Ela tambem queria

Um conto erótico de fuderoso
Categoria: Grupal
Contém 945 palavras
Data: 22/11/2008 02:56:16

olá pessoal,sou casado há 19 anos,somos pessoas normais,tanto eu como minha esposa temos aparência normal para a nossa idade.sempre que tocava no assunto sexo com outros ,ela era categórica em dizer que era contra.o meu dote é pequeno,12cm quando duro.comecei a desconfiar de que ela dizia não mas com vontade de dizer sim,quando íamos a piscina,porque ela começou a reparar no volume da sunga dos outros caras,se fosse mais moreninho então ela quase comia com os olhos,como era meu desejo vê-la fudendo com outro,fingia que não via.

um dia ao ter o pneu do carro furado e leva-lo a borracharia, notei que trabalhavam três negros lá,então bolei um plano para tentar vê-la fudendo com eles quando esta indo embora,tudo ficou mais fácil pois morávamos perto da borracharia.No outro dia ao me aproximar de casa esvaziei um dos pneus do carro e reapertei as porcas que prendem a roda.chegando em casa,falei para ela que o pneu estava vazio e como não consegui troca-lo iriaaté a borracharia para pedir que viessem até em casa para conserta-lo.Dito isto,fui até a borracharia e combinei com eles para que fossem lá em casa dai à meia hora para efetuarem o conserto.voltei em casa e disse à minha esposa que eles iriam até la,mas que eu não poderia esperá-los pois havia marcado com um amigo na casa dele para resolver uns problemas do trabalho e que demoraria um bom tempo por lá.fingi que saí de casa batendo o portão de casa e me escondi no terraço e esperei no que daria aquela doideira.No horário combinado chegaram os três.quando minha esposa os atendeu e explicou que eu havia saido,pude repara que ficaram com cara de tarados,porque minha esposa usava uma bermuda curta que deixava sua bunda bem redonda e mais saliente,alem de uama camiseta de tecido fino que realçava ainda mais os seus seios.eles terminaram rapidinho o serviço e minha esposa que ficou o tempo todo reparando no volume de suas calças de vez em quando puxava assunto com eles.então ela ofereceu a eles suco,porque estava muito calor,eles aceitaram e ela foi buscar o suco dentro de casa,então comentaram entre si que ela parecia estar dando mole para eles.quando ela voltou com o suco um deles já foi agarrando e dizendo que eles já sabiam o que ela queria,então ela puxou o negão de encontro a sí deu-lhe um beijo de lingua e disse que estava doida de tesão para ver e esperimentar o pau deles pois o meu era muito pequeno.aí um deles já abriu a calça e botou aquela rola que brincando brincando deveria ser o dobro do meu.ela agarrou este e já agachou e começou à boqueta-lo.os ostros então tiraram suas roupas e a dela tambêm e começaram a apalpa-la em todos os seu orificios,em seguida um deles começou a chupar um dos seus peitos,mordendo e dando beliscões neles dizendo que eram muito gostosos e o outro se esgueiro por baixo dela e começou a sugar sua boceta raspadinha,aí então a deitaram no chão e o primeiro disse que estava doido para fodê-la e já enfiou aquele caralhão em sua boceta que ela deu um grito de tesão,os outros dois revezavam seus paus na boca dela;depois foram trocando de lugar,quando um cansava de bombar em sua xana dava lugar ao outro;e eu lá da lage de pau na mão batento punheta vendo-a se entregar aqueles caras pirocudos.os negões a estavam fodendo-a como ela nunca tinha sido;e ela so gemendo e dizendo que estava adorando a surra de pinto que estava tomando,pelo seu jeito eu vi que ela estava próxima de gozar.quando eles perceberam isso aceleraram ainda ainda mais as estocadas em sua xana;ela com um gemido alto gozou gostoso revirando os olhos,mas eles não deram tempo para ela um deles se deitou no chao e mandou que ela o cavalgasse ,assim ela fêz,alguns minutos depois o segundo se posicionou atras dela e tentou enfiar aquela rola imensa em seu rabinho;no começo foi dificil pois o meu pau,alías,minhoquinha é muito pequena,mas apesar de sentir um pouco de dor ela disse para não para de tentar.aos poucos seu cuzinho foi se dilatando e ele conseguiu passar a cbeçona ;ele deu tempinho e de uma vez atolou o seu pau no cú dela e já foi bombamdo sem dar bola para seus protestos,nisto o outo enfiou seu pau na boca dela e começuo a foder sua boca ,daí então sua dor deu lugar a um tesão incrivel,pois ela gemia como uma vadia da zona,e ela dizia que aquilo sim que era cacete e não aqula minhoquinha que seu corninho(eu) tinha ,então após revezarem em seus buracos um após outro retirou seu pau dela e gozaram os trê juntos em seu rosto;depois a fizeram limpar as suas varas com a boca.depois disto se recompuseram e foram embora.Eu esperei que ela fosse para dentro e fiz barulho como se estivesse chegando em casa.fingi que não sabia de nada.de noite pensando naquilo que eu presenciara,tentei comê-la mas ela alegou cansaço e não me deu.no outro dia eu abri o jogo com ela,e desde então os borracheiros tem livre acesso acesso à nossa casa e cama.Algumas vezes eu a levo para ser fodida por eles na borracharia,só que desta vezes eu não preciso mais me esconder.

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Comentários

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Delícia. Uma foda cheia de tesão com os boracheiros que deixa o pau duro do começo ao fim. Três estrelas.

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eu acho que as criticas tem que ser no sentido construtivo, dizer que isso nao aconteceu pode ser uma mentira maior, pelo tanto de contos que ja li tudo é possivel, o que pode acontecer é aumentar um pouquinho a historia. Eu gostei do conto !

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recado para o fissurado e o zagor otário e mentirosos são vocês que nao tem coragem de assumir que todo homem é corno.

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Estória inverídica, ninguém se expõe tanto assim.

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