olá
Meu nome é João, tenho 26 anos sou moreno e não muito alto. Faço ginásio e tenho um peito bem definido. Minha profissão é carteiro e adoro passar de manhã e tocar em certas portas e ver aparecer alguém em calçãozinho ou meio despido ainda. Tinha uma coroa numa volta que fazia questão de aparecer com uma camisete meio transparente ke deixava meio à mostra aquelas tetinhas. Eu andava a ficar mexido com aquilo e aqueles sorrisinhos aqueles olhares estavam a dar comigo em doido. E cada vez tinha mais correio pra distribuir pra ela.
Uma vez chegou uma carta que precisava de assinatura pra receber. Bati e apareceu a coroa com a camisete só que desta vez não tinha nada por baixo. As teinhas estavam expostas e o fio dental notava-se à légua.
Me convidou pra entrar a pretexto de ir buscar uma caneta. Nem tive coragem de dizer ke tinha uma comigo. Estava de pau duro. Ela fexou a porta assinou o recibo de costas pra mim com uma bunda de meetr inveja e ia olhando pelo canto do olho. De repente perguntou: Então tá gostando do ke está vendo? Eu dei um paço coloquei a minha mão naquele cuzão e ela gemeu baixinho. Me pau rebentava a cueca.
Ela virou tirou meu cinto, abriu meu botão deixou cair as calças. Olhou gemeu meteu uma mão na minha cueca tirou o caralho pra fora e começou a punhetar. Meu caralho não é muito comprido mas sai ao dono é bem avantajado em grossura. Ela arregalou os olhos e disse: Ke caralho bom tu tens vou mamar um poukinho e depois vais-me enxer a cona com este naco de carne maravilhoso. Eu kero sentir um maxo dentro de mim. Começou a abocanhar o meu pau ke entrava todo naquela boca e eu gemia de prazer. Quando eu comecei a latejar ela tirou da boca e disse ke keria receber todo aquele leite na cona. Virou-se empinou aquele cuzão e pediu pra eu fazer dela uma putinha. Keria dar tudo pra mim, keria sentir um caralho ke lhe enchesse a cona já ke o marido tinha a pica muita fina e vinha-se depressa. Pus a puta a rebolar na minha pica e a gemer. Tava com dificuldade em entrar todo mas ela keria mesmo ser fodida. Berrou pra mim: fode-me enterra-mo todo kero sentir esse caralho bem no fundo. Eu tava doido de tesão. Aquela cona apertava-me o caralho ke parecia que era a primeira vez ke ela levava. Qunato mais entrava mais ela pedia para eu a foder. Senti a sua mão por baixo a apertar-me os colhoes e a cona a vir cada vez mais para tras. Começou a chamar-me cabrão a pedir para ser fodida e eu a sentir ela toda molhada. Meu pau já entrava e saia bem humido. Não aguentei e esporrei-me todo com ela a xamar-me de maxão e a pedir prara eu lhe enxer a cona. Esporrei-me todo nela com aquela visão da cadelinha à minha frente. Ela tirou devagarinho, baixou-se à minha frente lambeu o meu pau todo até ficar limpinho. Puxou-me as calças apertou-me o cinto deu-me um beijinho na boca. e disse: Há muito tempo que eu não sentia assim um homem dentro de mim. Vai e traz mais correio