Coroa tesuda na cama com moleque

Um conto erótico de Nina Von Teese
Categoria: Heterossexual
Contém 2240 palavras
Data: 10/11/2008 11:11:58

Muitas novidades tenho para lhes contar, primeiramente, que fui promovida à gerente de finanças de uma famosa empresa do ramo textil em São Paulo a qual já trabalho tem três anos. Outra novidade é o fato de que, com a promoção ganhei um prêmio: uma viagem com acompanhante para Salvador. O único problema é que eu prometi que se ganhasse a viagem eu iria com uma colega de trabalho, só que quem quer ir junto é minha filha.

Nós tivemos muitos conflitos, perdi de estar com ela em situações marcantes da sua vida, como a primeira mesntruação, o primeiro beijo, a melhor amiguinha da escola. Eu sei que não fui tão presente na vida da Camila, a adolescência é uma fase difícil, eu sei... Mas eu fiz o meu melhor por ela. Depois que meu marido faleceu em um acidente de carro em 2001, eu tive que arcar com o sustento da casa.

Vivíamos uma vida tranquila, mas depois descobri que ele tivera várias amantes, que sustentava as mesmas e ainda teve um filho com outra, uma longa história... A questão é que eu fiquei cheia de dívidas, e com uma filha pequena para criar. Eu sempre trabalhei, mas a necessidade que eu tinha era bem diferente da que inesperadamente me deparei, sem contar em todo o abalo emocional...

Eu tive que trabahar em dois empregos e a Camila, infelizmente ficava com a minha mãe, ia para a escola e a noite quando eu chegava ela já estava dormindo. Foram muitas as noites em que eu acordava para cobrí-la, para tirar a febre, ou só para ver mesmo ela dormindo. Só que de uns tempos para cá, a Camila estava em uma outra fase, com 16 anos, só queria sair para baladas e chegava pela manhã.

Eu sempre morria de preocupação e muito discutimos sobre o assunto, mas ela achava que eu era chata, superprotetora e careta. Eu sabia dos perigos da noite e há muito tempo andava desconfiada que ela estava usando drogas. Era o que eu mais temia. Sabia das consequências e não desejava aquilo para minha filha.

As discussões eram cada vez mais frequentes, e a casa que já era grande demais, acabava se tornando uma imensidão... Éramos só nós duas, e ainda assim brigávamos, eu andava frustrada, cansada e me acabando com antidepressivos. Certo dia tivemos uma conversa bastante séria e ela me revelou que estava saindo com alguns amigos barra pesada e que estava usando drogas e que precisava da minha ajuda, que não era nada sério, mas que queria se afastar por um tempo.

Nós passamos a conversar muito mais e decidi que ao invés de isolá-la dos amigos, permiti que eles frequentassem a minha casa, na verdade até que eu gostava, todo fim de semana era festa, gente andando por toda a casa, pessoas rindo, se divertindo... Me fazia lembrar da minha adolescência que também fora de muitas amizades e badalações.

Eu era uma loirinha magricela, de olhos azuis e cabelos escorridos, usava duas calças jeans para parecer mais bundudinha, mas não tinha jeito, era desajeitada mesmo. O corpo só se modificou mesmo depois da gravidez, tive a camila com 19 anos e graças a Deus não fiquei com uma estria, ao contrário, fiquei com umas ancas de cavala! E os peitos, ah... esses sim, foram minha maior evolução, das mamiquinhas de bico rosado, criei tetas enormes, de bicos mais amarronzados e salientes, do tipo que fica aceso nas blusinhas. De cinturinha fina e pernas grossas, era tida como uma coroa enxutérrima, com luzes no cabelo loiro que vai até o meio das costas e ainda, com os brilhantes olhos azuis, sempre bem maquiados...

Eu sabia que era bonita e sempre ousei nas roupas, gostava de usar calça de cintura baixa, justinha... Ou apenas vestidinhos coladinhos e salto alto, sempre! E isso se tornara centro das atenções nas festinhas da Camila, ela, que mantinha o mesmo corpinho magricela de como eu era antes de engravidar, chegava a implicar com isso e não ostava que eu estivesse entre seus amigos.

Camila sempre trazia toda a turma lá pra casa, sexta e sábado a festa era garantida, e eu, que não sou boba, aproveitava... Para não ficar muito deslocada, sempre chamava uma amiga minha do trabalho, a Rosi, sempre parceira... Lá na cozinha nós bebiamos e recordávamos coisas do nosso tempo, era pura nostalgia. Só que num dia desses a Rosi não pode ir, e só me avisou em cima da hora. Fiquei desconcertada de início, mas já conhecia todo o pessoal, de vez em quando apareceia lá na sala para ver a quantas andava a festinha...

Naquele dia, atípicamente eu estava com dor de cabeça, a Rosi não estava e eu resolvi tirar um cochilo, só que antes fui na sala conferir a bagunça da gurizada e ví algumas pessoas diferentes, mas não dei bola, eram garotos também, eu evitava até olhar muito pois bem me conheço... Eu gosto de homens mais jovens, gosto da pele macia, da virilidade, não negam fogo nunca... Algumas vezes estive com o filho de uma amiga, isso enquanto meu marido ainda era vivo, que Deus me perdoe, mas era puro tesão, aqueles poucos pelos recém nascidos no rosto, pele branquinha e cheiroso... Cheio de malícia o garoto! Gostava quando eu chegava de vestidinho curtinho e sem calcinha, eu adorava dar ordens, do tipo: Me chupa... Me fode... Com força! Ele ia a loucura.

Eu confesso que me encantava com a jovialidade, o bom humor e a alegria dele, ao som de System of a down, Papa Roach e Slipknot fizemos muta loucura juntos... Tudo começava com um baseado e acabava com scarpin e meia calça misturado com All star e boné pelo chão! Eu tinha uma enorme satisfação em ver aquele moleque alí excitado, em ponto de bala me querendo, mesmo sabendo que poderia ter a menina mais linda que quisesse. Aqueles eram momentos em que eu recarregava minhas baterias, não tinha nada a ver com paixão, amor... era uma questão de química, pele. Mas infelizmente meus encontros acabaram quando ele foi para a Alemanha em um intercâmbio, coincidentemente dois meses depois meu marido faleceu.

Este tesão jamais se apagou, e a cada festinha que a Camila promovia, eu sempre analisava ao longe todos os “amiguinhos”. Na verdade eu já havia me dado conta que um deles me olhava de uma maneira diferente, era o Thiago... Era um moreninho da pele clara, um pouco mais velho, talvez uns 18, 19 anos. Ele era bem mais forte e possuia algumas tatuagens, já se destacava entre os demais. Olhos verdes e braços fortes... Sempre trocávamos olhares e um dia quando fui levar uma bandeja de petiscos na sala, senti que ele tocou na inha bunda, ele se aproximou e me deu uma encoxada, mas disfarçou e fez que nem era com ele, me deixou louca.

Só que neste dia, ele não estava na festa, e eu com dor de cabeça resolvi subir, tomar um banho e me deitar. Sem a Rosi para me fazer companhiae sem um gatinho para me chamar de tia... Sempre simpático ele sempre vinha conversar, ia até a cozinha me cumprimentava e voltava para a sala, só que neste dia subi...

Comecei a tirar minha roupa, lembro que estava com um conjnto de calcinha e sutiã com estampa de oncinha, um minúsculo fio dental, isso sempre usei, não gosto que marque na calça... Sempre muito caprichosa, resolvi me depilar... Com a pele mais bronzeada do verão e já com marquinhas de biquini, fui desenhando com a lâmina um pequeno triângulo de pelos pubianos, mas na xoxotinha embaixo eu depilava tudinho, me sentia mais limpa e sensível... Ainda coberta de espuma, escuto alguém bater na porta do quarto, pergunto quem é, mas não respondem.

Fiquei preocupada, poderia ser a Camila, será que aconteceu alguma coisa? Mandei entrar. Mas vi que não era a Camila, parecia ser um homen, de refilão pela porta vi alguém se aproximar, coloquei o roupão e fui ver.

Oi tia! O que houve com a senhora? Pergunta Thiago...

Ai menino, quase me mata de susto, O que você faz aqui? resmungo.

Quem me mata de susto é a senhora, vim aqui dar boa noite e vejo a senhora desse jeito, de roupão, cheirosa... Que loucura hein! Tava passando por aqui e resolvi chegar para dar um alô pra galera.

Eu pedi para que ele sentasse, enquanto eu me vestia. Mas ele disse que já estava de saída, que era só para dar um “oi” mesmo... Ele veio se despedir e me beijou bem no cantinho da boca, me provocando! Então se era para provocar, resolvi dar o troco.

Insisti para que ele sentasse e conversasse um pouco, eu aproveitei e sentei de frente para ele, numa breve recordação de “Instinto Selvagem”, dei “aquela cruzada” de pernas... Senti que ele ficou desconcertado.

Mas não parei por ai, coloquei uma música, afinal, o som lá em baixo era muito alto e mau dava nós conversarmos, perguntei ainda se ele se importaria que eu trocasse de roupa, ele sinaliza que sim, e logo que não com a cabeça, já meio confuso....

Fecho a porta do quarto e em um único gesto, deixo meu roupão cair no chão e fico completamente nua na sua frente, sinto seu olhar já sedento, e continuo a provocar. Me agaixo nas gavetas do garda roupas e pego duas calcinhas, ambas minúsculas, porém uma preta e outra vermelha, e peço para ele escolher....

Ele aponta para a vermelha, entusiasmado. Sinto que tenta disfarçar o volume que aumenta entre suas pernas, o garoto tava de pau duro!

Eu viro de costas e coloco minha calcinha, e enfio bem no meio da bunda, perguntando em seguida se ele gostou... Ele sussurra que está linda, mas que preferia como estava antes!

Eu brinco, que era só para agradá-lo e que se ele não havia gostado, ele deveria tirar... Ainda sem jeito ele pergunta: Sério tia? Eu respondo, sério moleque...

Ele levanta enquanto eu me viro de costas, ele toca na minha pele, cheio de receio, ainda desconfiado, chega até a calcinha e puxa para baixo, me dando uma leve encoxada. Consegui sentir seu pau me espetando através das calças.

Só que ele me surpreede, tocando por trás meus seios, apalpava com vigor e tesão, beijando minhas costas, eu estava ficando molhadinha, há tempos não tinha um potrilhozinho para mim...

Mas eu não me deixo dominar, deitei ele na cama e abri suas calças, puxei seu pau para fora da cueca, um membro grosso, mas ainda pequeno, de cabeça rosada e bolas geladas... Não resisti e coloquei-o na boca. Chupava com muito tesão, deslizava a língua que contornava a cabecinha daquele porrete. Chupava e cuspia, deixei o pau dele enxarcado de baba, eu engolia todo...

Tirei sua roupa e continuei a boqueteá-lo, com tamanha vontade que fizera o pobre garoto gozar na minha boca... Porra gostosinha, cremosa, saloba! Menino inexperiente e ancioso, gozou lá na minha goéla que fez com que engolisse tudo!

Mas a históia não poderia terminar ali, era a minha vez agora. Deitei de pernas bem abertas, já bastante excitada, e meu grelinho duro e saltado para fora fazia um convite ao prazer. Pedi para que ele chupasse minha xoxota, e ele o fez. Sem nojo, enfiava a língua bem gostoso dentro da minha bucetinha ensopada, ele percorria com a língua desde o meu cuzinho até meu grelo que latejava. Era muito gostoso, ele enfiava os dedos na minha xoxotinha e chupava meu grelo... Enfiou tanto que conseguiu colocar até a mão pra dentro do meu rabo, buceta de coroa, arromabada, de quem já teve filho é assim.

Eu como uma ninfeta safada me coloquei de quatro e mandei que ele enfiasse a rola em mim. Sem pena, bem forte, e ele sem dó me penetrou. Cavalinho novo, numa só estucada me mete até as bolas, que badalavam no meu grelinho, ui... Delícia! Adoro ser pega por trás.

Esse menino meteu com uma força que me fez gemer como uma putinha e me puxou pelos cabelos superando as minhas expectativas. Por trás ele mexia no meu grelinho, me deixando ainda mais louca... Que sensação maravilhosa!

Mas eu queria mais... Deitei ele na cama e sentei com tudo naquele pau gostoso, esfreguei minha xota peladinha, molhada e quente na barriga dele, enchendo ele de tesão. Eu cavalguei até ele ficar em ponto de bala, mexi no meu grelo até gozar enquanto eu sentava na pica do moleque...

E para terminar, obviamente, não podria ser diferente, me deitei na cama e pedi para que ele gozasse nas minhas tetas, ele de joelhos sobre a cama continuou a se punhetear até jorrar porra por cima de mim, ele me lambuzou com uma esporreada de fundamento... Que me lavou até a cara!

Quando passei o dedo na gala sobre meus peitos e chupei ele foi a loucura, disse que eu era demais e que jamais ia dormir sem antes dar boa noite para a tia novamente. Eu realmente espero que o menino seja mesmo educado e sempre que passar por perto de casa, passe para dar um “oi” para a galera e coloque a tia pra dormir...

Afinal, é sempre bom ter um maior responsável por perto!

Se você gostou desse conto, não deixe de comentar!!!

E para ver mais contos de Nina Von Teese, basta acessar meu blog:

http://contosninavonteese.blogspot.com

Te espero lá!

Beijinhos....

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Comentários

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Adorei o conto, gostaria de receber mais contos e imagens...otestado1@gmail.comSalvador Bahia. Querendo vim aqui, adoraria conhecer essa tia.

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Oi seu conto foi nota 10 nossa fiquei super exitado

queria uma coroa assim igual a vc sou tardo por coroas

tenho 28 anos sou carioca moro no Rio de Janeiro se puder me add

alessandrodasilva10@hotmail.com beijos tchau........

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Eu não tenho tanta sorte assim....puta que pariu!!!!

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legal seu conto,vc pelo jeito é bem tarada,não quer um menino de 47 anos

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fiquei de pau duro tenho 16 aninhos si si interesa mim add ai vlw. tiasinha...

renegato_13@hotmail.com

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Que vontade de te comer....adorei (apesar do começo chato)

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Adorei eu tenho 23 anos moro em sao paulo no bairro bom retiro mim add amaro_6@hotmail.com

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tia com certesa não ia ficar só nisso eu ia querer esse rabo de qualquer jeito adorei seu conto bjs big.lucio@hotmail.com

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Excelente! Adorei. To quase colocando o pau pra fora e batendo uma, só nao o faço pq estou no trabalho e a porta da sala fica aberta. Agora vou ter que esperar uns 10 minutos para poder sair detras da mesa.

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Me senti boketado por vc....Sério...A secretaria vai ser bem enrabada, tudo por pensar que é vc...

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que coroa gostosa, meu Deus preciso achar uma assim urgente, me escreva. fernando.dos.santos@hotmail.com

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Adorei seu conto,fiquei muito ecitado e até kro fuder com voc e participar dos seus proximos contos,23 anos sedento de tesão. viniguaru@hotmail.com

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