Outro dia fui com meus dois filhos adolescentes e um amigo do mais velho até um sítio que comprei na área rural do município de Vassouras, no estado do Rio de Janeiro, para verificar o andamento da construção da casa. Pretendia voltar no mesmo dia, mas alguns problemas com a construção e a necessidade de comprar alguns materiais que só encontrei em Valença e em Paty do Alferez me obrigaram a estender a minha presença lá até a manhã do dia seguinte. Telefonei à minha esposa avisando e pedi-lhe que avisasse a família do amigo de meu filho que estávamos bem, mas que não poderíamos retornar naquela noite. Os rapazes adoraram a idéia de dormir no sítio, apesar de a casa não estar pronta e precisarmos dormir apertados em um pequeno quarto com banheiro que havia próximo à casa nova. Minha esposa havia levado para lá uma cama de solteiro e um colchão sobressalente para que pudéssemos tirar uma sesta quando lá fôssemos ver o andamento das obras. Havia lá apenas dois lençóis e dois travesseiros, que dividimos entre nós, tornou possível apenas forrar os dois leitos e colocar um travesseiro em cada um.
Jantamos na Broadway de Vassouras, em um restaurante de excelente qualidade e, em seguida, ficamos os quatro passeando pela praça em frente à Igreja Matriz, apreciando a arquitetura, que a iluminação noturna destacava, e o imenso chafariz ao centro da praça. Contei aos rapazes um pouco do que eu conhecia da história local, mas percebi que eles não tinham tanto interesse nisso. Como não havia televisão no quarto, ficamos ali pelo centro de Vassouras até quase as 11 horas da noite. Quando o sono começou a chegar, fomos para o sítio e nos deitamos para dormir; eu partilhei a cama e o travesseiro com meu filho mais novo e o colchão no chão, ao lado da cama, foi partilhado pelo meu filho mais velho e seu amigo. Como não tivéssemos pijamas, dormimos todos apenas com cueca. Mal caí na cama, adormeci, apesar de uma luz da iluminação pública, colocada bem à porta do sítio, trazer claridade para o quarto, através da janela sem cortina.
Acordei de madrugada, e não sei dizer que horas eram, com o som do rádio de um carro, em alto volume, e meu filho mexendo-se ao meu lado. Baixinho, perguntei o que estava acontecendo e se ele estava bem. Ao meu ouvido, sussurrando, disse-me que seu irmão e o amigo estavam transando. Não acreditei no que ele havia dito e me virei para olhar. Pela caridade da luz da rua eu podia ver meu filho e seu amigo nus sobre o colchão; meu filho, virado na minha direção, de costas para o amigo, era possuído por este; com o rosto virado para trás, beijavam-se avidamente; o amigo segurando no pau do meu filho, masturbava-o enquanto, pelo movimento ritmado que faziam, notava-se que fodia o cu do meu garoto. Ao ver tal cena, fiquei estarrecido e sem ação. Nada fiz a não ser olhar, inerte. De repente, meu olhar cruzou-se com o olhar do amigo do meu filho, que continuava a beijá-lo mas ciente que eu e meu caçula o observávamos. Pela expressão que a penumbra permitia ver, eu diria que ele estava tendo prazer em ser observado por nós.
Meu filho mais novo, reclinando-se sobre mim para melhor observar a cena, começou a esfregar em mim seu pau duro sob a cueca. Começou a desenvolver-se naquele pequeno quarto um clima de sensualidade e promiscuidade que me deixou de pau duro, incapaz de desgrudar meus olhos do meu filho sendo fodido pelo amigo. Passei a responder ao contato do meu filho mais novo, movimentando minha bunda na direção de seu pau. O amigo do meu filho percebeu o que estava acontecendo e parou de beijá-lo. Sorrindo para nós que estávamos excitados na cama ao lado, virou o rosto de meu filho para nós; o garoto, ao ver que nós o observávamos, levou um susto imenso e só conseguiu exclamar: Pai!!!!!. Com minha respiração e minha voz perceptivelmente alteradas pelo tesão, só consegui dizer ao meu filho: Não esquenta,... filhão... continua.... O mais novo, na mesma hora, levantou-se, acendeu a luz, tirou a cueca e colocou-se novamente atrás de mim, inclinando-se sobre meu corpo para ver o irmão trepar ao mesmo tempo que se esfregava em mim. Arranquei minha cueca e continuei a esfregar minha bunda na rola já melada do meu filho mais novo, enquanto olhando para o mais velho e seu amigo eu me masturbava furiosamente.
Atrás de mim, eu garoto ia tentando meter seu pau no meu cu, enquanto dizia-me repetidamente: Eu também quero, pai...!! Erguendo uma das pernas, abri meu cu, passei bastante saliva e um pouco da baba que escorria do meu pau e deixei meu filho ir enfiando seu caralho duríssimo dentro de mim. Uauuu!!!! Que sensação!!!! Que tesão!!!!! Ser fodido pelo meu filho mais novo ao mesmo tempo em que assistia ao meu filho mais velho ser fodido à minha frente, ao alcance das minhas mãos. Peguei a mão do meu filho mais novo e levei à minha rola, para que ele me masturbasse; em seguida, estiquei meu braço e peguei com vontade na pica do mais velho, extremamente intumescida e molhada pelo seu tesão. Permanecemos nessa promiscuidade por longo tempo, todos gemendo de prazer e desejo. Depois, o amigo de meu filho levantou-se e foi até o banheiro, lavar seu pau. Nesse pequeno ínterim, meu filho mais velho aproximou-se de mim e enfiou seu pau meladíssimo em mim boca. Chupei aquela rola juvenil enorme com volúpia; meu garoto mais novo encostou sua face à minha e abriu a boca, fazendo com que o irmão metesse a rola também em sua boca. E ficamos assim, chupando ambos meu filho mais velho até que o seu amigo voltou ao quarto, soltando um pequeno um pequeno grito de surpresa e tesão a me ver sendo fodido por um filho ao mesmo tempo em que juntos chupávamos outro. Puta que o pariu!!! exclamou ele , vocês gostam mesmo de uma sacanagem!!!! Sem nada respondermos, continuamos nossa foda a 3.
O rapaz, então, orientou uma nova transa, envolvendo a nós quatro. Começou dizendo: Vamos fazer um trenzinho! Ficando em pé sobre a cama, mandou que meu filho mais velho fosse chupar seu pau. Eu e o mais novo, em pé junto a eles, nos masturbávamos com força. Em seguida, mandou-me enfiar meu caralho que pingava sem parar no cu do meu filho que o chupava em pé à sua frente; meu filho, sem tirar o pau do amigo da boca, afastou as pernas e eu, segurando firmemente minha rola, meti no cu do meu filho sem nenhuma dificuldade, já que estava aberto pela longa foda pela pica do amigo. Quase gozei ao sentir meu caralho pulsante entrar no cu do meu garoto! Ainda sob a ordem do amigo do meu filho mais velho, o mais novo voltou a me comer. O rapaz em pé sobre a cama continuou a dar-nos ordens em meio aos nossos já altos gemidos. Mandou que meus dois filhos parassem de se mexer e que apenas eu o fizesse. Dessa forma, cada vez que eu socava minha rola no cu do meu filho mais velho, a vara do mais novo saía de dentro do meu cu até permanecer dentro de mim apenas a cabeça; e quando eu tirava quase todo o meu pau do cu do meu filho, a pica do mais novo entrava toda em mim. Não existem palavras que descrevam o mais profundo prazer que senti! Ritmei o movimento de vai e vem, sentindo ora meu caralho entrando no cu do meu filho mais velho, ora o caralho do mais novo me fodendo. Eu estava extasiado e surpreso com as orientações que aquele jovem nos dava; parecia muito mais experiente em termos de sexo do que eu.
A respiração do amigo do meu filho foi ficando mais intensa e então ele anunciou o inevitável e desejado instante: Vou gozaaaar!!!! Tirando o pau de dentro da boca do meu filho, pegou-o com a mão e se masturbou com vontade. Olhando sua face, vi-o fechar os olhos e abrir levemente a boca, gemendo ou, posso dizer, quase gritando, enquanto diversos jatos abundantes e fortíssimos de porra voavam pelo ar em nossa direção, lambuzando o ombro, o rosto e o cabelo do meu filho mais velho, meu rosto e meu ombro e até a cara do mais novo. Vendo aquela porra toda voando sobre nós, não resisti e também quase gritando, anunciei meu gozo e pude sentir a enorme quantidade de leite quente que saiu do meu pau, inundando o cu do meu filho mais velho. O mais novo nada falou, mas pelo seu gemido e pela sensação de seu pau pulsando em meu cu, senti que gozava dentro de mim.
O amigo do meu filho foi o primeiro a jogar-se sobre o colchão no chão; em seguida, nós três fomos desabando aos poucos, extenuados, um sobre o outro, abraçados. Permanecemos em silêncio longo tempo, até que eu o quebrei: Puta merda, garotos... que loucura!!!!!!!!! Começamos todos a rir e a conversar euforicamente sobre o que havia acontecido. Expressei ao amigo do meu filho a minha surpresa pela sua experiência em tão tenra idade e a surpresa aumentou ainda mais quando em disse que aquela havia sido a sua primeira experiência sexual. Incrédulo, ouvi também a afirmação de que havia também sido a primeira dos meus dois filhos. Eu lhes disse que, naturalmente, não havia sido a minha experiência sexual, mas que era a primeira vez com homens. A minha curiosidade me obrigou a perguntar ao amigo de meu filho como ele soube dirigir nossa trepação tão bem se era ainda virgem; ele respondeu-me que adorava assistir a vídeos pela internet, que vira aquela posição em um filme gay brasileiro e que desde então sonhava com uma foda igual. E conseguira, logo na primeira vez.
Ficamos conversando sobre sexo e eu tive de chegar à questão da camisinha. Nós havíamos, pelas circunstâncias e pelo tesão, trepado sem camisinhas, mas aquilo não poderia acontecer quando eles estivessem com outros parceiros. Meu filho mais novo, então, perguntou-nos se havia necessidade de fato de arranjar outros parceiros uma vez que éramos quatro e havíamos nos dado muito bem. Combinamos, assim, que iríamos por enquanto permanecer fiéis um aos outros três, nos encontrando sempre que possível. Nem preciso dizer que voltamos àquele quartinho do sítio diversas vezes nas semanas seguintes.