Olá. Meu nome é Tiana e mesmo sendo a dona do pseudônimo, venho pela primeira vez narrar meu próprio conto, num espaço que sempre cedo a amigos. Bem essa estória foi de certo trágica, porém com um final inesperado e surpreendente. Na época do acontecimento tinha apenas 17 anos e morava numa cidadezinha do interior de São Paulo. Eu, meus pais e meus cinco irmãos(4 mulheres e um homem). Meu irmão desde pequeno dava indícios de homossexualismo e por incrível que pareça era meu melhor amigo e confidente. Sempre me apoiava em tudo. Minhas outras irmãs. Helena(A mais velha), Stella(Depois de Helena, a mais gente fina), Jéssica e Bianca(A mais nova) e o meu irmão Inácio era um ano mais novo que eu. Helena tinha 21, Stella 19 eu 17, Inácio 16 e Bianca apenas 9. Bem, vamos ao fato. No ano de 1999 a minha irmã mais velha praticamente arruinou a vida de uma pessoa e quase provocou uma tragédia na família. Meu pai sempre fora muito severo conosco e a Helena sempre precoce. A cidadezinha que morávamos ela já tinha ficado com quase metade dos garotos, até que um dia fomos à igreja e um novo padre assumira o lugar do velho Monsenhor que sempre pregava nessa igrejinha. Padre Fabiano. Era lindo. Branco como neve com cabelos pretos e olhos cor - de mel. Alto e com uma voz encantadora. Acho que todas as mulheres da cidade estavam loucas por ele e quando a minha irmã Helena o viu ficou loucamente apaixonada. Não demorou para ela insinuar-se para ele e toda vez que íamos na igreja era a mesma coisa. Ela piscava, dava sorrisos, vestia roupas curtas mas o Padre Fabiano parecia ciente de sua missão e nunca lhe deu a mínima. Um dia minha irmã chegou aos prantos em casa e eu lhe perguntei: -Helena, o que houve? Ela então sentou-se na cama e pela primeira vez se abriu comigo. Disse que se declarou para o padre Fabiano mas ele lhe dispensou. Tentei lhe dizer que ele era um homem diferente dos outros. Ele tinha votos de castidade, mas foi em vão. Ela só me olhou com bastante raiva e disse: -Ninguém faz comigo e fica por isso mesmo. Ele vai ter o que merece. Fiquei um pouco atordoada com o comentário porém nem liguei. Helena premeditou tudo. Meses se passaram e a bomba estourou como um balão. Helena apareceu grávida e quando meu pai a pressionou ela disse que o filho era do Padre Fabiano. Ela foi além disso e já tinha espalhado o boato na cidade toda. Ela estava sim, grávida. Mas eu sabia que não era do padre, pois ele havia lhe dado um fora recentemente, porém como não tinha mais certeza de nada resolvi não me meter. Nunca me esquecerei desse dia, foi um drama total em minha casa. Meu pai saiu armada querendo obrigar o padre Fabiano a casar-se com Helena porém como o Bispo já havia tomado conhecimento da estória, padre Fabiano fora expulso da igreja e com isso saiu da cidade. A filha de minha irmã nasceu. Linda, porém nada tinha do padre Fabiano. Terminando meus estudos, segui rumo a grande São Paulo, juntamente com meu irmão Inácio para fazer faculdade. Eu optei por direito e ele por química(Era muito bom na matéria e queria ser professor) Minhas irmãs, bem, a Helena casou-se com um cara muito rico que assumiu ela e a Jennifer como filha legítima, a Stella foi para os EUA, Jéssica passou em um concurso público e foi embora para o sul e Bianca era a única que ainda morava com meus pais. A Princípio eu e meu irmão dividíamos apartamento, porém como lá em São Paulo ele assumiu sua homossexualidade 100% não demorou para que ele conhecesse um rapaz e com ele fosse morar, então eu fiquei morando sozinha. Entediada com os dias que passava sozinha naquele Ap. resolvi convidar alguma colega da faculdade para morar comigo, porém não arrumava ninguém. Um dia de sábado acordei disposta a fazer uma faxina geral no meu quarto e quando me dei conta tinha acabado alguns produtos de limpeza. Peguei o carro e sai para comprar. Estacionei e quando coloquei os produtos no carro vi um cara que me parecia familiar sentado num banco, próximo ao mercado. Cheguei mais depressa e vi que se tratava do padre Fabiano. Não acreditei. Ele continuava o mesmo. Lindo como sempre. Devia estar com uns 38 anos aproximadamente. Porém com um aspecto cansado e muito mal vestido. Me aproximei e tive medo de lhe cumprimentar, afinal de contas minha irmã praticamente estragara sua vida. Porém enchi-me de coragem e lhe disse: -Olá! Lembras de mim?
Ele me olhou fixamente e me respondeu: -Me desculpa, mas não estou lembrado.
-Padre Fabiano, certo?
-Sim, sou eu! Mas...De onde você me conhece?
-Olha, Padre, de princípio fiquei até com receio de lhe falar, porém acho que não devo mentir. Sou a Tiana, irmã da Helena. A garota que... de certa forma destruiu sua vida. Ele encheu os olhos de lágrimas e disse: _Olá, Tiana! Você não tem culpa de nada, mas sua irmã realmente destruiu a minha vida. Depois do que ela fez fui expulso da igreja e ainda hoje(Prego sem autorização em algumas pequenas paróquias) porque sei que minha vocação é ser padre realmente. Fui super educado com sua irmã. Expliquei-lhe meus motivos. Disse-lhe que ela era uma linda garota porém eu estava comprometido com Deus, mas ela não entendeu e resolveu, não sei porque, me arruinar a vida. Hoje moro aqui em São Paulo, na casa de meus tios com mais 6 primos, e o emprego que tenho quase não me sobra dinheiro, pois uso tudo para ajudar nas despesas da casa de meu tio. Minha única alegria é pregar a noite numa igrejinha aqui perto(Mesmo sendo expulso) prego sem licença, porém gosto do que faço. Fiquei perplexa com o que acabara de ouvir e confesso que quase chorei. Então resolvi convida-lo a ir em meu apartamento conversar. Ele aceitou e lá me contou como era difícil a rotina de sua vida. Dei meu telefone a ele e disse que qualquer coisa que precisasse era só chamar e ele também me deu seu telefone e seu endereço, as vezes passava por lá e com isso nos tornamos grandes amigos. Até que um dia o convidei para dividir o Ap. Comigo. Sempre no maior respeito, chamando-o de Padre e ele também. Ele pensou bastante porque afinal de contas éramos pessoas de sexos opostos morando sob o mesmo teto, o que as pessoas iriam dizer? E para deixá-lo mais a vontade expliquei que ficaríamos fora o dia todo e a noite, quando eu finalmente voltava da faculdade ele estaria pregando na igrejinha e quando ele chegava eu já estava dormindo. Ele se mudou para meu Ap. e cada dia mais a nossa amizade se intensificava. Meu irmão teve lá e ficou surpreso de vê-lo e feliz por eu tê-lo ajudado tanto. Nos finais de semana eu sempre saia para baladas e Padre Fabiano ficava em casa. Quando eu chegava e calhava de encontrá-lo acordado sempre lhe contava sobre as baladas e sobre os babados que por lá rolavam e mesmo sem querer ter essa vida ele me ouvia e ria-se muito com tudo que lhe contava. Um dia de sábado choveu bastante e resolvi ficar em casa. Loquei uns filmes, comprei pipoca e um bom cobertor. Estava frio a beça e padre Fabiano ainda não havia chegado. Já passava das 22 horas e eu estava preocupada, pois finais de semana ele sempre chegava cedo em casa. Eis que ele entra no Ap. apressadamente com o braço ensangüentado e eu tomei um susto daqueles. Ele me disse q fora socorrer uma moça que estava sendo assaltada e o ladrão tentou esfaqueá-lo. Como a faca pegou apenas de raspão não houve corte profundo, porém sangrando bastante. Fui correndo pegar gaze, esparadrapo e mertiolate para fazer um curativo e algodão para estancar o sangue. Ele estava todo molhado e eu o fiz sentar no sofá, próximo a mim assim mesmo. Na hora da confusão fiquei tão nervosa que havia me esquecido que estava apenas de Baby-doll e pela primeira vez reparei que Padre Fabiano me olhou de cima a baixo. Eu fingi que não vi e continuei cuidando do seu braço. Quando de repente observei que ele chorava. Então perguntei: por que choras?
-Estou triste! Minha vida é sem graça. Depois daquele ocorrido só coisas ruins aconteceram em minha vida. A única coisa boa foi tê-la conhecido. Você é tão diferente da sua irmã. Ao ouvir aquilo me sentei mais próximo a ele. Abracei-lhe e encostei sua cabeça no meu ombro. Fiquei alisando seus cabelos. Ele levantou a cabeça para me olhar e disse: -Obrigado por tudo que fizeste por mim. Você foi mais que uma irmã, mais que um parente próximo. Devo-lhe praticamente a vida. Eu disse:
-Não há de quê! De certa forma lhe devo isso. Acho que é um meio de reparar tudo que minha irmã lhe causou. Sei que não é nem a metade do que eu queria. Por mim você seria reintegrado a igreja e voltava as suas atividades de padre, porém como não posso fazer isso pelo menos te ajudo de outra forma. Ele me olhou tênue e disse: -Só de ficar perto de você me sinto bem. Você já fez muito por mim! Obrigado por estar próximo a mim. Obrigado por todo esse apoio e de me fazer ver verdadeiramente a pessoa maravilhosa que és em todos os sentidos. Eu fiquei calada e ele ainda com a cabeça no meu ombro alisou meus cabelos com a mão esquerda e aproximou lentamente seu rosto do meu. Quando dei por conta estávamos nos beijando. Primeiro lentamente e depois ardentemente. O Padre Fabiano era inexperiente, mas tinha uma pegada que só e eu modéstia parte sou dotada de uma beleza inigualável, tanto de rosto quanto de corpo. Ele me alisou e ficou apenas me beijando e eu parti para o ataque. Um pouco nervosa ainda temendo a reação dele perguntei-lhe: - Tens certeza?
Ele ainda meio sem jeito disse trêmulo: -Sim..tenho! Pronto... Foi o que eu precisava ouvir. Então alisei seu peito por cima da roupa encharcada e tirei sua camisa. Olha, quase enfartei quando vi o corpo dele. Meu coração saltava mais que compasso de bateria, parecia uma virgem me preparando para a primeira vez porque saberia que era exatamente isso. Não por mim, mas pela surpresa de ouvir dele: -Eu sou virgem! Gelei na hora. A primeira vez de um homem comigo, seria excitante e ao mesmo tempo tenso. Eu levantei, fechei a porta da sala que até então estava apenas encostada e quando voltei abracei-o por um tempo(Ele estava muito perfumado) Ele também me abraço e senti que seu coração disparava. Ele estava muito, mas muito nervoso mesmo e não era pra menos. Quando voltei a beijá-lo ele estava tremendo, a perna mal ficava parada então o levei para meu quarto e sugeri que ele sentasse na cama que eu iria preparar um drink para deixá-lo menos tenso. Sabia que na igreja ele bebia vinho, então lhe dei um cálice. Perguntei assim: -A sua batina esta ai?
Ele me disse: -Esta sim, por quê? Eu não respondi. Fiz ele beber mais um pouco e com isso notei que ele estava mais solto(Conversamos um pouco coisas para descontrair) então eu disse: -Vai até o banheiro e coloca a batina. Ele perguntou: -Tem certeza?
Eu: -Absoluta! Ele foi e logo estava lá. Lindo! Todo de branco e roxo(Meu Deus!jamais me esquecerei dessa cena) Então eu cheguei até ele e disse: -Padre, quero confessar meus pecados... De joelhos. Ele corou. Mas até que entrou na brincadeira(Acho que devido ao efeito do álcool) e disse: -Pois então diga, filha. Eu comecei a tirar o Baby-doll ficando apenas de soutien e calcinha e ele não conseguia parar de olhar. Ficou vermelho na hora e eu me abaixei e fui dizendo: -Estou loucamente apaixonada por um padre. Um padre famoso, um padre contrito e não sei se terei chances com ele. Esse padre chama-se Fabiano E ele me disse: -Fabiano? Mas Fabiano sou eu! E eu continuei: -E o que me diz? Ele respondeu: -Isso é pecado, filha! E eu abaixada fui tirando a calça dele. Quando vi o pau dele comecei a ficar nervosa. Ele estava super excitado e eu resolvi provocar. Passei a mão na barriguinha dele e ele arrepiou-se todo, beijei-lhe o abdômen e disse-lhe: -padre, como você é sarado! Que corpo perfeito. E ele suspirando me disse: Eu faço academia. E eu: -Um padre que malha, Uau! Nossa, muito bom... E continuei. Beijei-lhe o umbigo e quando desci finalmente e toquei-lhe o pênis ele gozou, acreditem, só no toque(Se fosse com um homem experiente teria me deixado passada, mas eu amei! Juntou a inexperiência dele e o tesão) Ele ficou sem graça mas eu disse: -Calma, meu amor! Temos a noite toda. Ele gozou por cima da cueca, acreditam? Então eu tirei a cueca dele e quase endoidei. Ele era literalmente um jegue. O pau dele era descomunal. Já tive alguns namorados e pensava que meu ex era o maior que já havia visto, mas estava enganada. Fiquei impressionada e apesar de ele ter gozado o pau continuava duro. Então eu olhei para ele e continuei: -Então padre, não vais me dar a penitência? Quero tirar sua batina. Ele me estava me dando a penitência e eu ia ficando de pé beijando-lhe o pescoço(Ele errou a penitência várias vezes, rs..), beijei-lhe a face e lentamente fui tirando sua batina. Ele estava com uma camiseta branca que havia colocado junto com a batina e eu também tirei deixando-lhe completamente nu. Eu o fixei por alguns minutos(Que monumento, meu Deus!) e lhe disse: -Agora é sua vez de tirar minhas peças íntimas. Fiquei de costas pra ele e ele nervosamente começou a desabotoar meu soutien. Quando ele desabotoou eu virei de frente(Nunca vou esquecer das feições dele) Então eu peguei suas mãos e suavemente fui deslizando pelo meu corpo. Ele fechou os olhos e eu fui guiando suas mãos até minha calcinha o fazendo tirar. Ele tirou e eu o fiz ficar de joelhos. Ele beijou minha barriga e eu não sei como tomou a iniciativa de me chupar. Eu estava tão excitada que gozei rapidamente. Ele levantou e me levantou nos braços eu o olhei e disse: -Nada mal, heim padre? Para um iniciante você esta se saindo melhor que encomenda. Ele riu-se e disse: -Foi puro instinto.Eu então lhe disse: -Eu acredito! Mas, agora é minha vez. Ele ficou parado e eu me abaixei para chupar-lhe o pau. Segurava com as duas mãos, masturbava-o ligeiramente e comecei passando a língua, depois colocava na boca e chupava com bastante vontade e mal comecei ele quase gozou na minha boca. Ele mirou para o chão e lá gozou. Pediu-me desculpas e eu disse: -Sem problemas, padre! Você pode gozar mil vezes que eu estou aqui para lhe satisfazer a noite toda. Tornei a chupar-lhe novamente e dessa vez ele demorou mais a gozar. Quando gozou foi em meus seios e em seguida fomos tomar um banho. Foi demais! Eu me roçava nele e sentia que ele passava mal, seu coração disparando e eu lhe perguntava: -Padre, você esta bem? E ele me respondia: -Não! Estou sem fôlego. Seu corpo no meu... eu... e me beijava sem nem terminar de concluir o que sentia. Eu então lhe disse: -Espera até chegarmos na cama. Eu vou te deixar louco. E passava sabonete no meu corpo e no dele simultaneamente, me roçando deliciosamente. E quando ele encostava em mim(Com o pau super duro) eu o afastava porque o melhor estaria por vir, na cama. Saímos da cama, ele me enxugou e fomos direto para a cama. Antes de deitar nos sentamos e eu enfiei minha língua ardentemente em sua boca dando-lhe um beijo lascivo. Deitei-o na cama lentamente e vim por cima dele, beijando-lhe todo o corpo. Ele começou a gemer e falar coisas tipo: Meu anjo, você esta conseguindo me enlouquecer... Meu coração esta tão acelerado... Eu não consigo resistir a você. Que poder é esse que tens sobre mim? E eu deitei ao seu lado e lhe respondi: -O poder da sedução, meu amor! Agora vem... Eu quero ser tua por inteiro. E ele com a maior carinha de inocente me perguntou: -O que eu faço? Nossa achei tão bonitinho, tão inexperiente, Amei! Então eu pedi que ele deitasse sobre mim e que a natureza se encarregava de fazer o resto. Ele deitou-se por cima do meu corpo e como num passe de mágica ele aos poucos foi me penetrando; Quando senti o pau dele roçar minha xoxota quase desfaleci de prazer. Não sei se foi pela inexperiência dele ou pela vontade que eu estava de comê-lo inteiro. Ele foi roçando aos poucos e quando ia me penetrar por completo eu o segurei e disse: -Ah, não! Deixa eu te provocar um pouquinho. E ele me disse: -Mais?
-Sim, meu amor! A noite toda! E deixava ele ir colocando só um pedacinho, mas como vi que ele estava quase gozando, deixei ele me penetrar por inteiro. Pensei que fosse desmaiar. Ele ia e vinha um pouco desajeitado ainda, mas deliciosamente excitante. Suspirava e me dizia de olhos fechados: -Meu Deus, como é bom! Se eu morresse aqui agora, nesse instante, morreria feliz! Não para não, por favor Tiana, eu quero mais! Eu não posso parar! Eu fiquei preocupada mas não teve jeito. Ele gozou dentro e desfaleceu sobre meu corpo. Ele me beijou muito e depois que descobriu o caminho do prazer não quis mais parar. Naquela noite apresentei a ele todas as formas de prazer possíveis e imagináveis que um casal poderia realizar. Fui por cima dele(Ele amou!), de quatro, ensinei-lhe um 69(Gozamos juntos, foi delicioso), Depois ele sentou-se a beira da cama e eu vim por cima cavalgando-lhe(Nunca vi tanta virilidade em um só homem) ele me olhava nos olhos, inebriados de prazer e paixão e me dizia: -Você esta me deixando louco, sabia? Nunca conheci isso com ninguém! Cuidado mocinha! Posso me apaixonar por você mais do que já estou! E eu sem sair de cima e sem tirar de dentro apenas lhe respondi: -Mas isso seria ótimo. E continuava o vai e vem frenético. Depois de quase mortos de tanto sexo(O dia parcialmente claro) fui na cozinha, preparei um delicioso café da manhã e tomamos juntos, na minha cama, assistindo TV. Ainda chovia muito e como ele estava muito cansado dormiu em meus braços como um garotinho. Alisei-lhe os cabelos e o confortei em meus braços e passamos o dia de domingo todo trancados no nosso apartamento fudendo o dia todo. Só paramos para almoçar e jantar. Ambos estávamos de olheiras na segunda-feira e depois que ele saiu para o trabalho fiquei preocupada. Pensei que ele se arrependeria de tudo o que houve e me pediria para sair do meu Ap. Porém ele chegou mais cedo e me disse que depois daquela noite havia tomado uma decisão. Gelei! Ele me disse: -Descobri a minha verdadeira vocação. Demorou mas descobri. Eu não quero ser padre, eu quero você. Você foi tudo que eu sempre quis a minha vida inteira só não havia encontrado ainda. Quer casar comigo? Nem acreditei. Hoje somos casados e temos dois filhos. Minha família toda ficou perplexa com a peça que o destino nos pregou e a minha irmã, Helena até hoje não se conforma com o acontecido. Ele foi poucas vezes na casa de meus pais e viu Helena umas duas vezes, porém nunca se falaram. Ela morre de inveja do nosso casamento mas nada pode fazer para nos separar porque nos amamos de verdade. Nossa vida mudou para melhor. Formei-me, passei no concurso de delegada federal e ele da aula de teologia. E mesmo apesar da rotina do dia a dia o nosso casamento é regado a sexo, amor e paixão. O nosso desejo é incontrolável e nossas fodas são perfeitas. Posso dizer que meu marido hoje em dia é um animal na cama. Tão diferente do doce Padre Fabiano puro e inexperiente que conheci um dia. Espero que vocês tenham gostado do meu conto. Um grande abraço a todos os leitores.