Eu era casado há 10 anos com Mariah, minha esposa. Nosso relacionamento era estável e tínhamos liberdade para realizarmos nossas fantasias. Certa vez, ela propôs que fôssemos participar de sessão na casa de um certo "Feitor", um adepto de sadomasoquismo que procurava um casal para submeter-se aos seus desejos.
A idéia me excitou. Iniciamos contato por email e, em dois meses, estávamos na casa dele, de posse de exames completos que atestavam nossa boa saúde - o que ele atendera por internet.
Ele recebeu-nos e jantamos em sua casa. Ele explicava as regras. Não poderíamos sair durante o final de semana todo. Nossos celulares ficariam desligados e sob sua guarda. Ficaríamos incomunicáveis. Eu não poderia tocar em Mariah, salvo por expressa autorização do Feitor. Seríamos seus servos, 24 horas por dia. Deveríamos obedecê-lo, sem questionar, satisfazendo seus desejos. Assinamos um contrato com os termos descritos.
Então, ele ordenou que nos despíssemos. Era a primeira vez, desde minha infância, que ficaria nu na frente de outro homem, mas ele repetiu, autoritariamente: "Já!".
Olhei para minha esposa, já completamente nua e retirei minha roupa.
Ele olhou meu pênis e nada falou. Virou-se para Mariah e beijou-a na boca, introduzindo seu dedo médio em sua vagina. A cena, inicialmente, me constrangeu.
Descemos, completamente nus, então para um porão. Ele apresentou: "Bem vindos à minha masmorra."
"Eu vou cuidar inicialmente de você" - ele falou para mim. Mandou que me sentasse em uma grande cadeira de madeira e atou minhas mãos e pés em locais próprios com metais da cadeira.
Ele passava uma coleira preta no pescoço de Mariah, com um "F" grafado.
"Você já comeu o cuzinho de sua esposa?!"
A pergunta me incomodou, a verdade é que Mariah nunca havia permitido, embora eu sempre insistisse... Confessei: "Não."
Sua resposta foi áspera e direta:
"Ótimo! Eu irei tirar as pregas dessa minha puta então! Aqui dentro ela é minha cadelinha e irá me obedecer!"
Mariah já se colocava apoiada na cama em minha frente, de modo que eu assistiria tudo. Ela abria sua bunda com as mãos enquanto ele jogou suas roupas no chão, apresentando um pênis enorme. Ele besuntou o pênis que certamente alcançava os 20 centímetros com um pouco de lubrificante e justificou: "Quero que você sinta isso! Se eu usar bastante, não irá doer como deve ser."
Ele penetrou o ânus de Mariah, que emitiu um grito logo silenciado. Suas estocadas começaram vagorosas, extremamente lentas, como que para habituar o corpo de minha esposa ao seu membro. Ela agora se agarrava aos lençóis, contorcendo-se e respirando afoitamente.
Ele desferiu alguns tapas em sua bunda, chamando-a de cadela e vadia.
"Está gostando de ver eu foder o cuzinho dessa putinha?!" - Perguntou-me. Como me silenciei, ele repetiu: "Se eu perguntar algo, e você não me responder, eu vou te arrebentar, seu escravo desobediente!"
"Sim, meu feitor, eu estou gostando de ver." - respondi.
"Então peça para eu comer ela!" - ele continuou
"Por favor, meu feitor, foda o cuzinho dela!"
"Não..." - falou arfando e gemendo - "Quem é ela? Peça para que eu coma o cuzinho da sua esposa!"
"Meu feitor, coma o cuzinho da minha esposa!"
"Isso, meu escravo obediente! Assim que eu gosto!"
Eu estava excitado com tudo aquilo, o que me assustava. Não imaginava que a cena de ver minha esposa ser comida por outro homem enquanto eu, impotente por amarrado, apenas assistia.
Ele ordenou à Mariah: "Fale que você não tem mais nenhuma prega no se cuzinho!"
"Sim, senhor, você já tirou todas as pregas do meu cuzinho. Por favor, pare..."
Eu senti que ela falava a verdade, aquele enorme pênis a machucava, mas o Feitor, impiedosamente, mantinha comendo-a, arrombando-a. Assim manteve-se, até gozar.
Ele foi até um armário e pegou uma venda para colocar em minha esposa. Mandou-a deitar-se e abrir as pernas. "Abra mais! Quero você arreganhada!" Ela obedeceu, revelando suas partes para mim, que continuava atado à cadeira.
Para meu assombro, ele mantinha o pênis com uma forte ereção.
"Olhe bem para a bucetinha da minha cadelinha!" Ele puxou-me pelo queixo e falou em meu ouvido. "Será que ela aguenta meu pau ainda?! Ou eu devo comer o cuzinho dela de novo?!"
"Não, por favor, não coma o cuzinho dela!" respondi, pensando no bem-estar de Mariah.
"Tudo bem... Mas agora nós iremos identificar vocês como escravos... E lembrem-se, nunca, NUNCA, toquem neste armário."
Estranhei aquilo e ele chegou com um material que não identifiquei, mas ele os aproximou dos mamilos dela... E ela gritou! "Calma, cachorrinha, já
acabou, agora o outro lado..." E ela gritou novamente.
"Levante-se e mostre as jóias para o corno do seu esposo. Ela obedecia, revelando agora os dois mamilos perfurados, ostentando um piercing em cada, uma pequena argolinha prateada.
"Não ficou linda?!" Perguntou para mim...
"Sim, ficou!" Respondi, com medo de negar, mas preocupado! Não me lembrava de alterações corporais constarem nos termos do contrato...
"Não sei se coloco um no clitóris dela também... O que você acha?"
"Não feitor, por favor, não coloque, eu acho que irá doer bastante." Respondi...
"É, talvez fique para a próxima."
Ele colocou um cordão prateado aos piercings de seu mamilo e a puxou delicadamente, conduzindo-a como que fosse uma guia. Ela estava nua, encoleirada e sendo conduzida pelos mamilos perfurados.
O Feitor parou com ela na minha frente e ordenou que ela se ajoelhasse. Ele conduziu sua boca até meu pênis, endurecido e entumecido, fazendo-a chupar, enquanto puxava e abaixava sua cabeça.
Aquilo me deixou excitadíssimo. Era o melhor sexo oral que já recebera. Quando eu estava para gozar, ele retirou-a, interrompendo meu iminente orgasmo.
"Você não merece isso!" Falou. "Você está proibido de ter orgasmos e de ejacular."
Me desesperei. Como poderia? Iria passar o final de semana sem nada além de ereções e humilhações? Minhas dúvidas pairavam enquanto ele começou a sodomizar Mariah novamente. Desta vez, sem nenhum lubrificante.
"Hoje você vai dormir bem arrombada, minha vagabunda!" Ele a penetrava com violência, intencionalmente provocando dores. Ela pediu que ele parasse...
Ele retirou o pênis lentamente, levantou-a e lhe deu um tava no rosto. "Nunca sugira que eu faça algo desta maneira! Se eu quiser parar, eu vou parar. Como eu não quero, vou comer seu rabo, cadela!"
Ela ficou evidentemente desconcertada, mas ele não se importou, deitou-a e penetrando-a, percebeu que o ânus dela ofereceu alguma resistência. Então, ele imprimiu força ao seu pélvis, quase que rasgando-a.
Ela esboçou um gemido de dor, mas nada mais falou.
Após minutos, ele gozou.
"Vocês são um casal exemplar! Obedientes e gostosos. A noite foi excelente para mim, mas agora temos que dormir."
Então ele me amarrou na cadeira novamente, ainda amordaçado e vendado e Mariah foi para a cama com ele.
Foi difícil dormir naquelas condições e repensava em cada cena que vira durante a noite.
Acordei com Mariah removendo minha venda e a mordaça e me dando água na boca. Ela estava com os piercings nos mamilos e a coleira.
O Feitor estava atrás dela, com seu pênis rijo.
Terminei a água e assisti ele conduzindo Mariah para a cama novamente. Ela se colocou de quatro e ele a penetrou.
"Nossa, que bocetinha gostosa... Não é tão apertadinha quanto seu cuzinho, mas está bem molhadinha!"
Imaginei as delícias do corpo de Mariah em meu corpo, seu calor, sua umidade, e logo estava excitado. Mas, para minha agústia, só pude assistir novamente minha esposa ser fodida pelo Feitor.
Quando ele gozou, levantou-se e fez ela chupar seu pênis, limpando-o completamente.