Relato aqui, como conheci, como desejei, como me envolvi e como me apaixonei pela mulher que hoje é minha esposa, amada e puta, a Paula (nome fictício)! Em 2003, através de uma amiga em comum, fui apresentado num shopping para a Paula. Eu estava separado fazia um ano, e quando bati o olho nela, desejei tê-la.. Morena, 1,65 de altura, 50kg, cinturinha de violão, com aquele espaçinho de 2 dedos entre as pernas quando estão fechadas. Todas as qualidades que me deixam louco numa mulher. Como adoro uma mulher puta e vadia, a situação em que a conheci me deixou com mais desejo ainda. Ela, casada na época, estava no shopping esperando um cara que havia conhecido num chat. Me pareceu uma putinha decidida, como eu gosto, e fiquei pensando se um dia poderia tê-la. Conversamos, tomamos alguma coisa, e em outra oportunidade fomos na casa dela tomar um quentão, onde conheci seu marido e fim.
Na nossa conversa, descobri que o filho dela estudava na mesma escola que os meus, e como moro em frente à escola, passei a observá-la por várias vezes, mas na maioria das vezes o marido é que ia buscar o filho, ou ela ia acompanhada. Foram duas ou três conversas rápidas e sem compromisso na frente da escola e mais nada. Tudo que ficava sabendo dela era pela nossa amiga em comum.
Passado mais de um ano após tê-la conhecido, a encontrei sentada sozinha na festa junina da escola de nossos filhos. Conversamos e trocamos telefone, com pretexto de saber da nossa amiga, que havia se mudado para o outro lado do país. A Paula havia se separado e estava namorando outra pessoa, segundo ela, de forma séria. Eu também estava envolvido com outra pessoa, e por isso a conversa não teve aprofundamento. Nesta mesma semana viajei para SP, e de lá, via torpedos, trocamos algumas mensagens provocativas, mas quando dei uma cantada direta, fiquei sem resposta. Para piorar, algum tempo depois perdi todos os números armazenados no meu celular e lá se foi o contato da Paula. Depois de algum tempo troquei também de numero e ficamos um bom tempo sem ter contato.
Eis que um dia, mais de um ano após nosso ultimo contato, ao sair do mercado no nosso bairro fui chamado e ao me virar me deparo com a Paula, como sempre, linda! Por azar, bem na frente do meu carro, onde estava minha “noiva”, que era louca de ciúmes e como já não estávamos bem, não quis dar motivo para problemas. Assim, conversamos rapidamente, ela anotou meu telefone, mas eu não pude pegar o dela. Nos despedimos, e mais uma vez eu pensei que lá se iam anos de novo até um próximo encontro rápido.
Passados alguns dias terminei meu relacionamento, e umas três semana depois disto, numa sexta-feira, estava chegando em casa para me arrumar para ir em uma festa na empresa e escuto barulho de mensagem no meu celular. Abro para ver, sem esperança de ser uma coisa boa, e fico incrédulo quando leio a mensagem: “E ai loco, o que anda fazendo? Já casou? Beijos. Paula”. Não tenho como relatar minha surpresa com a origem da mensagem, ainda mais no momento pessoal que estava vivendo. Respondi a mensagem falando que estava livre, desimpedido e interessado. Trocamos algumas mensagens onde ficou claro que os dois estavam afim de no mínimo sair para conversar. Como eu já tinha compromisso no dia com colegas da empresa, a convidei para sair no dia seguinte para tomarmos um chopp e ficamos de nos falar no dia seguinte para acertamos detalhes.
No sábado após o almoço entrei em contato com ela para marcar alguma coisa para a noite. Fiquei de passar na casa dela as 20:00hs para irmos a um barzinho bem movimentado no centro. Porém ela me disse que também já havia marcado com um grupo de amigas para ir em uma danceteria por volta das 22:00hs, e que eu poderia ir junto se estivesse a fim. Fiquei com a impressão de que não passaríamos de uma conversa de amigos, e por isso também deixei meio certo com um colega para irmos à uma outra festa mais tarde (depois ela me disse que na verdade estava achando que eu não estava interessado e por isso marcou com as amigas).
Me atrasei um pouco para buscá-la, pois dei uma geral no apartamento, afinal, mesmo sem esperança de te-la naquele dia, quem sabia o que iria acontecer. As 21:00 passei na casa dela para sairmos. Ela veio mais linda do que nunca. Cabelos cacheados, pretos e molhados. Bem vestida, salto e perfumada. Fomos a um bar movimentado na região para tomarmos um chopp e conversar. Sentamos em uma mesa no meio do bar que estava movimento, com um de frente para o outro. Papo vai e papo vem, ficava olhando aquela mulher linda na minha frente, com os lábios umedecidos enquanto falava e meu desejo só aumentava.
Em determinado momento da conversa passamos a falar de nossos relacionamentos anteriores e das aventuras que vivemos, pois através da nossa amiga em comum do inicio da historia, sabíamos um pouco da historia de cada um. Falei que estava sozinho e desimpedido no momento, e ela me disse que ainda estava de namoro, mas que andava de mal para pior. Tão mal que já estava aprontando, e já tinha avisado o namorado que iria sair comigo, para conversar é lógico. Ela inclusive estava achando que ele poderia aparecer para verificar, e por isso estava meio preocupada. Em determinado ponto da conversa, onde já tínhamos falado tanto da vida um do outro, principalmente sobre as aventuras, que era visível que estávamos excitados, perguntei para ela o que ela queria fazer, e a resposta não podia ser melhor: “estou nas suas mãos”. Meu amigo me ligou para saber se iriamos sair, mas eu já sabia que a noite iria render o que eu mais desejava: a Paula inteira para mim! Convidei-a então para sairmos e darmos uma volta. Propus um clube ali próximo, ou no Show de um cantor que estava tendo na cidade. Ao levantar da mesa fiquei com a maior vontade de toca-la, mas resisti. Ela saiu andando na minha frente do bar, e fiquei logo atrás, louco de vontade de agarra-la ali mesmo, mas respeitei.
Ao chegar no carro, não deu. Assim que entramos pulei sobre ela no banco do carona, dando-lhe um beijo cheio de desejo, que foi retribuído prontamente. Foi um beijo rápido, para quebrar o gelo do primeiro encontro. Recompostos, liguei o carro e saímos para ir ao clube. Passamos em frente e não decidimos nada, afinal ambos queriam outra coisa. Ao contornar para voltar, parei o carro e novamente lhe beijei, desta vez com todo tesão que me consumia. Ela prontamente retribuíu o beijo com o mesmo tesão. Minha mão começou a deslizar pelo seu corpo, sentindo cada curva, cada detalhe do seu corpo delicioso sob a sua roupa. Parei sobre sua bunda, a qual fiquei alisando e apertando. O tesão aumentou e a puxei mais forte para contra o meu corpo, podendo assim escorregar minha mao por sua bunda até encostar na sua bucetinha, que sob a calça parecia estar deliciosa. Fiquei beijando e passando a mao pela bumba e buceta daquela mulher linda e deliciosa que estava em meus braços, imaginando como seria bom te-la nuazinha e inteira para mim.
Findo o beijo, nos recompomos e saímos novamente com o carro. Passamos novamente pelo clube e decidimos que não iríamos ali. Nos dirigimos então para o local onde havia o show do cantor, porém no meio do trajeto ela falou que aceitava ir para minha casa para assistir um DVD do Ira, que eu havia proposto antes (olha só, a limpeza da tarde iria valer a pena!). Me dirigi então para casa, pensando na mulher deliciosa que para lá estava indo comigo, a minha disposição. Fiquei lembrando da vontade que sempre tive de ter aquela mulher nos meus braços e de que sempre achei que isso jamais aconteceria. Agora estava prestes a tê-la como sempre desejei, e como relato na parte 2 deste conto.