O relato que eu vou fazer é real e aconteceu comigo, quando tinha 16. Para começar sou a Maria e tenho 18 anos, sou loira, 1.65m, cu e seios de invejar. Sempre tive muitos amigos e sempre fui muito social. Naquela altura, tinha milhões de fantasias sexuais tanto lésbicas, como em grupo, mas costumava guardá-las para mim porque tinha vergonha. Um dia fui a casa de uma amiga minha, Catarina, e, não aguentando mais guardar tudo para mim, contei-lhe sobre todas as minhas fantasias e no que pensava enquanto me masturbava. Ela é morena, 1.60m, seios médios e um traseiro muito avantajado. Revelou-me também todos os seus desejos mais íntimos e passámos a falar sempre uma com a outra.
Certo dia, a Catarina convidou-me para a sua festa de 18 anos. Ia ser numa mansão enorme com piscina e os pais dela não iriam lá estar. Iam mais ou menos 100 pessoas. Começaria ao fim da tarde, na piscina, incluía jantar, e depois todos lá dormiam, nas camas, sofás e até no chão. Ela sempre foi óptima a fazer festas e logo fiquei super entusiasmada.
No dia, vesti umas cuecas de fio vermelhas transparentes e um soutien que só tapava os mamilos, também vermelho e transparente. Vesti uma mini-saia mesmo muito reduzida, e um top branco meio transparente, super decotado, onde os meus seios quase saltavam para fora. Iríamos mudar-nos para fato-de-banho lá, então pus um biquíni super reduzido de fio branco que com a água também ficava meio transparente, na mala e também uma muda de roupa, um top cai-cai completamente transparente e uma saia ainda mais curta que a que vesti depois para a noite.
Quando cheguei havia muita gente na piscina, tanto mulheres como homens. Pedi à Catarina para me mudar e ela indicou-me o seu quarto. Vesti o biquíni e a roupa que trazia por cima e fui para a piscina. Lá encontrei um grupo de amigos meus ao qual me juntei. A conversa estava muito animada até que começámos a falar de sexo. Já estava toda tesa quando decidi r à água para aquele sentimento parar. Ao despir o top e a saia senti muitos olhos postos sobre o meu corpo e rapidamente entrei para a água. Reparei que um homem, loiro e musculado me lançava olhares de uma cadeira ao pé da piscina e eu comecei a fazer o mesmo. Os seus calções não eram justos mas consegui ver um alto muito grande o que me fez ficar ainda mais excitada. Ele levantou-se e entrou na piscina e meteu conversa comigo. Ficámos a falar até que ele disse que me tinha de mostrar algo maravilhoso. Eu com um sorriso sedutor segui-o. Entrou na casa de banho, encostou-me violentamente à parede e sussurrou-me ao ouvido passado a mão nos meus seios:
- És tão gostosa. Posso-te provar, safadinha?
Num tom sedutor respondi passando a língua no seu ouvido:
- Se me mostrares o paraíso, sou toda tua.
Ele rapidamente trancou a porta da casa de banho e me beijou selvagemmente sentando-me no lavatório com as pernas abertas. Afastou-se enquanto baixava os calções e eu aproveitei e passei a mão pelos meus seios que tinham os bicos bem durinhos.
Ele aproximou-se, afastou o biquíni para os lados e começou a lamber dedicadamente os meus seios o que é uma coisa que me agrada. Eu gemia de prazer enquanto alisava a minha vagina. Ele começou a lamber aproximando-se da barriga até chegar à minha vagina ai eu gozei pela primeira vez gritando. Ele limpou aquele suco vaginal todo e depois pôs-me de 4 para mamar naquele membro gigante. No início mal conseguia mete-lo todo na minha boca mas lá consegui e chupei até ele gozar. Depois de nos limparmos e nos recompormos, ele desapareceu e não o vi mais naquela noite.
Adiante, era hora dos banhos e de mudar de roupa para o jantar. Os balneários estavam cheios e as amigas mais próximas de Catarina puderam tomar banho na casa de banho do seu quarto. Para não demorar muito tempo, tínhamos de tomar banho aos pares. Vestíamo-nos no quarto depois o banho, pois não tínhamos de ter vergonha. Enquanto o par de mulheres que estava à minha frente, comecei a falar com o meu par. Chamava-se Ana, tinha 17 anos e era a mulher mais gostosa e bonita que eu já alguma vez tinha visto. Tinha uns seios e um cu muito grandes mesmo e eram verdadeiros. Ao chegar a nossa vez apressamo-nos a entrar na casa de banho e a despirmo-nos. Senti um arrepio ao ver que ela não tirava os olhos do meu corpo e eu não tirava os meus do dela. Assim ficámos até nos despirmos e entrarmos na banheira.
(continua)