FUI PUTA IGUAL NAS CASAS DE PROSTITUIÇÃO
Sou Doralice tenho 46 anos, mingon de 1, 55 m e 50 kg, todos
os homens falam que tenho muito menos e que ainda dou show
em muita menina de vinte anos, pois na rua os homens viram
para olhar a minha bundinha arrebitada, uso biquínis bem
pequenos que na frente cobrem no máximo 5 cm na parte maior
do triangulo estou com a pele queimada de sol, para que fique
bem visível às marquinhas do top e da micro tanga.
Meu marido Rodrigo sempre me incentivou a realizar as nossas
fantasias. Só ser puta por um dia
estava difícil de se concretizar.
Sempre tive o desejo de ser como a Caterine Deneuve no filme
a Belle de Jour, que durante as tardes da semana freqüentava
um bordel como puta, dando a boceta e o cú para os clientes.
Enquanto o desejo não se realizava, eu usava como alternativa
ser puta de rua. Nas noites de verão, tomava um belo banho,
escolhia uma blusa branca transparente que deixava os
meus peitos siliconados bem a mostra, uma micro saia, para
se usada sem calcinha, com uma sandália bem alta, então
escolhíamos uma avenida onde é ponto de putas para atrair
os fregueses. Lógico que para não haver riscos o Rodrigo
estacionava o carro uns 40 metros antes, pois assim podia
atender os clientes com segurança, mostrar os seios e quando
alguns mais excitados pediam para que levantasse a saia
e mostrasse a calcinha, surpresa, mostrava a xoxota depilada,
pois estava sem. Quando o jogo estava na melhor parte que
era acertar o preço de chupar, dar a boceta, o cú, eu não aceitava
o valor a ser pago, saía andando, entrava no carro e saiamos
do local por algum tempo. No final da noite o Rodrigo sempre
apagava o tesão, metendo na boceta e no cuzinho.
Finalmente apareceu a oportunidade de colocarmos em prática
fantasia de ser puta por um dia.
Nós vendemos a casa em que moramos e antes da data marcada
para a entrega do imóvel, colocamos anúncio no jornal que
dizia: marido corno oferece a sua linda esposa de 30 anos,
para homens ou dupla, que tem disponibilidade durante
o dia, contatar por e-mail com foto e descrição, chegou
mais de duzentos e-mails, dos quais foram selecionados,
4 rapazes e uma dupla de negros que tinham caralhos de 22
e 23 cm. Marcamos com os clientes encontros com intervalo
de duas horas, a dupla ficou por ultimo. No dia marcado me
preparei para os meus clientes deixando a boceta e o cuzinho
todo depilado, para que o meu marido acompanhasse as transas
instalamos duas câmeras.
O primeiro a começar a orgia era um jovem loiro de 26 anos
que gostava de chupar uma boceta e um cuzinho, ele realmente
sabia como me levar ao delírio com língua comprida e áspera,
me chupou até sentir o néctar, depois passou a enfiar a sua
língua dura no cú que piscava alucinadamente e massageava
com os dedos o clitóris. Gozei novamente.
com o segundo freguês foi combinado um 69 onde ele chupou
boceta lisa enquanto, eu chupava o seu pau que encheu a minha
boca com o esperma, farta e grossa como um creme de leite.
O terceiro felizardo, era um motorista de caminhão todo
suado com uma piroca grossa de 10 cm de diâmetro, fiquei
totalmente excitada com seu cheiro forte, misturado com
o de sexo no ar. Ele ficou louco ao ver o micro vestido branco
transparente onde apareciam claramente os bicos dos seios
duros como pedra e a boceta depilada, o motorista alto e
forte colocou a camisinha, me jogou na cama rasgou todo
o vestido com violência e sem dó meteu em minha boceta, fazendo
com que ela abrisse como boca de caçapa de mesa de bilhar,
ainda bem que já estava lubrificada naturalmente. Só senti
aquele pau grosso como garrafa, entrando e saindo freneticamente
me fazendo gozar duas vezes antes dele tirar a camisinha
e descarregar o sêmen em meu corpo mole e meio desfalecido,
assim que ele saiu o meu marido veio chupou a boceta arreganhada.
O quarto sorteado foi um jovem de 19 anos com um caralho pequeno
e fino, que foi contratado para comer o cuzinho, pois
era fantasia que ele queria realizar. O Rodrigo lubrificou
antes o cuzinho para que ele não metesse a seco. Quando ele
chegou eu estava com um robe preto que deixava a mostra as
pernas e um generoso decote, só que preparamos uma surpresa.
Por baixo estava vestida com uma malha preta transparente
com grandes furos nos seios, boceta e no rabinho, ao ver
o jovem ficou louco, começou a me acariciar, chupar os meus
seios e massagear o clitóris deixando-o no máximo do meu
tesão. Logo pedi que colocasse a camisinha e colocasse
com cuidado, bem devagar porque este cú só levou o caralho
de meu marido. Primeiro fiquei de quatro para que colocasse
bem fundo, quando já tinha agasalhado todo o seu pau deitei,
virei de frente para ele com as pernas esticadas para o alto
pedi que enquanto fodia o bundão que colocasse dois dedos
na xota para que eu sentisse prazer no cu e na boceta ao mesmo
tempo. Fiquei louca na posição preferida, urrei e falei
come este cú me arromba toda, não demorou muito nós gozamos
e a fantasia dele foi realizada.
Finalmente chegou a fantasia mais esperada a de transar
com dois belos machos de cor negra, me preparei especialmente
para os dois com um vestido vermelho longo, com abertura
lateral até a cintura. Quando chegaram o Rodrigo acendeu
a luz de uma lanterna no quarto e fez com que entrassem no
ambiente escuro, em um primeiro momento permaneci parada
na penumbra, até que um deles me enxergou, fui de encontro
à luz e sentei-me em uma poltrona deixando a mostra parte
da micro calcinha vermelha e das coxas pela fenda do vestido.
Os dois machos começaram a me excitar com as mãos e rapidamente
um deles tirou meu seio que estava duro de tesão e começou
a chupá-lo enquanto o outro arrancou a micro calça e massageou
a boceta onde escorria um liquido viscoso e quente. Rapidamente
tiraram o meu vestido, colocaram a camisinha que só cobria
um pouco mais da metade dos caralhos acenderam as luzes.Vi
o que iria enfrentar fiquei com receio de não agüentar o
que aumentou ainda mais o meu tesão. O negro mais alto me
colocou de quatro na poltrona para chupá-lo enquanto o
outro chupava a xoxota por trás, gemia feita uma cadela
no cio, até que negro que chupava a xoxota, sussurrou em
meu ouvido vamos começar a festa, colocando primeiro no
bocetão liso e brilhante. Simplesmente abri um pouco mais
as pernas e senti a invasão da boceta que se abriu toda para
receber aquele cacetão que foi bater em meu útero, me descontrolei
toda comecei a xingar e gritar para que ele metesse sem dó
para que me rasgasse toda, forçando o meu corpo de encontro
ao dele. Durante este meu delírio não percebi que me levou
da poltrona para a cama. com o cacete enterrado no bocetão
que parecia de uma vaca e era.
O outro negro falou, nossa adorada putinha a festa vai ficar
melhor agora porque vou comer a sua bunda e meu amigo vai
continuar a meter na sua boceta você que ser puta de zona
então vai ser. Eu e seu amigo trocamos de posição e o meu lindo
cuzinho ficou virado para a lua. Ainda bem que o Rodrigo
lubrificou bem, porque eu ia sentir só 22 cm. O meu macho
começou a colocar com dificuldade a cabeça que mais parecia
uma bola de golfe, senti o meu rabo a começar arder levemente,
mas não me importei, pois estava doida de tesão. Falei para
o meu amigo não tenha dó desta cadela mete logo enfia tudo
sem dó quero sentir os dois cacetes se encontrando bem lá
no fundo do meu corpo, fui atendida prontamente no meu pedido,
ele me enrabou de uma só vez, senti as pregas do meu ex-cuzinho
se abrirem toda, ardiam como brasa, acho que vi até estrela,
mas não perdi o rebolado comecei a mexer como uma louca,
gritando de dor e prazer e falava metam nesta puta o corno
esta olhando e batendo punheta, enquanto a sua esposinha
esta realizando o seu desejo de PUTA POR UM DIA, meteram
sem dó bombearam a boceta e o cú alucinadamente, até que
gozamos, ao tirarem seus paus de meus buracos vi o estrago
que fizeram. A boceta estava toda aberta e o cú com as pregas
arrebentadas tanto que fiquei alguns dias sentando de
lado e em cima de almofadas bem macias. Não preciso falar
que nesta noite dormi como uma princesa que recebeu o seu
presente mais desejado. Alguns dias depois mudamos para
outro estado e não tivemos mais contato com os meus clientes.