FAZENDA MALDITA A INICIAÇÃO
A história que vou contá-los é real e aconteceu numa pequena cidade do interior do Estado do Espírito Santo. Durante anos guardei esse segredo, mas agora penso que ao conta-lo, talvez, me liberte.
A.N (prefiro chamá-lo assim, para preservar sua integridade moral) já era um menino de 15 anos de idade, filho dos caseiros de uma das fazendas da região, aliás, ele nascera ali mesmo, ou seja, na mesma fazenda que os pais zelavam.
Seu pai era um homem rude e muito trabalhador; sua mãe era doce e triste e o rapaz, apesar de não ser afeminado, era muito educado, comportado e visivelmente delicado.
A.N não tinha namoradinhas na escola, não ajudava o pai na fazenda e também não se misturava com os outros rapazes de sua idade que moravam no vilarejo. Na verdade, ele vivia aos cochichos com três ou quatro meninas que estudavam na mesma sala. Ele era branco, loirinho, magro e aparentava ser sempre todo arrumadinho, se vestia de forma simples, porém, estava sempre empecável. Como já mencionei, ele não era afeminado, no entanto, havia alguma coisa de feminino olhar, os gestos suaves, a voz macia e o jeito como olhava para os rapazes denunciavam que havia algo diferente, algo escondido sob a singeleza do jovem.
Bem, de sua casa até a estrada principal eram 15 minutos de caminhada no meio de uma vegetação fechada, depois mais 15 minutos da caminhada, já no vilarejo, até a escola.
Aqui começa a história, quero contar-lhes todos os detalhes, mas temo me estender demais, vejamos...
Um dia, quinta-feira, lembro-me bem, em meados de novembro, A.N foi a escola para entregar um trabalho, eram 13 horas e o dia estava claro e pacato como sempre.
Depois da escola ele deu uns recados ao dono do mercado, passou no correio e finalmente foi para casa.
Já na entrada da fazenda, ao passar pelo curral foi agarrado por traz, teve a boca e os olhos vendados. O rapaz foi brutalmente arrastado para o paiol, que por sua vez, estava misteriosamente silencioso. A acção foi executada por dois homens, ambos aparentavam ter entre 35 a 40 anos, um era negro e musculoso o outro era branco e forte, quase gordo.
Lá no paiol, eles rasgaram toda a roupa de A.N com uma violência animal, o pânico era evidente, o rapaz lutava em vão, seus golpes fracos não faziam nenhum efeito. A faixa que cobria a boca foi retirada e o jovem implorava para que o deixassem ir, implora pela vida, chamava aos pais e aos santos os homens riam e diziam coisas que ele não podia compreender por estar tomado de medo. Quando todas as roupas foram finalmente rasgadas e A.N ficou completamente nu, houve um murmúrio leve, uma pequena movimentação no ar, uma agitação. Ele percebeu que poderia haver outras pessoas ali e gritou muito, chorou bastante também.
O corpo do rapaz era magro e lisinho, seu pênis era pequeno e branquinho e também quase não havia pêlos no corpo, os cabelos loiros estavam agora despenteados e caídos na face assustada do garoto.
Cada homem tratou de chupar um mamilo do rapaz, que se contorcia desesperado, os homens chupavam com violência, como se quisessem arrancá-los do peito.
- Hoje serás nossa mulher! Disse um.
- Saberás que és a fêmea. Gritou o segundo.
Frases acompanhadas de risadas sarcásticas.
O homem branco dava repetidas tapas na face do rapaz. O Crioulo tirou o cinto das calças e tratou de açoitar as costas do menino, que não agüentou e caiu de joelhos.
Novamente ouviu-se um murmúrio com risadas sufocadas, mas desta vez ele não ousou gritar por ajuda.
O crioulo abaixou as calças deixando à mostra um pênis duro, muito grande e grosso, uns 23 centímetros ou mais, negro e vistoso, com veias quase a exlodir.
- Abra tua boquinha fêmea. Ordenou o homem branco, dando-lhe socos na cabeça.
Como ele não entendeu, afinal, não podia ver a acção, o crioulo mesmo abriu a sua boca e socou o membro com força, A.N engasgou-se e quase vomitou. Foi bastante agredido na face.
Enquanto isso, o homem branco tratou de lambuzar a bunda com rapaz com um material pastoso e também lubrificar o próprio membro que era igualmente grande, porém, mas fino.
_ Sinta o que temos para ti gazela.
Sem nenhum, aviso o homem branco enfiou todo o membro no rapaz que soltou um grito agonizante.
A face vermelha, as lágrimas e o corpo se contorcendo parecia excitar muito os homens.
O negro batia com o pênis no rosto do jovem e o fazia quase engoli-lo, o homem branco iniciou um movimento de vai e vem com muita grosseria.
Num instante, A.N parou de se debater, seu pequeno pênis também ficou ereto, ele parecia gostar das humilhações. De repente soltou-se.
_ O menino esta gostando de ser nossa puta! Disse um deles numa gargalhada sonora.
_ Repita que és uma puta. Repita! Insistiu o negro.
Ele disse enfim:
_ Gosto de ser puta.( com um ar malicioso)
Os homens trocaram de lugar o negro meteu sem piedade no rapaz, que desta vez não gritou, mas esboçou uma satisfação, as estocadas eram fortes e rápidas, todos estavam suados e tomados por uma sensação de loucura, de tesão.
O rapaz se dizia mulher e prostituta era como se estivesse possuído.
Os homens apertavam seus mamilos que já estavam vermelhos, davam-lhes bofetadas e diziam coisas de baixo calão, o jovem ria e aparentava uma satisfação.
_ Me libertem da venda! Quero vê-los. Implorava ele.
Num certo momento quiseram penetra-lo os dois ao mesmo tempo e até tentaram, agora tinham o consentimento do rapaz que agia de forma liberada, em transe.
As risadas ao redor ficaram ao mais alto e isso chamava a atenção do rapaz.
Sentado no colo de um homem, com uma piroca negra totalmente introduzida em si e com outra quase toda na boca com os bagos a roçar-lhe o queixo, as mãos de ambos a correr-lhe o corpo e ele mesmo a explorar o corpo dos dois homens... Ele não mais estava ali contra sua vontade.... Ele e os homens gemiam e se apertavam loucos, ele mesmo dizia muitas coisas sem sentido algum.
_ de joelhos fêmea. Ordenou um deles.
A.N obedeceu prontamente. Ele recebeu jatos quentes e abundantes de esperma que lhe correram a face e o pescoço, em seguida recebeu cuspes e muita urina.
_ Ele foi ainda muito xingado e tinha o corpo coberto de hematomas, mas parecia ironicamente feliz.
Um cheiro forte de fumo, suor, urina e outras coisas tomou todo o lugar.
Ouviu-se vários passos de pessoas que pareciam afastar-se, num outro pequeno murmúrio, ele percebeu que os homens que o iniciaram estavam se vestindo e ainda tentou uma conversa, tentou tirar a venda dos olhos, mas recebeu um chute nas costas derrubando-o no chão. Ficou ali deitado e depois sentiu o silêncio profundo novamente, em sua cabeço só conseguia pensar na voz rouca que lhe dizia Estás iniciado.
Como eu sei de tudo isso?
Eu estava lá, eu conheço todos os segredos daquela maldita fazenda, se me permitirem vou conta-los todos.
Eu estava lá!