Manhã de uma segunda-feira, o despertador acusa 8:00 horas, preguiça no corpo, barulho no quarto, olho ao redor, sentidos de macho aguçados, me deparo com uma forma feminina perto de minha cama, a mesma me pede desculpas pelo barulho e licença para se abrir a janela. De repente cabeça confusa, estaria acordado realmente ou sonhando ainda? O sol entrara no quarto, e sua luz para deleite de meus olhos, mostrava-me agora aquele corpo de mulher bem feita, que apesar de vestida, deixava-me entrever suas formas fartas; seus seios pareciam querer entornar de seu decote; aquela bunda formava um coração naquele shortinho apertado e não poderia esquecer claro daquele (capô de fusca) que me fazia imaginar em quão grande seria aquela buceta. Inesperadamente ela sorri, seus olhos fixam agora o meu pau cheio de tesão pronto a explodir para fora da cueca; para minha surpresa a danada me olha com uma cara de pidona, lambe os beiços com a língua e mais surpreso ainda me tranca a porta à chave. Foi então que deitado com o pau duro de tanto tesão vi aquela empregada desabotoar seu decote, e pôr pra fora seus seios fartos e rosados, depois virou-se de costas pra mim e foi tirando o shortinho, a safada nem de calcinhas estava, me deixando vê aquele rabo potentoso todo bronzeado com aquela marquinha de fio dental maravilhosa e aquela buceta rosada e já molhada pronta pra dar pra mim.
Completamente nus na cama, de pronto ela foi chupando o meu pau e passando sua língua da base a glande num vai e vem delicioso, enquanto eu enfiava os dois dedos dentro da sua buceta massageando-a habilmente. Cheia de tesão eis que a danada pediu-me pra chupá-la o que lhe atendi prontamente, pondo minha língua naquela buceta fogosa, ao mesmo tempo em que chupava e redemoinhava com a língua lá dentro fazendo a safada se contorcer de prazer e me implorar pra pôr meu pau nela. Foi então que me sentei na extremidade da cama e num encaixe pleno pude saborear a buceta daquela mulher e aquele rabo roçando num senta e levanta, sem tirar nem pôr delicioso. Foi então que a deitei de costas pra mim e foi passando meu pau como se fosse uma segunda língua que lambesse desde a buceta e toda aquela bunda deliciosa, terminando por infiar meu pau vermelho e duro de tanto tesão dentro daquele ânus apertadinho e acolhedor, num tirar nem pôr quase interminável, viciante. Ela gemia numa mistura de dor e prazer, contraindo mais e mais meu membro pulsátil, me obrigando a ter o máximo de controle possível para não gozar, quando me disse que queria chegar ao ápice junto comigo, entao me deitou na cama e ficou montada em cima de mim cavalgando da forma mais safada e fogosa que uma mulher pode ser em cima de um homem, finalizando com nosso orgasmo cheio de plenitude e satisfação. Exaustos dormimos meia hora juntos, ao sair para retomar seus serviços domésticos prometeu-me fazermos isso e muito mais. Então desde que a Paula trabalhou lá em casa, eu nunca deixei de acordar tão bem como numa manhã como aquela.