parte 3 - férias

Um conto erótico de nec sex
Categoria: Homossexual
Contém 1173 palavras
Data: 19/11/2008 20:21:49

Aconteceu quando fomos pra praia nas férias de julho. O pai do Marcos havia comprado uma pequena casa e quisemos ir para lá sozinhos para azarar umas meninas e é claro, curtir uma ao outro, tinhamos 16 anos na época. Nos primeiros dias nós saímos com duas meninas da nossa idade meio putinhas. cada uma com a sua não rolou nada entre a gente, mesmo quando transávamos um perto do outro na pequena casa de praia.

No 12° dia as menias que eram primas e estavam juntas, foram embora e ficamos nós dois sozinhos, eu estava com saudade de liberar meu cuzinho para ele e a noite acabamos fazendo uma festa.

como era julho e fazia algum frio, a cidade, que funciona mais em temporada estava quase toda deserta, em virtude disso, resolvemos nos bronzer de fio dental nos fundos da casa que era bem grande. Lá estávamos nós dois de fio dental queimando, quando de repente, avistamos um vulto nos olhando pela janela da casa ao lado, no inicio pensamos que poderia ser algum ladrão, afinal de conas a casa estava vazia, mas logo vimos que era um senhor de mais ou menos uns 50 anos e que limpava a sacada dos fundos da casa. Marcos ficou meio nervoso com a situação, mas eu procurei tranquilizá - lo dizendo que ninguém nos conhecia ali,e, então ele relaxou.

Passado uns 10 minutos a noss campainha tocou, olhei pela porta e vi que era o senhor que estava ao lado, resolvi abrir a porta de fio dental mesmo, afinal ele já havia vista tudo da sacasa mesmo. Seu Agenor se apresentou e me pediu água, pois segundo ele a geladeira da casa estava desligada e ele não tinha água gelada na casa. Disse que uma vez por mês fora da temporada vinha limpar a casa e que morava na cidade vizinha. Equanto ele falava, Marcos apareceu e de longe ficou olhando a gente conversar. Vou publicar a conversa igualzinho aconteceu:

-obrigado pela água- disse ele

-De nada, deve dar sede limpar aquele casarão enorme

-se dá! mas esta água está uma delicia! Alias não é só a água não! vc sempre usa este fio dental para tomar sol?

-sim eu e meu amigo - respondi

-Olha vcs tem uma bunda lisa igual a de uma putinha e eu estou aqui no maior atraso, tem jeito de vc liberar o cuzinho para mim? - Disse ele já alisando minha bunda

-neste momento eu abaixei e abri o ziper da bermunda de seu Agenor, e lá saiu um membro grande e grosso igual ao do Guilherme que eu contei na parte 2. Seu agenor me disse:

-Chupa querido, depois eu botono seu cú!

-comecei a chupar e quando estava em ponto de bala fiquei de quatro e Agenor veio me chupar. Ele estava no atraso realmente, pois ele me deu uma chupada no cú que eu nunca havia levado de ninguém, nem de Marcos, ele enfiava a lingua dentro do meu cú!!!! uma loucura!!!!!!

Depois de muito chupar, seu agenor começou a enfiar seu cacete no meu cú, nesta hora, Marcos se aproximou e começou a chupara as bolas e o cú de seu agenor, ele se enfiou por baixo de mim e de vez em quando me chupava o pau, eu é claro chupava o pau de Marcos enquanto era enrabado por seu Agenorque dizia:

-Que delicia de putinha vc é! faz tempo que eu não como niguém, um cuzinho então, hummmmmm....

-fode, foe meu rabo que delicia de pau! soca fundo - eu dizia

-seu amigo também é otimo, chupa muito bem, depois vou comer ele também!!

-seu agenor foi estocando e eu, de quatro, apertava o cú até que seu pau ficou maior e começou a inchar no meu cú, de repente ele explodiu no gozo e melecou todo o meu rabo. Marcos gozou na minha cara e depois foi lamber meu rabo. Seu Agenor fez um lanche delicioso para nós e no meio da tarde quis comer o cú do Marcos, que foi prontamente atendido. Só que ele passou aperto com o pau do Agenor, pois embora gostasse de dar a bunda, ele não tinha a minha experiencia. Seu Agenor que era viúvo, pasou o resto dos dias que ficamos lá conosco, inclusive patrocinando várias de nossas idas ao cinema e a pizzaria, já que éramos adolescentes e duros naquela época. Interessante resaltar que, embora eu não fosse efeminado ele me tratava como uma dama, tinha preferencia por mim ao inves do Marcos que ficou meio enciumado. gostava de dormir me encoxando e me deu vários shorts de surfista e algumas bermudas coladas, alem de umas quatro calcinhas fio dental para usar a noite quando dormia me encoxando.

Com ele eu realizei uma fantasia minha. estavámos passeando os três em uma idade vizinha a que estávamos e que nem tinha praia, quando passamos por uma loja de lingerie. Eu disse que tinha vontade de um dia, usar uma destas meia - calça com cintas liga, ele prontamente me disse para entrarmos que ele compraria para mim. eu retruquei e disse que não seria possivel pois teria que experimentá - las. ele me disse que não teria problemas pois não éramos dali e ninguém nos conhecia. Marcos não quis participar da compra, mas eu achei que não tinha nada a perder. disse a ele que eu e seu Agenor compraríamos a meia - calça e mais tarde encontrariamos ele na lanchonete de ciade e assim foi.

Quando entramos seu agenor pediu a meia calça con cinta liga, ao perguntar a tamanho ele disse:

- É para ele ali

-Confesso que na hora fiquei meio sem jeito, mas depois me acostumei. A vendadeora era bem magrinha, com cara de puta, me deu a cinta liga e eu fui provar. tirei o shorts, a camisa e coloquei a cinta liga com a calcinha fio dental. Da cintura pra baixo e de costas, era dificil não me achar mulher, seu Agenor olhou plea fresta da cortina e ficou louco, quis entrar no provador de qualquer jeito. a atendente disse quie por ela não tinha problema, mas se a dona chegasse ela seria despedida, sendo assim Agenor saiu, mas não sem antes esfregar seu pauzão na minha bunda dizendo que na volta iríamos para em um motel na beira da estrada. ele falou na frente da atendente, nem disfarçou tamanho o tesão. Na saída ela me olhou e lambeu os lábios.

Pegamos Marcos na lanchonete, saímos da cidade e paramos no primeiro motel. Vesti a cinta liga e fiquei lindo(a), uma puta. até Marcos, acostumado comigo me olhou diferente. nesta tarde, só eu fui passivo, e comido de todas as formas pelos dois. a noite meu rabo doía tanto que eu quis dormir sozinho, seu Agenor dormiu com Marcos que, segunddo ele, pasou aperto para controlaro Agenor que quis comer seu cú três vezes.

No fim das férias, viemos embora deixando Agenor na saudade, mas muito satisfeito e com a promesa que voltaríamos no ano que vem. Férias deliciosas e com putarias inesquecíveis.

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Comentários

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Muito boa a trilogia, vamos a ver o resto.

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Sua narrativa é muito boa e envolvente, li todos os seus contos e acho apenas que você deve cuidar mais da ortografia (acho mais erro de digitação do que propriamente de português) dê sempre uma revisada antes de publicar falou? Parabéns!

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