Quando tinha 16 anos, comecei a ter aulas de violão clássico com um professor que morava em Botafogo, no Rio de Janeiro. As aulas eram um pouco maçantes, mas tinha uma menina capixaba de 15 anos, que vou chamar aqui de Lara, que trabalhava na casa como doméstica e era um tesão.
A garota tinha 1,55m, o rosto lindo, era branquinha e ruiva, com cabelos encaracolados bem curtinhos e algumas pintinhas no rosto. Era magrinha, mas com uma bunda redondinha e peitos salientes, um pouco menores que uma laranja, que se destacavam no uniforme que ela usava para trabalhar.
Eu e meu amigo Bruno, que também fazia aula de violão com o professor, em outro horário, éramos doidos para dar uns pegas na Lara, que sempre nos recebia com um sorriso convidativo, mas não sabíamos como executar a tarefa. Até que um dia, quando cheguei no horário marcado para a aula, Lara me recebeu na porta, como de costume, e disse que o professor tinha avisado que não ia poder dar aula para ninguém naquele dia porque seu sogro, que era de Petrópolis, havia sido internado, e ele precisou subir a serra acompanhando a mulher.
Como havia ainda 1 hora para o próximo aluno chegar e o apartamento estava vazio, comecei a puxar conversa com Lara:
___ E aí, há quanto tempo você está aqui no Rio?
___ Seis meses. Vim morar com uma tia lá de Cachoeira do Itapemirim que trabalha aqui no prédio porque meus pais achavam que eu andava muito solta por lá e não queriam que eu engravidasse. -- minha pica começou a crescer dentro da calça de moleton e fiquei preocupado que ela notasse.
___ Mas você não estuda?
___ Estudo à noite, em uma escola aqui perto. Minha tia me leva e traz de volta todos os dias. Nos finais de semana, vou para a casa dela na Tijuca e ela não me deixa sair à noite.
___ Pô, linha dura a sua tia, né? Então, você dorme aqui durante a semana? Mas o professor não dá aulas no quarto de empregada ali atrás? Não vi nenhuma cama por lá.
___ É porque fica embutida na parede, quer ver? Entra aí. -- disse sorrindo. Nossa! -- pensei -- Agora, fudeu!
Entrando no quarto, Lara afastou para um canto os bancos onde eu e o professor sentávamos frente a frente durante as aulas e, de uma parede onde parecia haver apenas uma caixa de fórmica branca, Lara puxou uma cama embutida, que ficava flutuando, sustentada por dois braços de ferro.
___ Caramba! Essa cama pendurada aguenta mesmo uma pessoa? -- perguntei duvidando de verdade.
___ Claro! A empregada que dormia aqui antes era uma gordona que devia pesar mais de cem quilos e a cama nunca caiu.
___ Sei não. Não parece tão forte assim. Posso experimentar? -- disse já me sentando no colchão.
___ Viu? Não falei que era boa?
___ Boa mesmo só se couber eu e você aqui.
Lara sorriu, mas hesitou um pouco sem jeito e falou:
___ Não leva a mal. Minha tia e meu patrão vão me matar se souberem que fiquei aqui sozinha com você. Além disso, tenho que arrumar a casa senão o patrão me mata quando voltar! -- e foi saindo em direção à porta do quarto.
Levantei da cama e dei uma encoxada nela, fazendo ela sentir meu pau duro se destacando na calça de moleton.
__ Esquece isso. Sua tia não vai saber de nada e hoje eu sou o seu patrão. -- dei um chupão no pescoço de Lara e ela amoleceu e me entregou sua boca deliciosa. Nossas línguas se encontraram pela primeira vez, com a respiração dela ofegante, denunciando a excitação.
Alisei de leve a bundinha redonda de Lara por cima da saia do uniforme. Ela usava calcinha de algodão, mas tão fina e pequena que parecia que estava sem nada por baixo.
Nossos corpos colados e os biquinhos dos peitos de Lara, que não estava de sutiã, apontavam tentadores para mim de dentro do uniforme. A garota começou a tremer de tesão e a respirar mais forte, dando mordidinhas na minha orelha enquanto sussurrava no meu ouvido:
___ Ai, não posso, não posso! Minha tia...ahh...que tesão...não fala nada pra...annh...
O cheiro floral da colônia que ela usava e aquela nuca descoberta com cabelinhos vermelhos me deixaram mais assanhado. Abri os botões da parte de cima do uniforme e chupei aquelas peitocas durinhas com auréolas rosadas de seu corpo branquinho igual a leite. Lara gemia e sussurava:
___ Aiii! Safado! ...Ohh! ... Devagar, tá? .... Não quero...engravidar...Uhnn! UUUhnn! UUUUhnnn! -- Levantei a saia, afastei a calcinha e, pelo lado, enfiei o dedo no seu grelinho. A buceta estava toda molhadinha. Aquela menina deve dar um trabalho danado à família dela lá no Espírito Santo!
___ Agora vem aqui fazer uma chupetinha gostosa no patrãozinho. -- Tirei a camisa, abaixei o moleton e a cueca até o pé e liberei minha rola, que balançava dura feito uma pedra. Sentei na cama e Lara, ajoelhada no chão, com o uniforme aberto, começou a me punhetar e chupar. __ Uhnnn! Uhnnnn! -- E como chupava bem, aquela filha da puta! A língua dela ficava dando voltinhas na cabeça inchada do meu pau e depois engolia a pica toda até o talo, subindo de novo devagar até a cabeça, que ela mordia e sugava com os lábios. Depois dava beijinhos e chupava meu saco. Eu delirava e dizia:
___ Vai, minha ruivinha! Essa rola é toda sua hoje.
Quando senti que ia gozar, afastei a cabeça dela e, ainda sentado na cama, com o moleton abaixado, deixei Lara de pé na minha frente tirei a saia e a calcinha dela, deixando-a nua em pêlo, mas sua xana tinha poucos pelinhos ruivos. O grelinho rosado e inchado se mostrava todo ali para mim. Abri um pouco as pernas dela, agachei e disse:
___ Agora, sua xoxotinha é minha. Hummm! - Passei a mão e esfreguei o grelinho dela, todo durinho. Então comeci a lamber e sentir o gosto da xana ruivinha e molhada de Lara, passando a língua no grelinho, nos lábios e depois enfiando lá dentro da buceta. Ela apertou os peitos com as mãos e começou e gemer:
___ Ahhh! Uhhh! ...Puta que pariu!....safado...assim, eu vou gozar.... Ohhh! Pôrra! ... Aiiee! Aiiee!! Uhhnn! Uhhhnn!
Com a xana bem lubrificada e pronta para me receber, coloquei Lara sentada no meu colo virada de frente para mim e deslizei meu membro com facilidade para dentro dela, entrando e saindo lentamente, enquanto beijava Lara e mamava mais uma vez seus peitinhos rosados.
___ Aiiiee! Uhhmm! ... Que cacete gostoso!....mete, amor, mas não goza dentro .... por favor! ....Uhhhmm! ....Eu não posso engravidar...ahnnn!...mete tudo!.... minha tia me mata! .....Ohhh! Aieee!...
Deitei na cama com ela por baixo, segurando suas pernas abertas e continuei a meter minha pica naquela xana quente e molhada:
___ Assim eu não aguento!....Uhnnn! Mete, seu gostoso! ... Não...Ohhh...Ahnnn! Ahnnnn!....
Aquela sacanagem estava muito boa, mas eu ia acabar gozando dentro da garota e estava sem camisinha. Senti pena, mas tirei meu pau da buceta ruiva de Lara, que já estava bastante arreganhada e cheirosa e mandei Lara ficar em posição de cambalhota, com cabeça apoiada na cama e a bunda redonda e branquinha feito uma lua cheia virada para mim, que fiquei de pé ao lado da cama.
Ela já devia ter dado muito o cuzinho antes lá na terra dela, mas ele parecia virgem, de tão apertadinho e precisava ser comido agora. Beijei o cuzinho dela e espalhei saliva e líquido da buceta dela em volta da entrada do cú e na minha pica. Coloquei primeiro o dedo e senti o olho do cú apertar e morder, enquanto Lara gemia:
___ Ahhhh!.... Sssss!......Come o meu cuzinho... vai, vai, mete tudo! .....Uhhhnn!
___ Calma, gostosa! Isso foi só o dedo. Agora é que eu vou te comer pra valer! -- Coloquei a ponta da cabeça do meu pau e comecei a empurrar, vencendo a resistência da entrada.
___ Aieee! Ohhh!...Aieee!... Devag...annn!..... Pôrra de rola gran,,,,Uhnnn! Ahhhh! - enfiei tudo dentro da bundinha. Lara logo relaxou e fui socando mais forte, enfiando e tirando, ao mesmo tempo, um, dois, três dedos dentro da bucetinha.
___ Ahhhhhhh! Uhnnn! Uhnnn! Uhnnn! Aieeeee! Ahhhhh! Lara gozou e abriu mais as pernas! Gozei um pouco depois dela. Fiquei com as pernas bambas e quase perdi o equilíbrio. Um monte de porra saiu da minha rola enchendo o cuzinho de Lara. Caí na cama, ainda enganchado no cuzinho e agarrado nas peitocas dela.
Quando estávamos nos despedindo, tocou a campainha. Era o próximo aluno do professor. Lara abriu a porta e lá estava meu amigo Bruno.
___ E aí, cara! Tudo bem? Tá com cabelo de maluco! Foi boa a aula hoje? -- perguntou.
___ Foi boa, mas não teve aula. Entra aí e depois a gente se fala.
Bruno ficou sem entender, quando saí caminhando em direção ao elevador, mas entrou no apartamento e Lara fechou a porta.