Virei amante da minha tia

Um conto erótico de Researcher
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 13/11/2008 11:48:06

Depois de muito ler no site, resolvi contar as minhas aventuras sexuais. É o meu primeiro conto e espero que as minhas histórias agradem! Nem todas serão verídicas, mas preferi começar com uma verdadeira.

Me chamo Gabriel (nome fictício), tenho 27 anos e sempre tive tesão por 2 tias minhas. Poderia ser fantasia de adolescente, mas mesmo depois de tanto tempo, ainda tinha essa vontade. Em Junho de 2008, estava na casa da minha tia Carla (nome fictício também). Ela tem 53 anos, mas o seu corpo é uma maravilha. Branca, 1,80m, cabelos compridos, 69 kg, pernas grossas, uma bunda que, apesar da idade, enlouquece qualquer homem. Minha tia é evangélica, casada com meu tio 20 anos mais velho que ela. É daquele tipo de pessoa que só anda de saias longas, mas sempre justas no corpo moldando aquela bunda linda. Fui conversar com meus primos, mas como eles não estavam em casa, fiquei de papo com tia Carla. Papo vai, papo vem, nesse dia ela estava de short e não tive como não reparar naquele bucetão marcado pelo short colado; conversamos sobre tudo, até sobre casamento. Aí ela começou a falar sobre casamento e o assunto foi me dando brechas para me aproximar dela. Estávamos sentados no sofá, quando ela começou a chorar e me disse que estava há mais de 5 anos sem sexo, que apesar da idade (e da religião) ela ainda sente muita vontade, que ainda era nova... A essa altura, já estava a abraçando e sentindo todo aquele fogo que emanava daquela mulher sedenta por um sexo. Tomei coragem e comecei a elogiá-la. Falei que ela é muito bonita, que merecia alguém que a completasse, que a satisfizesse. Ela disse que também achava isso, mas naquela altura quem a iria querer? E chorou novamente! Nesse momento a tomei em meus braços e num misto de consolo e tesão a beijei com toda a vontade e desejo reprimido durante todo esse tempo. Ela retribuiu de uma maneira tão quente que nossos corpos se magnetizaram ao ponto de não conseguirmos nos separar mais. Ficamos nos beijando, nos desejando que esquecemos do mundo, esquecemos que éramos tia e sobrinho, que ela era uma mulher casada e eu comprometido, esquecemos de tudo! Quando caímos em si, vimos que nosso desejo não poderia dar vazão ali. Entramos no carro e em 5 min estávamos no motel (ela mora bem perto).

Quando tranquei a porta, deixamos o mundo do lado de fora e nos entregamos ao fogo do desejo. Tirei sua roupa lentamente, chupei seus peitos deliciosos como um recém-nascido. A cada beijo eu possuía mais ainda aquela mulher. Beijei sua barriga, arranquei seu short e sua calcinha e cheguei ao paraíso. Que bucetinha linda, chupei como se fosse a última vez da minha vida, a cada mordida no seu grelo ela delirava de prazer, a cada chupada ela ia ao céu, ao ponto de gozar duas vezes seguidas na minha língua. Depois foi a vez dela retribuir meus carinhos. Sutilmente, tirou minha roupa e passando a língua no meu corpo chegou ao meu pau. Ela me chupou de um jeito alucinante, que gozar em sua boca foi algo inesperado: ver minha tia tomando meu leitinho todo fazendo cara de satisfação foi demais.

Mal gozei e aquela mulher sedenta por sexo pediu para ser penetrada. Primeiro, no tradicional “papai-mamãe”. Depois sentada de frente para mim, cavalgando no meu pau, subindo e descendo, mexendo e rebolando, o nosso mundo era aquele e nada mais nos importava. A cada posição ela gozava. Um gozo de liberdade, de felicidade, um gozo de prazer.

Ficamos cerca de 6 horas no motel. Quando achei que ela não agüentava mais nada, ela pediu para eu comê-la de 4. Ver uma mulher de 1,80m de 4 na sua frente, com aquele rabo empinado e aquela bucetinha piscando, não tinha como negar fogo. A dominei e me arrisquei a puxar seu cabelo. Vendo que ela gostou, me arrisquei a xingá-la de cachorra; mais uma vez ela retribuiu pedindo para eu socar a piroca nela que ali ela era minha puta. Nesse momento, rasguei aquela buceta apertada pelo tempo e arreganhada pela minha pica como se quisesse atravessá-la. Depois de gozarmos, ela me perguntou se eu já tinha comido um cuzinho. Respondi que sim e que adorava. Quando ela me prometeu seu cuzinho para o nosso próximo encontro.

Mas isso será o meu próximo conto. Desde esse dia, minha tia virou minha amante e sempre que temos um tempo nos vemos e nos completamos, afinal minha tia é um furacão na cama! Espero que tenham gostado!

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Comentários

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gostei do seu conto,eita tia gostosa,pena que foi muito pequeno.quando estava ficando bom,acabou

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Fiz Um Comentário Peso Desculpas Mais Agora Sim Li Que As Outras São Contos Criado Por Você Legal Gosto Mais Destes Assim Que São Verdades Os Meus Você Vai Poder Ver Que São Reais Logo Que Pode Vou Colocar Mais Obrigado Este Foi Muito Bom.

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Ao autor:

Primeiro parabéns a você e sua tia, sejam muito felizes, mas nunca descuidem, se alguém descobrir as consequências perante a família serão terríveis.

Não de atenção a alguns comentários postados, só quem vive ou viveu situação parecida, sabe do que você está falando.

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Bicho, ta foda acreditar nessa estória, que vc disse que é verdadeira.. Uma tia evangélica de 53 anos conversando sobre quanto tempo não transava.. E depois ainda te pagou boquete e deu o cú? Fala sério..

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Respeito sua opinião, mas onde vc leu 69? Está escrito 53!

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Olha pode até ser mais tia de 69 anos é foda meu eu não acredito que ela liberou geral ainda que é crente

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