DEI O RABO NO PONTO DE ONIBUS
Eu, Doralice e meu marido Rodrigo, gostamos muito de sexo
de todas as formas possíveis, já participamos ativamente
de encontros de casais, realizamos a maioria de nossas
fantasias, buscamos sempre novas fantasias e procuramos
realiza-las sempre que possível.
Esta é uma que realizamos ser fodida no ponto de ônibus,
mas tinha que ser com banco em rua ou avenida movimentada
durante o dia, porque à noite o transito diminui consideravelmente.
As condições que impus ao maridão foram: à noite, mas tinha
que ainda estar passando ônibus, para ficar ainda mais
excitante, com um risco maior de um flagrante, de um cú sendo
fodido, porque além dos automóveis, tinha as pessoas descendo
dos ônibus ou chegando para pegar um.
Quando achamos uma rua que atendia os nossos desejos, começamos
os preparativos para a foda, que foi desde a roupa que usaríamos
até a forma de estacionarmos o nosso automóvel.
Esperamos um dia de calor, o Rodrigo colocou uma bermuda,
sem cueca e uma camiseta. Eu me produzi com mais cuidado,
porque ficaria exposta. Decidi por um micro vestido preto,
rodado de alcinha, bem decotado, sem soutien, para ficar
com os seios quase a mostra, uma calcinha branca com abertura
atrás, para a penetração ficar facilitada e os passantes
veriam facilmente porque o vestido era preto.
Por volta das 10 horas, chegamos ao local e não havia ninguém,
estacionamos o carro 20 metros antes, descemos caminhamos,
para o ponto de ônibus, sentamos como se esperássemos o
ônibus, igual a um casal de namorados, começamos a nos beijar,
dar uns amassos de leve. Eu abria as pernas para que os passantes
verem a calcinha, não nos importávamos com as pessoas que
chegavam ao ponto. O tesão foi crescendo, a calcinha molhada
e o caralho do marido duro.
Quando não havia ninguém, passamos a 2ª etapa, sentei no
colo do Rodrigo, levantei a parte trás da saia, bundinha
a mostra, como a calcinha tinha abertura traseira o marido
pegou o gel lubrificante e enfiou um dedo no cuzinho, comecei
a gemer de tesão a xoxota piscava de tesão.
Neste instante, chegaram ao ponto um rapaz e uma moça, viram
que eu estava sentada no colo, mas não perceberam que eu
tinha um dedo lubrificando e abrindo a bundinha que tanto
gosto de dar. Delicadamente o marido introduziu o segundo
dedo, gemi ainda mais e para disfarçar beijei o Rodrigo
com tesão a flor da pele, esperamos o ponto de ônibus ficar
vazio e fomos para 3ª etapa.
Tirei o seu cacete, abaixei de costa para a rua, mostrando
a bundinha pela abertura da calcinha, aproveitei e lubrifiquei
o seu pau com chupadas, deixando bem duro.
Levantei a saia, sentei no seu colo, ajeitei a entrada do
rabinho na direção da piroca, e comecei a forçar. Quando
a cabeça entrou gemi alto, neste momento um ônibus parou,
eu estava de pernas aberta e os passageiros viram a calcinha,
os seios estavam com os bicos quase a mostra e o melhor. Quando
meto na bunda, tenho tanto tesão que não me importo com o
que acontece, portanto forcei mais o cacete entrou todo,
fiquei alucinada comecei a bombear o corpo, o pau entrava
e saia do meu rabo, os que passavam na avenida percebiam
que estávamos metendo.
Alguns carros diminuíram a velocidade um mais ousado parou
em frente, ficou observando. O motorista não segurou o
tesão, abaixou o vidro e se masturbou. Vi que ele se masturbando,
comecei a alisar a xoxota, por cima da calcinha, depois
puxei de lado e enfiei o dedo. Ela estava toda molhada, porque
já tinha gozado uma vez. O motorista não acreditava na cena
que via, tomou coragem e falou gostei de ver a sua boceta.
O Rodrigo emendou você não esta vendo só a boceta, esta vendo
a piranha dar o cú, enquanto vocês se masturbam. Eu Doralice
senti um calor incontrolável, no corpo, aumentando o tesão,
gozei, gemi, gritei. O maridão gozou. Ao abrimos os olhos,
o carro não estava mais, quem parou foi um ônibus com o motorista
e os passageiros olhando a bocetinha, como já tínhamos
metido, mandei um beijo a eles, mostrei o pau do Rodrigo
todo gozado, arrumamos as roupas, pegamos o carro e fomos
para casa, felizes com mais uma fantasia realizada.
A outra fantasia que realizamos, foi meter no cinema do
Shopping Center, que contei no relato anterior publicado.