Da praia à sauna: a surpresa! (quarto conto)

Um conto erótico de brucejunior
Categoria: Homossexual
Contém 1682 palavras
Data: 15/11/2008 20:18:46
Última revisão: 16/11/2008 08:13:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá a todos. Essa estória aconteceu num dia de terça-feira. Tem mais ou menos uns 10 anos, quando ainda fazia faculdade. É que estudava´à noite e nessa época estava apenas estagiando em dias alternados e naquele dia era minha folga.

Fazia um sol muito bonito e o dia estava proprício à praia. Acordei cedo, tomei café, peguei minha sunga e desci pra pegar o carro. De casa ao mar seriam 20 min. Como era dia de semana, estava quase fazia, apenas uns vendedores de bugingangas e os garçons das barracas.

Peguei uma cerveja e deitei-me na cadeira de sol. Pouco tempo depois passou um homem negro e forte correndo na areia. Ele estava apenas de sunga e tênis e a chave do carro pendurada na sunga. Apesar da idade, sua cor o deixava mais jovem, mas mesmo assim deveria ter uns 48 anos. Na época eu praticava muita musculação, mas ele era bem mais forte e alto que eu.

Fiquei olhando pra ele e notei que seu instrumento era grosso, pois havia um monte alto na sunga, apesar de estar mole. Sempre soube que negros eram bem servidos, porém aquele cara era pauzudo e gostoso. Ele corria e sumia na areia.

Resolvi tomar banho de mar e quando voltei avistei uma jovem deitada perto da cadeira em que estava. Era branca, com cabelos grande e negros e estava passando óleo no corpo. Seu corpo não era malhado, mas estava todo em pé. Tinha uns seios pequenos e durinhos, uma barriguinha discreta e um sinal no rosto que dava um charme especial. Deveria ter 20 aninhos.

Sentei na cadeira e ela me olhava e ria desconfiada. Me aproximei e ficamos conversando um pouco. Nos apresentamos e ela disse que era de fora e que estava na minha cidade de férias, pois sempre quis conhecer o nordeste.

Ofereci-lhe bebida e só aceitou água de côco, trocamos telefone e me falou que estava hospedada num hotel perto dali. Pouco depois vi na areia aquele negro voltando, dessa vez apenas caminhando. Falei pra ela que tinha que ir. Apesar de ter interesse nela, poderia vê-la depois e o cara estava indo embora e aquela seria minha chance de segui-lo. Paguei a conta, me despedi da gata e fui lentamente em direção a areia em busca do coroa.

Após uma boa caminhada consegui alcançá-lo e parti pra conversa:

-Oi tudo bem?

- Tudo.

- Vc é muito parecido com um amigo.

-É muitas pessoas me confundem com alguém, acho que os negros são muito parecidos.

-Não sei, mas é bem semelhante. Por isso que me aproximei, pois estou sem óculos de grau e queria saber se vc é a pessoa de quem falo.

-Não tem problema, mas meu nome é Júlio e o seu?

-Pode me chamar de Bruce.

-Legal cara, prazer!

-É todo meu. Vc malha?

-Sim, todos os dias. Fui militar e sempre gostei de me manter em forma!

Olhei pra seus dedos e vi que tinha marca de aliança, apesar de não vê-la. Daí falei:

-Vc deve ser bem assediado pela mulherada.

-Falar a verdade, sim, mas recebo muita cantada masculina também!

Fiquei nessa hora quase engasgado com minha própria saliva, pois não sabia se tinha sido proposital ou não. Não vacilei e continuei:

-Mas como assim?

-Sou maduro e não tenho medo de falar. Sou casado e sempre tive relações masculinas também, mesmo minha esposa não sabe.

Estávamos indo em direção a outra barraca e ele me convidou pra sentar. Ficamos conversando por algum tempo quando ele resolveu ir ao banheiro. Achei que essa seria a hora, em seguida fui também e quando entrei o vi urinando. Olhei pra seu cacete e ele percebeu. Era preto e grande, acho que uns 15cm mole, mas começou a endurecer rapidamente. Ele pegou minha mão e colocou pra tocá-lo. O meu perto do dele parecia coisa de criança. Quanto mais eu o tocava, mais crescia e ficava duro. Até que começou a latejar.

Como a praia estava quase deserta, fechamos a porta do banheiro com chave e nos beijamos. Era mão pra lá e pra cá. Até que ele tirou minha sunga e começou a apertar minha bunda e me chamar de gostosinho. Falei pra ele que não queria ser enrabado, somente carícias. Ele respeitou e passou a me masturbar. Melou cuspe no dedo e em seguida ficou cutucando meu cu. Já estava doido de tesão, quando ele enfiou seu dedo. Como sou sensível gozei logo. Ele parecia maluco com meus gemidos e pediu pra que eu o chupasse.

Coloquei aquela vara na boca e chupei bem gostoso. Lambi sua cabecinha e ela latejava. Fiquei de joelhos e vi que ele gemia. Era muito gostoso. Tirei sua sunga e vi sua bunda, preta e dura. Apertei-a com força e ele pediu pra eu enfiar um dedo no seu cu. Com homens, não gosto de ser ativo, mas sasiei seu desejo e ele me avisou que gozaria. Tirei seu pau da boca e uma chuva de esperma inundou o banheiro. Lavei meu pau e o dele na ducha somente com água. Nos vestimos e saímos do local.

Trocamos de telefone e fomos embora. Na volta à barraca inicial avistei a gatinha conversando com um louro. Passei em frente e disse que tinha perdido uma chave, ela me sorriu e fui pro carro. Ainda era 11h da manhã e não queria ir pra casa. No caminho passei em frente ao clube que meu pai frequentava (lembra do outro conto?) e resolvi pegar um sauna .... chegando lá .....

Entrei como de costume, peguei o roupão, chinelos e a chave do armário. Na sala dos armários havia dois homens conversando, um bem magro e alto e outro forte e calvo. /quando perceberam minha presença o calvo, mais velho, tirou a toalha e ficou pegando no pau. Era bem pequeno e não gosto. O outro ficou de cacete duro. Esse sim fazia gosto em ver, mas como era novo, por volta de 20, não fez meu tipo e resolvi ir pra sauna a vapor.

Lá dentro só eu e o zelador limpando o chão. Fiquei uns 15 minutos e sem ninguém entrar. Em seguida adentrou o homem magro e sentou perto de mim. Senti sua mão me tocando e falei pra ele que apesar do seu pau ser bonito ele não me atraia, pois (como contei desde o conto 1) só gosto de coroa. Sai da vapor e deixei-o lá.

Fiquei vendo tv. Como já passava de meio-dia e era um terça o clube era pouco frequentado nesse horário. De repente, ouvi a porta de entrada fazendo barulho e fui ver se tinha entrado alguém. Quando olhei era um ex-professor de colégio. Fiquei sem ação, pois nunca imaginei que ele frequentasse saunas. Tá certo que não era de gay, mas o cara ensinava "Educação Moral e Cívica" e "Religião", e o colégio era de padres. Parecia até ironia.

Ele me reconheceu e logo perguntou:

-Vc estudou no colégio X ? (não vou falar o nome pra não comprometer)

-Sim. E o sr. foi meu professor...

-Sério? Bem que achei vc conhecido!

-É prof. deve fazer uns 3 a 4 anos que sai de lá.

Ele era um homem magro, branco, por volta dos 55 ou mais e tinha sido casado. Tentei ver seu pênis, mas ele tirou a roupa com o roupãao por cima. Pelo visto não daria oportunidade.

Disse que era um prz revê-lo e que o tempo tinha sido generoso com ele. Me despedi e fui pra seca. Pouco depois o prof. entrou. Viu que estava lá e começou puxando conversa. Falamos de política, religião e até sexo. Ele ficou de pé perto da lareira e eu pra provocar levantei pelado e estiquei a toalha e deitei com a bunda pra cima. Continuamos conversando e notei que ele ficara nervoso. Comecei a abrir e fechar as pernas e ele discretamente olhava sem dar sinal.

Sentou-se ao meu lado e vi que estava com um volume entre as pernas. Abri mais ainda minha bunda e deixei meu buraquinha pra ele admirar. Virei-me de barriga pra cima e levantei minhas pernas deixando meu pau e minhas nádegas livres. Há essa altura meu cacete estava quase duro e ele percebeu minha excitação. Levantei-me nu e deixei-o me observar por inteiro. Peguei a toalha e disse que iria comer algo, pois passava de meio-dia e estava com fome. Ele disse que comeria algo tb.

Comemos sanduiche com fritas e suco, Após, fomos ver tv e deitei novamente nu na cadeira. Ficamos conversando e eu provocando de novo. Abri as pernas e agora no claro, ele pode me observar melhor. Ele começou a se excitar e pegava no pau levemente. Pediu uma caipirinha e eu o acompanhei na bebida. Depois da segunda, retornamos pra sauna.

Entrei já sem toalha e ele tirou a sua tb. Vi que seu pau estava meio mole e pude ver que era branco, não tão grande, mas com uma cabeça bonita e rosada. Pedi licença e passei a mão e ele não me decepcionou, Masturbei-o até ficar duro. Chupei bastante e notei que já estava pingando de prazer. Foi quando ele me virou e passou a lamber meu cu. Era uma sensação insescritível. Pela primeira vez sendo lambido assim. quando já estava todo ensopado de cuspe ele meteu seu dedo. Fiquei de 4 ora entrar melhor e senti a ponta do seu cacete me cutucando. Não deixei entrar, mas rebolei um pouco com o pau na bunda. Sentei em cima e fazia leves vai-e-vem até que gozei.

Pus seu pau na boca de novo e pouco depois senti que iria gozar. engoli um pouco se sua gala e ele ejaculou. Nos abraçamos e fomos tomar banho. No chuveiro nos excitamos de novo e ele enfiou o dedo no meu cu novamente. Ficou assim por bom tempo. Nos punhetamos e gozamos juntos. Tomamos banho, nos vestimos e fomos em bora.

Quando chego em casa, percebi que tinha perdido o papel com o fone da gata, porém quele dia já estava no lucro.

Dormi o resto da tarde e´à noite fui pra faculdade ...

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