Eu trabalho em um mercado no bairro do Leblon como empacotador, e minha função além de empacotar as compras, também é de ajudar a levar as compras para os clientes que moram perto do mercado. Um cliente que eu sempre ajudava era um brigadeiro aposentado que tinha quase 100 anos, e morava no quarteirão do lado do mercado. Ele sempre ia com sua empregada para ajudar. Essa empregada se chama Antônia, uma coroa negra muito bonita, alta, não era magra, mas não era gorda. Vaidosa, seu cabelo tava sempre liso pelo uso de chapinha. Dona de uma bunda de tamanho perfeito, grande, mas sem ser exagerada. Seus seios são de tamanhos consideráveis. Ela costumava se vestir de forma bem sensual, sem ser vulgar. Às vezes vestia uma daquelas calças que as mulheres usam para malhar, o que deixava também a mostra sua rachadura. Outras vezes aparecia de vestido, quase sempre sem soutien.
Certo dia, a saúde do Brigadeiro piorou repentinamente. O que o obrigou a ficar sempre em casa. Quem ia fazer as compras agora era a empregada sozinha. Como eu sempre levava as compras para o Brigadeiro, continuei levando as compras, acompanhando a Antônia. Nunca tinha conversado muito com ela. Até uma Terça-feira chuvosa, que ao chegar no apartamento, ela me levou para ver o Brigadeiro, sentado em uma poltrona. O velho coitado, parecia ter envelhecido mais 100 anos em algumas semanas. Era um morto-vivo. Nessa ocasião, ela me ofereceu café e bolo, que eu aceitei. Ficamos conversando sobre a vida do velhinho, ela dizia que ele era um bom moço e etc. Até o momento que tomei um susto, quando ela afirmou que era empregada do Brigadeiro desde 1970, e que tinha 55 anos de idade. Ela percebeu o meu espanto e eu expliquei que eu tinha a certeza de que ela tinha no máximo, 40 anos. Ela deu um sorriso, disse que eu estava mentindo ou era maluco. Ela me deu a gorjeta, e quando eu ia saindo, ela fez um carinho na minha cabeça e depois escorregou a mão para o meu pescoço, o que eu não esperava, mas que foi muito bom.
No sábado, ela passou no mercado, mas comprou apenas um picolé e um pote de damasco. Ela me perguntou que horas eu ia sair aquele dia, porque ela ia fazer compras para o brigadeiro. Eu disse que sairia às 16 horas, então ela falou que ia passar antes e deu um tchau para mim piscando os olhos. Nesse momento eu percebi que ela tava querendo mais do que uma ajuda para carregar as compras. Quando foi 15:30 ela apareceu no mercado com um vestido branco com estampa de flores azuis. Fez as compras em 20 minutos, cheguei no apartamento, coloquei as compras na mesa da cozinha, ela me ofereceu novamente café e bolo, claro que eu aceitei. Perguntei sobre o velho, ela disse que ele estava dormindo. Ficamos conversando na cozinha, e nessa hora eu encarava sem pudor nenhum sus seios enormes. Ela perguntou se o bolo e o café estavam gostosos. Eu disse que sim. Então ela começou a me encarar, percebeu que eu tava afim de come-la. Veio em minha direção e ficou na minha frente, passando a mão no meu pau, sob a calça.
-Quer comer mais alguma coisa? Ela perguntou.
-A senhora seria ótimo! Respondi.
Então ela segurou na minha mão e me levou para o quarto de empregada. Lá ela sentou na cama, e pacientemente ela foi tirando a minha calça. Pegou o meu pau e colocou na boca, começando a chupar bem lentamente. Nada de ir rápido demais, ela literalmente estava chupando o meu, e ela sabia muito bem chupar. Ela ficou chupando por uns 10 minutos. Depois ela pediu para que eu ficasse de joelhos no chão, assim eu ficava entre suas pernas e meu rosto ficava bem em frente aos seus peitões. Ela tirou as alças do vestido de seus ombros e os seios apareceram bem na minha cara. Eram grandes, firmes a auréola era era escura e o bico do peito era parecido com azeitonas. Fiquei perdido! Não sabia se continuava a chupar e apertar aqueles seios apetitosos ou se metia a mão na buceta dela ou se acariciava as pernas da coroa. Ela ficava apenas de olhos fechados, sorrindo e gemendo baixinho. Ela percebeu a minha afobação e botou ordem na situação. Deitou na cama e me mandou tirar a calcinha dela. Era uma calcinha preta. Tirei a calcinha e a sorte grande. A buceta dela era gigantesca, negra, com lábios carnudos e um clitóris avantajado. Caí de boca. Lentamente como ela me pedia.
-Devagar...chupa devagar...chupa direito a minha buceta !
E eu chupava os lábios daquela buceta com a minha boca até o limite. Quando eu fui colocar o dedo dentro da buceta, ela não deixou. Disse que era para eu esfregar o dedo no clitóris dela. Ela mandava e eu obedecia. Então ela se acomodou melhor na cama e abriu as pernas para mim. Fomos no papai-mamãe durante um tempo. A buceta dela era quente, sento meu pau queimando dentro dela. Novamente ela pediu para eu não ir muito rápido. Aproveitei para voltar a mamar de novo aqueles melões. Depois ela ficou por cima. Nessa hora ela ficou rebolando encima do meu pau (para variar, bem devagar). Quando ela estava por cima, ficava de olhos fechados e sorrindo. Nesse momento ela começou a gemer com mais intensidade. Foi quando senti meu saco todo molhado. Ela tinha acabado de gozar bem no meu pau. Ela então se deitou no outro lado da cama, ainda gemendo e esfregando a mão na buceta dela. Tentei continuar, mas ela não deixou. Eu ainda não tinha gozado, mas tava quase. Então comecei a bater uma punheta do lado dela, ela então me ajudou, pedindo para que eu gozasse nos peitos dela. Joguei um jato bem nos seios dela. Ela então disse que era para eu ir embora. Falou que depois eu comia ela novamente. Nem deixou que eu fosse no banheiro me limpar. Vesti meu uniforme e fui embora.
Cheguei no mercado quase uma hora depois do meu horário de saída. Meu chefe perguntou aonde eu estava aquele tempo todo, e eu disse que estava conversando com uma menina. Levei um sermão, mas nada demais.
Depois eu conto outros encontros que tive com a Antônia.
Obs: O Brigadeiro ainda ta vivo.