Meu nome é Lizandra, tenho 19 anos, romântica e carinhosa. Me apaixonei pelo Wagner a primeira vista. Namoramos tempo suficiente para nos tornarmos aquele conhecido "casal 20". Alvo de admiração e inveja de muitos e muitas.
Tudo corria muito bem até chegar o dia do aniversário dele. Era sábado, e eu resolvi fazer uma surpresa. Às onze horas, ele me ligou:
- Amor, vou buscar você no trabalho... A que horas você sai?
- Amor, aconteceu um imprevisto aqui... Vou ter de adiantar umas coisas. A gente se encontra na casa da Bia, às seis. Combinado?
- Tá bom, fazer o quê...
- Oh amor... Não fica chateado não... Prometo que hoje a noite é só nossa... Vou ser sua até a hora que você quiser.
- Olha que eu vou cobrar hein??? Vou passar a tarde em casa, jogando videogame. Sozinho. Meus pais viajaram e você sabe... Te amo muito. Até a noite. Beijo.
- Também te amo, gatinho. Beijo.
Desliguei o celular e dei um gritinho excitado. Minha xana já estava toda molhadinha, só de imaginar o que estava por vir: eu chegaria na casa dele de surpresa, aproveitando que os pais dele estariam fora, e entregaria minha virgindade a ele. Seria meu presente de aniversário. Um presente que ele já me pedia há meses. E que eu guardava para essa ocasião.
Trabalhei até o meio dia e corri para casa, para me preparar para o grande momento. Às duas horas, eu estava em frente ao portão da casa dele, nervosa. Respirei fundo e entrei. O portão estava destrancado, como sempre. Fui andando silenciosa até chegar à porta. De repente, parei. Um barulho estranho vinha da sala. Gemidos... Sorri. Wagner estava assistindo um filme pornô... Safado!
Meu mundo desabou quando abri a porta. O sorriso morreu nos meus lábios. A cena que eu vi foi estarrecedora: Wagner estava sentado no sofá, nu, e uma loira cavalgava selvagemente em sua pica. Com o susto, ela se virou e eu pude ver que era Priscila, prima dele. Os dois pularam do sofá, e ela procurava se cobrir.
- Amor, espere... - a voz dele saiu trêmula. Olhei para os dois com nojo e, sem dizer nada, saí correndo. Na calçada, acenei para um táxi e entrei.
- Pra onde, moça? - o taxista perguntou, mas em vez de responder, caí no choro. Ele esperou que eu me acalmasse e repetiu a pergunta. Disse o endereço de minha casa.
Sozinha em casa, chorei novamente. Que idiota, que boba!!! Há quanto tempo ele vinha me traindo? Claro que ele não iria se segurar tanto tempo sem uma buceta!
Cega de ódio, fui até o bar, num canto da sala, abri uma garrafa de wisky e bebi no gargalo mesmo. O líquido desceu queimando, mas achei uma delícia. Logo minha cabeça se encheu de pensamentos devassos... Porra de virgindade, nada!!! Eu iria dar pro primeiro que aparecesse!!!
Após passar a tarde bebendo tudo que via pela frente, decidi dar uma volta. Estava meio bêbada, meio sóbria. Fui parar num lugar onde nunca tinha estado antes. Cheio de bares e boates, muita luz, música e gente animada. Entrei numa boate que me pareceu mais chique. Música eletrônica, fumaça de cigarro, risadas e homens bonitos. No balcão, pedi uma caipirinha de morango. Não demorou para um homem sentar ao meu lado.
- Sozinha, princesa? - tive vontade de soltar uma gargalhada, mas apenas sorri.
- Sim.
- Opa, posso fazer companhia se quiser... Me chamo Marcelo.
- Lizandra - troquei beijinhos no rosto com o estranho. Ali começou uma animada conversa. E Marcelo me observando da cabeça aos pés. Parecia gostar do que estava vendo. De repente ele disse:
- Olha, vou ali e volto já. Você me espera?
- Com certeza. Vou ficar aqui.
Após uns cinco minutos, um rapaz apareceu com uma taça de champanhe.
- O Marcelo pediu pra você aguardar mais um pouco. Ele foi ao banheiro e a fila está grande. Mandou essa bebida pra você.
- Obrigada - imprudente, peguei a taça e virei o conteúdo de um só gole. Não demorou muito para que tudo começasse a girar. Foi então que percebi que haviam colocado algo na minha bebida. Fui tomada por uma euforia que nunca havia sentido antes, uma felicidade sem tamanho, sem destino. Senti vontade de rir, de gritar de alegria. Marcelo apareceu.
-Nossa, tá alegrinha hein?
- Você me mandou uma bebida especial, né? -agarrei-o pelo pescoço,rindo feito uma louca. Ele franziu a testa.
- Eu? Não...
- Você mente mal... - Soltei o pescoço dele e passei a dançar, depois subi num pequeno palco e ameacei um strip-tease. Os homens assobiavam e aplaudiam.
- Tira!!! Tira!!! Tira!!!
Comecei a abrir os botões do decote do vestido, e as palmas aumentaram. Eu simplesmente não sabia o que estava fazendo. Parecia que outra pessoa comandava meus movimentos. Desci o vestido e deixei à mostra o sutiã. Estava me sentindo uma rainha. O vestido caiu no chão. Marcelo olhava tudo, com um brilho nos olhos. Virei de costas e abri o sutiã, então senti alguém me pegar por trás. Era o rapaz que me deu a taça de champanhe. Mais tarde soube que se chamava André.
André me pegou pela cintura e passou a roçar sua pica dura no meu bumbum, numa coreografia erótica. Os homens gritavam frases de incentivo. Ele encheu as mãos em meus seios e mordeu meu pescoço. Aquilo me fez perder o resto de juízo que me restava.
- Gostosa, tô louco pra te foder, sabia?
- Então me fode, tá esperando o quê? Me fode aqui na frente de todo mundo, vai...
André me virou de frente para ele, me beijou com força, tirou meu sutiã, depois a calcinha, me deitou no palco e começou a chupar minha xana ali mesmo, na frente de todos os presentes. Homens e mulheres gritavam, batiam palmas, estavam adorando o espetáculo de sexo explícito. Drogada até a alma, eu gritava de prazer, então ele me sentou, colocou sua vara dura para fora e empurrou na minha boca. Chupei feito uma cadela, coisa que nunca tinha feito antes,mas descobri que tinha mais talento do que pensava. André gemia, me xingava, e empurrava minha cabeça de encontro ao seu enorme pau. Quando sentiu que iria gozar me deitou novamente e colocou a pica na entrada da minha buceta, empurrando sem cerimônia. Dei um grito, então ele parou.
- Ei, fechadinho desse jeito... Você é virgem, sua vadia?
- Sou... Mas não liga pra isso não... Quero que você me foda...
- Não.
Então ele se levantou e saiu em direção ao banheiro. Todos se calaram, apenas a música alta preenchia o ambiente. Antes que eu recobrasse a consciência e me recomposse, Marcelo surgiu na minha frente.
- Ele não quer a sua virgindade, mas eu quero.
Dito isso, mostrou-me a maior rola que eu já tinha visto, oferecendo para que eu mamasse nela. Chupei com vontade, até que ele me colocou de quatro e começou a lamber minha bucetinha e meu cuzinho. Enfiava a lingua quente na minha xana, depois os dedos, e eu rebolava gostoso, a platéia incentivando. Explorou meu cuzinho com um dedo, e eu gemia de dor e prazer, vontade de ser rasgada por aquela rola descomunal. Minha buceta pedia por pica, melada, apertadinha...
Marcelo ajoelhou-se atrás de mim e começou a meter sua vara delicadamente na minha bucetinha virgem. Senti o órgão abrindo caminho, meu corpo tremia de prazer, que delícia... Eu só queria mais e mais rola, queria ser fodida até não poder mais andar. Quando sentiu que já tinha me desvirginado, Marcelo passou a se mexer mais rápido, agarrando minha cintura, de vez em quando me dando tapinhas no bumbum, eu adorava. Ele bombava cada vez mais forte, mas antes de gozar, tirou da buceta e tentou meter no meu cuzinho. Gemi de dor, então ele lubrificou o dedo com saliva e introduziu devagar no meu buraquinho, me fazendo chegar ao céu. Então, tentou novamente me penetrar. Desta vez, a pica entrou mais facilmente. Meu cuzinho estava quente, eu sentia prazer de um jeito que não imaginava que existia. Marcelo fazia um vai e vem alucinante, que me convidava a rebolar gostoso em seu pau. Não me importava nem um pouco de estar fazendo sexo diante de dezenas de pessoas; elas estavam adorando, assim como eu.
De repente, senti uma explosão de prazer: estava gozando!!! Gritei alto, e meu corpo se desmanchou. Apoiei a cabeça no chão do palco e me deliciei com aquele momento. Marcelo então passou a meter ainda mais forte e também gozou. Meu cu ficou inundado de porra, e eu sentia o pau dele expulsando os ultimos jatos de esperma.
Marcelo ainda me fodeu ali mesmo mais uma vez, antes que suas energias acabassem,sob aplausos e gritos de "gostosa" dos presentes, cavalguei no pau de André e de mais dois rapazes, mas só conseguia pensar na pica maravilhosa de Marcelo. Decidi ali mesmo que ainda iria trepar com ele mais vezes.
Ele me deixou em casa, por volta de duas horas da madrugada, e dei-lhe de presente, além da calcinha que eu usava, o número do meu celular.
Meus pais já dormiam. Subi para meu quarto e então percebi meu celular encima da cama. Haviam nada menos que quarenta chamadas não atendidas. Todas do Wagner, em diferentes horários. Joguei o aparelho no chão e desabei sobre a cama, sem tirar nem os sapatos.
Acordei ao meio dia, a cabeça estourando, o corpo dolorido. Aos poucos, fui recordando a noite anterior. Sorri levemente. Tanta coisa boa me esperando e eu me guardando para aquele trouxa. Mas estava vingada.
Terminei meu namoro com o Wagner pelo telefone. Não prolonguei a conversa, disse que estava decepcionada com ele e que não queria mais nada. Ele ainda teve a cara de pau de dizer que me amava, que tinha sido só um deslize, mas não adiantou. Acabei desligando na cara dele. Dez minutos depois, o celular tocou novamente. Era Marcelo.
O tempo passou e hoje, alguns meses depois, eu e Marcelo ainda nos encontramos. Vamos sempre ao mesmo motel, onde trepamos como na primeira vez. Ele me disse que, mesmo que se case com alguém, não vai deixar de me comer, porque sou a sua mulher. E me fez prometer que nunca vou deixar de dar pra ele. Claro que vou cumprir: uma pica deliciosa como a dele, eu não vou abandonar nunca!!!