A puta safada

Um conto erótico de dudavolt
Categoria: Heterossexual
Contém 1198 palavras
Data: 01/11/2008 03:28:22
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive a carinha de anjo e comportamento de santa, mas no fundo sabia realmente como eu era, uma diabinha viciada em sexo.

Tenho 22 anos, 1,55 de altura 50kg, sou loira, pele brozeada, olhos castanhos claros. Sei que chamo a atenção por onde ando, e devo confessar que adoro me sentir desejada, este relato inicia-se no dia em que o apartamento ao lado do meu foi ocupado por um cara de parar o transito, meu delicioso vizinho Leonardo, casado, pai de duas filhas e muito tarado.

Tinhamos nos encontrado a primeira vez dentro do elevador, apenas cumprimentei e fizemos a subida até o 13º andar em silencio, isso acabou se repetindo algumas vezes,até o dia em que percebi que o Leonardo nao tirava os olhos de minhas nádegas.... fingia que não notava mas não deixava de provocá-lo deixando cair "acidentamente" objetos no chão para teatralmente apanha-los, via que em cada um desses atos o seu penis se endurecia dando sinais de vida, aquilo me excitava e só me incentivava a continuar provocando pra ver que fim dava.

Meu amavel vizinho começou a estreitar os lados de camaradagem, fazendo perguntas cada vez mais intimas. Sabia que ele trabalhava a dois quarteirões de onde eu labutava todos os dias, trocamos telefones e um belo dia nos encontramos para almoçar.O encontro bem agradável serviu para nos conhecermos melhor, sabia agora algumas intimidades dele com a esposa, mas não passou de uma animada conversa, com direitos a toques de mãos e insinuações bem safadas por parte dele. Aquele ato de conquista me excitava e naturalmente deixei bem claro para ele que não importava com nenhum avanço de sinal, mas nada aconteceu.

Esses encontros matutinos e inocentos acabaram acontecendo muitas vezes mais, e para minha inteira frustação, as atitudes atrevidas dele nunca passavam da insinuação eu por outro lado, quando sabia de antemão que nos encontraria-mos para mais um almoço caprichava no decote e no tamanho da saia (cada vez menores), novamente voltava pro trabalho frustrada e me sentindo feia e rejeitada.Arquitetava planos de agarrá-lo e obrigá-lo a transar comigo, mas logo voltava a me acalmar e achar essa idéia maluca e desatinada.

Mas um dia a felicidade bateu a minha porta, a esposa do Léo iria viajar para o inteiror com as crianças por uma semana deixando o pobre e solitário maridinho dela sozinho em casa , abracei a situação como sendo meu bote salva vidas tramei tudo em minimos detalhes, vejam vocês que minha imbecilidade era tanta que tinha escolhido até o vinho que iria banhar meu corpo, disse certo iria, porque o abençoado Leonardo como que parecendo saber de todo o meu plano, aquela noite não dormiu em casa , me deixando como mulher ciumenta imaginando e xingando-o de todos os nomes que meu pai caminhoneiro me ensinou.E assim foi mais três dias, já cansada de planejar seduzir o Léo já tava tirando a idéia da cabeça afinal nesse período ele não me procurou nem pra almoçarmos juntos, resolvi encher a cara quando cheguei em casa, coloquei uma música suave e fui tomar banho enchi a banheira com agua morna e sobre ela deitei sais de banho perfumados, acendi umas velas e levei a garrafa de vinho para o banheiro. A medida que ia relembrando meu fogo não apagado, ia bebendo e chorando e assim terminei a garrafa . Estava bébada e deprimida quando escutei a campanhia, não queria sair daquela água quente e perfumada mais insistentemente minha visita esquecia o dedo no botão, irritada me levantei iria abrir á porta nua para mostrar aquele imbecil que ousava me incomodar que tinha mais o que fazer.Nem olhei no olho mágico, abri a porta de supetão e me encostei no batente da porta. Quando vi que era o Leonardo, comecei a soltar os cachorros, xingando-o e acusando como se ele tivesse alguma obrigação para comigo, mas ele ficou ali parado, olhando ....Simplismente depois de alguns minutos de bestialidade ele me empurra pra dentro, tranca a porta e me joga no sofá sem emitir uma ´unica palavra me beija na boca e vai descendo as mãos me acariciando primeiro levemente, para depois transformar os toques de fúria, parece que tem mil mãos, porque elas passeiam em todos os lugares de meu corpo eu as sinto em meus seios, em minhas coxas abrindo-as para que consigam chegar até a minha xana que nesse momento esta todo melecadinha, sua boca vai fazendo o trajeto das mãos, mamando em meus seios, deixando os bicos duros e pontudos de tanto que são sugados, sinto sua lingua roçando meu umbigo, minha virilha . Nesse momento acordo do transe e me jogo em cima do Léo, cansada da passividade, retiro sua camisa, desajeitadamente abro o cinto e o zíper. O Léo sussura que eu mame o caralho dele, eu grito que quero o leitinho pra satisfazer-me ,ele empurra minha cabeça de encontro ao pau dele forçando a engoli-lo todo, aquela sessão de erótismo vai passando como um filme em minha cabeça.

Em flash vou vendo o Léo abrindo as minhas pernas e me lambendo o grello, eu pedindo pra ser tratada como puta, o Léo estocando minha buceta com os dedos, eu pedindo pra ele meter os quatro, eu queria dor, queria que ele enfia-se com força, ele satifaz meu desejo, vai colocando um por um até completar quatro dedos atolados na minha buceta, vai estocando fazendo um barulho gostoso e excitante eu cada vez mais doida, peço que enfie até o punho, o Léo mete gostosamente o mão fechada inteira na minha xana e começa a bombar, parecia que ele iria atravesar e parar no meu cú aquilo me deixava louca e com mais tesão ainda, O Léo me pede para sentar em cima do rosto dele com a buceta bem ajeitadamente na boca, enquanto ele me chupa, ou me esfregando na cara dele, espalhado o cheiro de puta arrombada no rosto dele.Ele me põe de quatro e diz que por eu estar toda arrombada depois dele me foder com o punho , ele tinha que me foder o cu até voltar ao tamanho normal e ele puder comer a buceta, meio decepcionada abri a bunda , quando ele vê meu cuzinho piscando pra ele, o filho da puta passa a lingua tão gostoso, que eu gozei na língua dele, do rego ele foi direto pra buceta subindo e parando novamente no cu. Depois de toda molhada, ele vai forçando o pinto, cospe pra dar um lubrificação improvisada e atola com toda a força me faznedo gritardepois do incomodo eu nem sentia dor, só o prazer de estar dando o cu praquele macho que eu tanto queria... ele estoca uma, duas tira de dentro e me manda lamber, pra depois enfiar novamente e retirar mais uma vez, pra que eu pudesse acomodar na boca a porra que saia daquele caralho generoso.... CAnsada, insatisfeita , embriaga e dolorida, depois de ser fudida pelo Léo bato uma siririca para me satisfazer enquanto vejo o Léo sair correndo do meu apto pra ir atender ao telefone na casa dele, provavelmente era a corna..risus...mais ela não precisava se incomodar porque o marido dela estava em ótima companhia]

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Comentários

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Vc precisa de uma correção de texto e correção de foda...Me chama que eu resolvo tudinho proce...E nem precisa beber porque eu vou te deixar tontinhaaaaaaaaaa....de tanto tesão...

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Ótimo conto, pena q o viado ñ comeu sua bucetinha tbm, vc é uma puta safada mesmo cachorra...

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ah por favor sejam generosos no comentário afinal é meu primeiro relato, beijus

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