc já quer comer minha mulher cara? Nem mesmo a conhece!. Ele sorriu e disse que estava brincando.
Na oportunidade falei: se vc tiver mesmo coragem eu não me importo. Contanto que seja discreto. Contei toda a situação a ele e ficou louco pra conhecer Maria. Mas teria um porem, eu queria presenciar tudo, mesmo que fosse por uma câmera. Ele providenciou uma câmera e instalou em seu quarto num lugar totalmente escondido.
Chegado o dia disse a Maria que fossemos passar um final de semana na casa de um amigo meu que terei reencontrar desde a minha adolescência. Ela gostou. Achou que fosse um simples passeio.
Ao chegar na cidade, liguei ao seu celular e disse CARLOS que já estávamos chegando. Preparou uma bebida especial e uma música para apimentar o ambiente.
Assim que chegamos à casa de CARLOS, fomos recebidos por ele num calção totalmente esporte e uma camiseta. Conversamos um bom tempo, os três. Ele ofereceu uma bebida, aceitamos. Colocou uma música pra dançar coladinho e pediu que ficássemos à vontade. Eu rapidamente disse que não sabia dançar, mas que não me importaria se dançasse com Maria. Ele a convidou e começaram a dançar, estávamos bebendo bastante. Ele continuaram a dançar. Notei que um pau de CARLOS estava totalmente duro feito pedra. E que Maria tentava disfarçá-lo escondendo com seu corpo. Fui até ao som e coloquei uma música que requeria um pouco mais de movimento dos dançantes. Ele com o cacete duro roçava a bucetinha dela por sobre o vestido de viscos e que mostrava todas as curvas do seu belo corpo. Rapidamente vi que o clima já estava esquentando e notei que já existia uma reciprocidade mas MARIA estava preocupado comigo. Tomei mais um pouco de WISKI e fingi adormecer. Fiquei com os olhos semi-fechados. Com eles na minha frente ainda dava pra ver tudo. De repente CARLOS começou a cochichar em seu ouvido. Vi que ela balançou a cabeça dizendo que não. A toda hora MARIA olhava para mim. Mas parecia adormecido. CARLOS, pra mostrar a ela que eu estava realmente dormindo, chamou-me em voz alta. Paulo, acorda Paulo.
E continuaram dançando e CARLOS passou a alisar MARIA, sem mais nem menos ela tirou o imenso cacete (uns 23 cm) de dentro do calção de CARLOS e começou a chupa-lo com toda força. Logo vi ele colocar a mão por debaixo do seu vestido a começar a acariciar sua xana. Ela tentava sair dali de perto de mim, mas ele insistia em ficar. Ele colocou Maria de quatro na minha frete levantou o vestido, colocou a calcinha de lado e meteu com força da sua coninha. Ela suspirou e deu um gritante gemido. Fiz que estava acordando, mas ainda com os olhos semi-fechado. Pararam de repente. Puseram-se em seus lugares e voltaram a dançar, sempre a me olhar. Quando ela percebeu que eu estava dormindo, começou a pegar em seu cacete novamente. E o chamou para o quarto. Foram os dois para o quarto totalmente vigiado por câmera.
Rapidamente liguei a tv, e coloquei a câmera. Quando vi ela chupar mais forte sua rola. E gemia muito. Ela com o dedo na sua buça. Em pouco tempo fizeram um 69. enquanto Carlos era chupado, chupava a bucetinha de Maria. Foi aí que Carlos deitou com as costas na cama, achei que já tinha acabado. Mas Maria de repente sentou sobre o enorme cacete de carlos e começo a cavalgar. Seus gemidos eram tão fortes que talvez a visinhança pudesse ouvir. Foi ai que ela colocou maria de quatro e pediu que ela chupasse seu pau. Feito isso ele olhou pra câmera e mirou em seu cuzinho. Eu nunca comi o cuzinho de maria. Ele meteu devagar> ela não agüentou da primeira vez. Ele massageou um pouco mais, colocou lubrificante e tentou novamente. Meteu 23 cm de rola no rabinho de maria. Ele gritou e gemeu ao mesmo tempo. Ela dizia: Ai pau gostoso. Come meu cuzinho todinho vai.
Ele tirou do seu cuzinho, tirou a camizinha. E meu na bucetinha dela sem camizinha. Ela chorou de tanto gozar. Ele tirou e gozou na cara dela.
Quando terminaram foram os dois para o banheiro. Ele ainda deu uma foda caprichada nela. E até gozou dentro do seu cuzinho.
Desliguei a tv e voltei ao sofá. Fiz que estava dormindo, quando ela me acordo.
Bem, acorda.
Ele sempre cobra um final de semana na casa desse amigo. Mas não mais a levei.
Alguém que uma vizitinha aí?
