Olá pessoal. Mais uma vez estou aqui pra dividir com vcs meus melhores momentos sexuais e experiências.
No dia do meu aniversário de 18 anos, minha mãe me fez uma surpresa e comprou um bolo, convidou outros conhecidos e cantou os parabéns em casa. Nunca gostei de chamar a atenção e nem de festa de niver, mas pela lembrança e por educação aceitei a festinha e comi o bolo. Porém, esse era feito de côco e não sabia que iria me fazer mal. Poucas horas depois comecei a sentir um formigamento e dores na região anal. Á noite nem consegui dormir direito e no outro dia apesar da vergonha contei pra mina mãe. Ela então me disse que era mal de família e que todos tinha esse problema. Pegou o telefone e marcou uma consulta no médico pra mim.
No outro dia pela manhã fomos ao consultório e como estava doendo um pouco fiquei esperando em pé. Minha mãe então me explicou que era genético e que muitos parentes tinham as varizes dilatadas e na região anal eram hemorróidas. Fiquei apreensivo com receio dela descobrir minhas brincadeiras homossexuais. Pois apesaar da preferência homo, tenho namorada e nunca deixei eles perceberem, pois sempre fui másculo e tido na família por comedor de meninas.
Primeiro entrou um senhor de idade e logo o médico chamou sua assistente. Passados 30 minutos outra cliente e depois foi minha vez. Minha mãe perguntou se eu queria que ela me acompanhasse e falei que não, pois estava com vergonha. Ela pra não me contrariar disse que ficaria na sala me esperando e falou pra eu contar tudo ao proctologista.
Entrei no consultório e um homem gordo, forte e de meia idade abriu a porta. Se apresentou como Dr. Carlos e me pediu pra sentar. Perguntou o que sentia e falei:
- Doutor, nem sei por onde começar. è que tá doendo desde que comi um bolo de côco.
- Ah, côco. E o que vc sente?
- Uma espécie de formigamento, coceira e ardência.
- Desde quando isso?
- Ardência sempre que faço força pra defecar, mas coceira e formigamento desde que comi esse bolo.
- Vc já percebeu sangramento?
Daí fiquei nervoso, pois sempre que levo dedada meu cu sangra. Pensei um pouco e lembrei que minha mãe tinha dito pra contar tudo e então falei:
- Doutor é o seguinte. Sou homem, mas gosto de brincar com outros homens também e apesar de nunca deixar eles me penetrarem com seus pintos, deixo colocar o dedo e às veses sangra sim.
O médico então me olhou meio estranho e falou:
- Vc não tem dificuldade pra defecar?
- Não. Sempre fui um relógio.
Ele afastou-se da mesa e pediu pra eu o acompanhar. Entramos numa outra sala cheia de aparenhos e com uma cama. Pediu pra eu tirar a roupa e deitar na maca. Achei estranho, pois ele não chamou sua assistente como com os outros pacientes. Fiquei pelado e ele me olhou dos pés a cabeça.
Percebi que começou a tocar no seu pau. Mas achei normal, pois todo homem faz isso e não vi maldade num médico.
Deitei e ele pediu pra ficar de lado e encolher as pernas. Vi que ele calçou as luvas e começou a abrir minha bunda. Em seguida colocou um lupa com uma luz perto e abriu mais ainda minhas nádegas. Falou que tava muito vermelho e que iria introduzir um dedo pra lubrificar e que eu iria sentir vontade de defecar. Ele colocou um gel frio na região, pediu licença e começou a enfiar seu dedo no meu cu. Falou pra eu relaxar a musculatura anal e que iria arder um pouco. Fiquei muito excitado com aquele senhor gentil mexendo no meu buraquinho. Relaxei e ele percebeu que entrara com certa facilidade.
E perguntou:
- Meu filho vc disse que nunca deixou seu amigos te penetrar de verdade?
- É doutor eu gosto das brincadeiras, mas me sinto contrangido só de pensar em ser enrabado por outro macho. Adoro levar dedadas, mas penso que perderei minha masculinidade se der a bunda.
- Ah, entendo. Mas o que estou fazendo vc gosta?
- Sim, até estou de pau duro!
Foi então que ele tirou o dedo e começou a socar de novo, bem devagar, colocou mais gel e socou dois dedos. E perguntou:
- E agora tá bom? Vc tá sentindo o que?
- Olha dr. acho que se continuar assim eu vou gozar!
- É vejo que vc gosta mesmo, mas isso não é ser menos homem, é apenas outra forma de sentir prazer.
Ouvindo aquelas palavras fiquei todo arrepiado e empinei mais a bunda enquanto ele socava num lento vai-e-vem.
Pediu pra eu abrir mais minha bunda e disse que introduziria agora um aparelho pra observar mais fundo e esse aparelho parecia que tava me rasgando. Doia muito e soltei um grito. Falou que estava quase terminando e disse que teria que fazer outro exame, mas devia estar em jejum e tinha que fazer uma lavagem antes, pois tinha muitas fezes no intestino grosso.
Me vesti e ele marcou pra dois dias depois o retorno pro exame. Me orientou a aplicar um laxante no ânus e retornar 7h da manhã. Vesti a roupa e nos despedimos e antes de sair da sala vi que havia um volume entre suas pernas.
Fui até a recepçáo marquei o retorno e encontrei minha mãe. Ela perguntou como tinha sido e contei do exame e disse que tinha sido a pior consulta da minha vida, que a posição era constrangedora e que não era coisa de macho. Ela sorriu e disse que meu avó já tinha passado por isso e uns tios meus também, mas que no final tinham ficado todos bom.
Na noite antes do retorno, apliquei o produto que parecia uma injeção de Itu, com uma bisnaga enorme, na minha bunda e me masturbei com aquilo enfiado em mim. Gozei e logo depois senti vontade de defecar. Fiquei cagando a noite quase toda. Parecia que tinha saido fezes de um mês. No outro dia acordei cedo, com sono, tomei banho e fui dessa vez sozinho ao médico.
Ao chegar lá. Esperei um pouco e saiu da sala dele uma loira muito bonita, com calça abaixo da cintura, mostrando a marca de bikini e em cima uma camiseta colada que realçava seu busto. Gosto de mulheres também e aquela me deixou de pau duro. Pouco tempo depois a atendente pediu pra eu entar.
- Bom dia meu rapaz, tudo bem?
- Tudo dr,
- Colocou o laxante?
- Sim, foi ruim mas fiz certinho!
- O objetivo é esvaziar as fezes pra poder ver melhor seu canal retal e seu intestino grosso. Dispa-se e se deite na maca, por favor.
Tirei minha roupa e novamente ele me olhou. Tinha ido à piscina do prédio no dia anterior e estava com a bunda branca e o corpo vermelho. Ele ficou olhando e disse:
- Que saudade da minha juventude. Corpo bonito assim eu jamais terei de novo.
- É dr, mas o que conta é a experiência que o sr. tem hoje
Ele sorriu e me agradeceu pelo elogio. Ficamos conversando um pouco sobre medicina enquanto ele preparava o exame. Depois chamou sua assistente e disse-lhe que iria demorar um pouco. Fiquei com medo de doer, mas ele me explicou como seria e pediu pra que eu deitasse na mesma posição de antes.
Fiz o que pediu e ele após calçar as luvas abriu minha bunda e começou a apertá-la. Percebi que isso não fazia parte do exame, mas estava gostoso. Ele abriu minha bunda e passou gel no meu cu. Pediu licença e colocou um dedo bem devagar e falou:
-Vc é muito maduro pra sua idade. Tem um corpo muito bonito e é bem discreto.
Comecei a me excitar e abri mais a bunda. Percebi que ele me dedilhava com mais força e então disse:
- Vou colocar o aparelho agora, vai doer um pouco, mas continue relaxado!
O cano era bem grosso e doeu pra burro. Chorei de dor, meu pau já estava encolhido, mas ele disse que seria rápido. Depois o anestésico começou a fazer efeito e a dor diminuiu. Ele disse que aplicaria um injeção pra secar hemorróidas e senti um alívio depois que retirou tudo de dentro.
Ele então começou a enfiar seu dedo com outra pomada pra não ficar inflamado. E me falou que teria que retornar mais umas 3 vezes pra acabar o tratamento.
Nas outras vezes não doeu mais e estávamos tão a vontade e já tinha contado umas experiências homo pra ele que na última aplicação disse lhe que queria ver seu pau. Ele ficou vermelho, mas disse que se eu não contasse a ninguém deixaria eu ver. Falei que seria um segredo nosso. E ele pôs o cacete pra fora.
Era curto e grosso. Perguntei se poderia chupar. Ele fez gesto com a cabeça que sim. Antes de por na boca, já estava bem duro e melado. Chupei com carinho enquanto ele apertava minha bunda. Tirei meu pau e me masturbei também. Gozamos juntos, mas continuo virgem no ânus.
Nunca mais senti dor de hemorróidas, mas de vez enquanto visito outros proctologistas pra ver se consigo atiçá-los. Infelizmente a maioria é profissional e não sede às minhas investidas.