DEI PARA TODOS NO CINE PORNO - 2ª PARTE
Eu, Doralice, sou mignon de bunda arrebitada, e seios médio
de bico duro, sempre a procura de novas aventuras e fantasias.
Depois de DAR A BOCETA NO CINE DO SHOPPING (1ª parte), o Rodrigo
meu marido, me incentivou a foder, na sala escura do cine
pornô, para realizarmos mais uma fantasia, que é meter
no escuro sem saber com quem.
Nós planejamos as aventuras, porque sempre pode acontecer
algum fato imprevisto.
O Rodrigo visitou um cine pornô no centro de SP, para observar
os acontecimentos, transas e os freqüentadores destes
cinemas, onde só existem filmes de putaria. A partir desta
visita, para que pudéssemos controlar o melhor possível
à situação, planejamos irmos ao cine, no inicio da tarde
de uma segunda-feira, que tem poucas pessoas. Quanto à
roupa escolhemos uma de puta, já que eu Doralice, seria
o bolo da festa.
No dia escolhido, estava um pouco frio, o que facilitou
a ida ao cine. Porque a roupa escolhida era: uma micro calcinha
vermelha com abertura na frente e atrás, um micro vestido
vermelho semitransparente, que deixa levemente os bicos
dos seios e a calcinha a mostra, porque mal cobre a polpa
da bundinha arrebitada e para completar uma sandália vermelha
de salto bem alto.
Estrategicamente coloquei um casaco para cobrir a roupa
de puta. Desta forma ficou fácil estacionar o carro a duas
quadras do cinema e caminharmos até lá sem riscos, já que
estava praticamente nua com o vestido, para andar pelas
ruas.
Ao chegarmos notei alguns homens, parados na calçada,
que observavam quem iria entrar no cine, já sabíamos que
alguns entrariam e nos acompanhariam. O Rodrigo comprou
os ingressos e entramos. Imediatamente alguns nos seguiram
até a sala, para sentarem o mais próximo possível.
Havia umas 20 pessoas na sala com um movimento constante
de pessoas, andando, e sentando. Ficamos na sala de filme
para aquecimento do tesão antes de irmos para a sala escura.
Sentamos no meio de uma das filas, e antes que eu tirasse
o casaco, sentaram três machos próximos a nós. Falei no
ouvido do maridão que iria começar a me exibir devagar,
até que ele tirasse o casaco.
O Rodrigo começou a me beijar e passar a mão nos seios duros,
enquanto o casaco que estava desabotoado começou a abrir
mostrando as minhas coxas e como estava de lado a bundinha
ficou a mostra.
Logo senti um movimento, o Rodrigo disse que um homem de
terno sentou ao meu lado, algum instante depois, a sua mão
alisou meu rabo, estremeci, a boceta molhada vibrou de
tanto tesão.
O Rodrigo aproveitou, tirou o casaco, deixando-me com
os seios a mostra, pois era atacada na bunda, pela abertura
da calcinha. O homem de terno enfiou o dedo no cuzinho, criei
coragem e peguei no caralho do desconhecido, punhetei,
ele gemia de tesão enquanto chupava os bicos duros e tesos.
Em poucos minutos havia mais alguns me alisando todo o corpo,
inclusive um que estava em pé na fila de trás colocou a pica
na minha boca, chupei até ele e o de terno gozarem no corpo
e no vestidinho, também gozei, porque o Rodrigo estava
com os dedos enfiados na boceta.
Aproveitamos a parada, levantamos e fui ao banheiro, para
me preparar. O Rodrigo ficou me esperando quando entrei,
para minha surpresa tinha um macho fodendo uma loirinha,
enquanto um moreno alto observava, mas, ao me ver quase
nua disse: acho que você vai levar uma rola, então me abraçou,
enfiando a mão por baixo do micro vermelho, achou a boceta
aberta e melada de tesão, enfiou dois dedos, gritei e gemi
alto, o moreno não perdeu tempo, colocou a camisinha e meteu
o cacete na xoxota, pela abertura da calcinha, bombeou
até nós gozarmos nesta rapidinha, depois foi embora, então
peguei o KY e lubrifiquei ainda mais a boceta, depois enfie
dois dedos no rabo para lacear e lubrificar, porque imaginava
que ia sentir na sala escura.
Ao sair do banheiro o Rodrigo perguntou o que aconteceu,
disse-lhe que fui comida por um moreno em cima da pia.
Fomos em direção à sala escura e entramos, só enxergamos
vultos de pessoas, contei seis ou sete. Ao abrirmos à cortina
os comedores viram contra a luz, uma puta de vestido semitransparente,
do tamanho de uma blusa, entrando na sala. Imediatamente
fui alvo de todas as atenções.
Os comedores chegaram sem cerimônia e falaram; meu amigo
você trouxe esta piranha para nós, então vamos meter na
boceta, no cú, e em todos os buracos que ela agüentar. Meu
marido que é experiente anunciou; todos irão foder nela,
mas só os que ela quiser. Neste momento um se aproximou colocou-me
de quatro, pensei agora vou ser fodida mesmo, enquanto
outro colocou o cacete na minha boca, mais dois deram os
seus paus para masturbá-los e um quarto, abriu a xaninha
enfiou um cacete grande que bateu no fundo do útero, meti
e gozei umas três vezes atolada no cacetão, só então percebi
que estava sem calcinha, tinha sido simplesmente arrancada.
Não consegui descansar, porque, uma voz no fundo da sala
disse, agora é a minha vez e de meu amigo jumento, vamos arrombar
xoxota, seu cú numa DP, você nunca mais vai esquecer.
Como os dois eram negros só vi um vulto, pensei já eles vão
me arrombar, me preparei para recebê-los. Um deitou no
chão, me posicionando por cima Ao pegar no mastro percebi
que tinha uns 23 cm, coloquei na porta da boceta e fui sentando
lentamente, até as bolas baterem na bunda. Estava louca
de tesão, rebolei gritei, gozei novamente. Então chamei
o jumento e descobri porque. Tinha o cacete igual ou maior
que o amigo, só que muito mais grosso, pedi que colocasse
devagar, mas recebi como resposta; vou arrombar o se cú
e seu marido vai ficar só olhando. Então encostou a cabeça
de cogumelo no rabo, abri o máximo possível a bunda e o jumento
enterrou tudo no agora cúzão, tentei escapar, mas estava
presa. Vi estrelas, a bunda ardia em brasa, implorei que
parasse. A resposta foi; vagabunda, não enfiei tudo, mexe,
rebola esta bunda de vaca para acostumar. Eu muito tesuda,
mexia e rebolava nos dois cacetes, gozei mais uma vez, neste
momento respirei fundo empurrando todo corpo para trás,
senti o caralho de um jumento entrando pelo meu reto acabando
com as ultimas pregas do bundão, também senti os dois cacetões
se encontrando, me levando a novos orgasmos. Os dois bombaram
freneticamente xota e o cúzinho agora alargados e ardendo,
mas nada mais me importava o tesão falava mais alto, quando
senti iam gozar, pedi que tirassem as picas, para gozarem
no meu corpo e rosto.
Fiquei totalmente mole, deitada no chão de tanto gozar,
mesmo assim, senti outros homens se masturbando, deixando
o semem cair pelo meu corpo.
Quando todos estavam satisfeitos, o marido me ajudou a
levantar do chão, para ajeitar o micro vestido, passei
a mão na boceta inchada e larga e no rabo sem pregas e aberto
como uma flor. Os dois ardiam em fogo e o vestido todo melado
de semem dos punhetiros, a calcinha sumiu; alguém levou
como brinde. Eu estava feliz porque momentaneamente o
fogo de sexo selvagem foi apagado.
Era noite, por volta de 8, 00 horas quando saímos do cinema,
como a rua não é muito iluminada, sai só de micro vestido,
todo manchado, sem calcinha. Os homens que passavam olhavam
diretamente para os meus seios e em seguida, para o meio
das pernas tentando, enxergar através do vestido semitransparente
iluminado pela luz dos faróis dos automóveis, a boceta
ou a bunda. Um loiro alto e forte, mais ousado, mesmo eu estando
com o Rodrigo, passou a mão na bunda enquanto andávamos
e convidou-me. Vamos ao cinema, eu e meus amigos vamos te
enrabar sua puta de zona, era o que parecia tal o meu estado.
Mal sabia ele que tinha acabado de sair do cinema, onde pelo
menos nove me foderam por todos os buracos possíveis. Ao
chegarmos no estacionamento, entramos no carro e fomos
embora felizes, por mais esta festinha de arromba. Passei
a semana, ardendo na frente e atrás sem poder sentar, porém
estou pronta para outra foda.
Agora estamos aceitando sugestões, para novas fantasias,
já que não temos nenhuma em mente.