Depois de um bom tempo de namoro, enfim me casei!
E não me casei por nenhum motivo externo. Casei por amor e por que quis me casar!
Logo nos primeiros meses percebi o quanto eu havia mudado meu comportamento, principalmente diante das dificuldades e surpresas que apareceram.
As gratas surpresas vieram do comportamento, companheirismo e a valorização da família por parte de minha esposa. Superaram minhas expectativas e me deixaram feliz!
As pedras no caminho surgiram no lado sexual. Sempre tivemos um relacionamento sexual ativo, dinâmico, variado e, depois do casamento, minha esposa literalmente travou!
No primeiro ano, transas escassas e pouco intensas! É duro!
Mas eu realmente estava diferente. Fiquei ao lado de minha esposa que também não estava confortável com a situação, ao contrário, estava muito triste e também sem entender o que estava acontecendo.
Eu, inexplicavelmente, não procurava ninguém fora do casamento! Às vezes me olhava no espelho e duvidava de meu próprio comportamento! Quem diria?
Depois de passar por alguns médicos, descobrimos que ela estava com um raro problema de saúde ligado ao aparelho reprodutor, o que estava causando seu total desinteresse por sexo. O tratamento seria longo e o resultado demoraria.
Mantive-me ao seu lado e relutando para não procurar abrigo noutros ninhos.
O tesão era grande, as masturbações constantes, mas eu me mantinha firme. E não era por falta de oportunidades. Era convicção.
Só que, de tanto evitar fora, acabei sendo surpreendido dentro de casa e não resisti...
Minha cunhada, morena, coxas grossas e roliças, bumbum empinado, com seus 25 anos chamava a atenção dos olhares masculinos.
Havia uma certa rixa entre as irmãs, um assunto de família e, talvez por isso, embora eu estivesse firme, ela se mostrou disposta a me desvirtuar...
Percebi que a cunhadinha havia mudado seu comportamento em relação a mim. Conversava mais, fazia brincadeiras, às vezes dizia frases otimistas, outras vezes provocava, enfim, se aproximava mais de mim.
Até que um dia a aproximação foi profunda...
Estava eu em casa sozinho, num sábado à tarde, sem nada pra fazer.
O telefone tocou.
Era a cunhadinha dizendo que queria passar na minha casa para me mostrar alguns produtos de beleza que vendia, dos quais, segundo ela, minha esposa havia gostado.
Estranhei muito, pois tal fato jamais ocorrera, mas disse que tudo bem, que eu estava sozinho, minha esposa ia demorar, e ela poderia passar em casa.
Alguns minutos se passaram, o interfone tocou, era ela.
Vestia uma roupa comum, saia, sandália e uma blusa bem comportada, sem nenhum exagero. Mas nem por isso deixava de estar sexy e provocante!
Sentamos no sofá da sala, ela tirou alguns cremes, me mostrou, enfim, esses produtos que adoramos sentir o aroma no corpo feminino, mas que os homens normalmente não têm muita paciência...
Acho que ela percebeu.
Então mudou de assunto e soltou uma frase que me desnorteou:
- É um desperdício você ficar se controlando enquanto minha irmã se trata. Você devia aproveitar as oportunidades que estão ao seu redor.
Sinceramente não consegui responder, fiquei mudo!
Como estava na seca total, embora mudo, me excitei ao escutar a frase e fitar os olhos nas lindas coxas da cunhadinha.
Ela estava disposta e não perdeu tempo. Passando a mão em minha perna continuou:
- Por que você não aproveita que estamos sozinhos e se alivia comigo. Eu vou adorar...
Ao terminar a frase já segurava meu cacete duro por cima do short e me beijou!
Já não havia nenhum controle, a firmeza agora era apenas do meu pau que latejava de tanto tesão!
Ela estava determinada!
Sem parar de me beijar, sentou-se em minhas pernas. Mordiscando meu pescoço dizia baixinho no meu ouvido:
- Vem gostoso, dá esse tesão pra mim dá! Me come gostoso! Eu quero colocar um belo par de chifres na minha irmã! Vem! Me fode vai! Já faz tempo que eu to louca pra sentir esse pau gostoso em mim! Vem me comer, vem que eu te quero!
Dizendo isso tirou minha camisa e foi beijando meu peito, mordiscando os mamilos, beijando minha barriga, e tirando meu short.
Meu pau saltou e ela imediatamente e sem fazer de rogada abocanhou meu cacete todinho.
Me entreguei ao momento por completo!
Segurando firme em seus cabelos, entrei no clima:
- É isso que você queria cunhadinha gostosa! Veio aqui pra ver meu cacete! Então chupa gostoso minha putinha safada! Mama no meu pau sua piranha! Mama na pica da sua irmã! Põe chifre gostoso nela, põe!
Ela chupava deliciosamente e massageava o saco escrotal de tal forma que não me contive, era muito tesão e gozei muito na boquinha da cunhadinha! Era muita porra acumulada e ela lambeu tudinho e continuou chupando meu cacete que se mantinha rígido.
Ela se levantou, apenas tirou a calcinha, levantou a saia e subiu em cima de mim!
- Vem cunhado gostoso! Mete esse pau na minha boceta! Põe ele todinha lá dentro que eu quero rebolar gostoso nesse cacete! Eu quero gozar na sua rola gostosa! A trouxa da maninha não sabe o que está perdendo! Fode gostoso, fode, mete, me arregaça!
Meti com vontade, e a putinha rebolava loucamente em cima da vara. Ela tava como muito tesão e logo começou a gozar.
- Ai eu to gozando seu puto! Que delíiiiiicia! Ah que rola gostooooosa! Enfia o dedo no meu cuzinho que eu to gozannnnnnnnddddddoooo! Não pára! Fooooodeeeeee! Aaiiii que delíiiiiiiicia!
- Rebola minha putinha que vou gozar de novo, vou encher essa xaninha de porra! Ai, uh, aaaaahhhhh!
Gozei deliciosamente na minha cunhadinha!
Ela me beijou e disse:
- Tenho que ir embora por que a maninha deve estar chegando! Mas quando quiser, é só ligar que a gente se encontra. Afinal, é nos momentos de dificuldade que a família precisa ajudar...
Vamos ver o que vai acontecer daqui pra frente!