"Rape me... Rape me my friend...
Rape me... Rape me again..."
Após mais um dia cansativo de muito trabalho, cheguei em casa e liguei o som no último volume. Logo a música Rape me, do Nirvana, uma das minhas preferidas, ecoou no ambiente. Como estava sozinha, passei a dançar no meio da sala, ao mesmo tempo em que me livrava do uniforme do escritório. Sapatos, blusa, calça, meias, tudo foi caindo no chão aos poucos. Em segundos estava apenas de calcinha e sutiã.
De repente, tive a estranha sensação de estar sendo observada. As janelas estavam abertas, então as fechei, decidi parar a brincadeira e ir tomar um belo banho.
Nos dias seguintes, continuei com a mesma estranha impressão de ser observada. Olhava na janela e nada. Casas com portões fechados e ninguém na rua.
Numa noite de sexta feira, cheguei em casa um pouco mais tarde. Estava especialmente cansada, então resolvi tomar um banho rápido e ir direto para a cama. Nem fome eu sentia.
Saí do banheiro enrolada em uma enorme e felpuda toalha cor de rosa, então tomei um grande susto: o som começou a tocar sozinho, no andar de baixo! E eu estava sozinha em casa! Com muito medo, fui descendo os degraus com cuidado, pronta para gritar se fosse necessário. Sei que não adiantaria mas...
Não havia ninguém na sala. Desliguei o som, olhei em volta, esperando que a qualquer momento aparecesse um estranho. De repente fui agarrada por trás e senti a lâmina fria de uma faca encostando em meu pescoço.
-Não se mexa - uma voz meio conhecida disse junto ao meu ouvido - Senão faço um estrago nesse pescocinho lindo.
Fui jogada no sofá e então pude ver o rosto do agressor: Marcos! Meu vizinho da casa da frente! Um rapaz muito tímido, que quase não saía de casa, e quando o fazia, não falava com ninguém. Andava sempre de cabeça baixa, evitando encarar as pessoas e a vida. Era um moço bonito, mas sua beleza se escondia atrás do temperamento excessivamente reservado.
- Marcos... - disse num fio de voz - O que é isso?
- Cala a boca, vadia - ele empunhou a faca em minha direção - Fica calada, senão eu cumpro o prometido!
Não me restava outra alternativa senão obedecê-lo. Fiquei encolhida no sofá, enquanto ele ligava o som. A música do Nirvana invadiu a sala.
- Gosta dessa música, né? Sabe o significado da letra?
- S-s-sei sim...
- Todo dia você coloca ela, não é? Está pedindo pra ser estuprada?
Apenas engoli em seco.
- Você é uma grande puta safada. Pensa que eu não sei? Pensa que eu não vejo o que você faz?
- Mas o que tem de mais em dançar, Marcos? Nunca pensei que você me observasse...
- Dançar? Eu vejo tudo que você faz! Vi, por exemplo, você dando pro safado do seu ex, dentro do carro dele!
Senti um calafrio. Ele havia me visto transar com o Vinicius, no carro dele, em frente à minha casa! Duas semanas antes, havia saído com ele e tive uma "recaída". Meu rosto corou.
- Você fica provocando, achando que não tem nada demais, mas eu não sou de ferro, não. Agora cheguei ao meu limite.
- Marcos, eu nunca tive intenção de te provocar... Eu mal reparava em você...
- Esse foi seu erro - ele veio em minha direção, arrancou-me a toalha e passou a me beijar feito um louco. Desceu uma mão à minha xaninha e meteu os dedos sem dó. Pensei em protestar, mas senti a faca encostada em minhas costelas.
Logo um volume desenhou-se sob sua calça jeans. Marcos abriu o zíper e ordenou:
- Chupa, puta sem-vergonha.
Amedrontada, desci o rosto em direção àquela vara de tamanho médio, envolvendo-o com a boca. Marcos soltou um gemido. Fechei os olhos. Chupava desajeitada, mas os gemidos dele me incentivaram a melhorar a performance. De um momento para outro, o medo deu lugar a um enorme desejo, e o nojo a uma vontade incontrolável de continuar.
Agora eu fazia um boquete profissional, enquanto ele empurrava o caralho em direção ao céu da minha boca, quase me engasgando.
- Vem cá - ele me puxou para seu colo, de frente para ele. Passou a beijar meus seios, lambendo os biquinhos, que foram endurecendo. Senti a sala girar. Estava ficando muito excitada. Minha buceta imediatamente se umidificou. Agora Marcos sugava meus mamilos com sofreguidão, vez em quando enchendo a boca, vez em quando passando somente a lingua. Soltou a faca e dirigiu o dedo até meu cuzinho, forçando o buraquinho exictado. Soltei um gemido dengoso, e involuntariamente rebolei em seu cacete teso, que estava entre meus grandes lábios.
- Tô louco pra meter minha lingua nessa sua buceta doce - ele sussurrou e me levantou, logo após me fazendo deitar no sofá. Abriu minhas pernas com violência, pegou a faca e começou a passá-la na minha xaninha molhada. Senti a lâmina fria encostar em minhas carnes e arrepiei-me. Logo depois senti sua lingua quente pincelar meu grelinho, que àquela altura já se encontrava totalmente eriçado.
- Ai... Que delícia... Hum... Continua vai... - eu gemia descontrolada, quase gritando. Estava de olhos fechados, e de repente senti algo grande forçar a entrada de minha bucetinha encharcada. Minha puta interior veio à tona. Puxei os quadris dele de encontro ao meu corpo, o que fez a pica dele entrar totalmente de uma única vez.
Passamos a nos mover, cada vez mais rapidamente, gemendo e sussurrando palavrões. O suor dos nossos corpos se misturou. Parecíamos mais dois animais do que seres humanos. Ele bombava dentro de mim como um selvagem, e eu adorava cada investida do corpo dele contra o meu. Então ele tirou seu caralho de dentro de mim e, sem pedir, virou-me de costas. Sorri, pois já sabia que iria levar rola no cuzinho.
Ele empurrou com maestria, me fazendo relaxar pra receber aquela vara deliciosa no meu rabinho, que à essa altura já implorava pra ser arrombado. E foi exatamente isso que aconteceu: ele possuiu meu buraquinho, num vai e vem alucinante, que fazia até o sofá balançar.
- Pede pelo meu cacete, pede, sua devassa...
- Eu quero... Eu quero seu cacete... Me comendo e me fodendo sempre...
- Pois toma rola, sua vadia.
Meu cu pegava fogo, mas eu nem pensava em parar. Rebolava na pica dele, fazendo dengo, gemendo como uma gatinha no cio, pedindo mais e mais...
- Ai gostosa, vou gozar no teu rabinho...
- Goza safado... Enche meu cuzinho de leitinho quente...
Quando ele gozou, senti meu ânus se inundar de porra, o que me fez rir de alegria. Ele ainda meteu mais um pouco antes de deixar seu corpo cair sobre o meu, exausto e ofegante.
Tomamos um banho juntos. Entre beijos, ele me confessou que me observava há meses, e tinha feito até algumas filmagens minhas. Principalmente de minhas performances no meio da sala, ao som de Nirvana.
- Mas como você consegue me ver?
- Do sótão. Lá tenho uma visão perfeita da janela da sua sala e seu quarto.
- Marcos, você tinha mesmo a intençao de me estuprar?
- Sim - ele ficou sério - Mas você é tão safada que me deu sem resistência...
Ainda hoje Marcos e eu fodemos gostoso. Mas ele me incentiva a sair com outros e levar pra transar na minha casa, no meu quarto, para que ele, com sua câmera, filme tudo do sótão. Depois, assistimos juntos e, loucos de desejo, trepamos gostoso. Enquanto estivermos felizes assim, é assim que será.