Esse fato se passou quando fomos ao casamento de um cunhado meu, que mora no interior de Minas Gerais.
Ao chegarmos na cidadezinha, fomos recebidos com a costumeira hospitalidade mineira, bem acolhedora, e comecei a rever os parentes de minha esposa que a muitos anos não via, minha sogra, os tios, os irmãos e de repente dou de cara com uma bela morena, alta, cabelos e olhos negros, seios pequenos (os da minha esposa são bem grandes) e coxas bem torneadas. Fiquei sem ação e ela sorriu, - Não se lembra de mim ? - puxei na memória e como só faltava uma das irmãs, reconheci a garota, que só lembrava como sendo uma menina mirrada e sem graça. Fiquei sem palavras e não contive um elogio - Mas o tempo deixou vc linda -, ela corou e também retribuiu - Você também está muito bem - e me comprimentou com um beijo na face. Depois entrou para falar com minha esposa e as duas sumiram fofocando pela casa. Fiquei por ali, jogando papo fora com os meus cunhados. Como o casamento era só a noitinha, depois do almoço saímos para dar uma volta pela cidade, onde a cunhada serviu de guia. Em cada parada que ela nos mostrava o lugar, não pude deixar de notar que ela me dava umas olhadas de rabo de olhos, o que eu correspondia discaradamente, mas como sou brincalhão, minha esposa não leva em conta.
Na volta fomos nos arrumar, e vcs sabem, casamento com muitos parentes e casa pequena é uma briga, um corre para lá, outro para cá e vai assim. Minha esposa foi tomar banho enquanto eu fiquei por ali, e como tinha chegado alguns presentes atrasados fui carregar as caixas, nisso minha cunhada vem me ajudar. Carregamos tudo e guardamos, então ela me disse -Obrigada- e me deu um beijo na face, mas que permitiu que parte de nossos lábios se tocassem, senti o seu cheiro de fêmea no cio e fiquei de pau duro na hora, o que ela percebeu, deu um sorriso e foi se trocar. Na cerimônia tudo correu bem, minha esposa muito sexy em seu vestido preto e a cunhada em um esplendoroso vestido vermelho. Na festa, depois dos comes e bebes, começou um forrozinho, onde dancei com minha esposa, que logo se cansou foi conversar com outros parentes. A cunhada chegou e disse - Vamos ?-, topei na hora e fomos dançar. No salão cheio ela disse - Pode apertar que eu não quebro -, então puxei a gata e começamos um belo forró do tipo rala coxa. Nisso ela sentiu o meu volume crescer e disfarçou, - Vamos fumar la fora ?-, olhei a patroa e ela estava entretida na conversa, e então saímos do salão. Fomos atrás do banheiro, um lugar meio ermo, onde ficava o fumódramo do salão e lá ficamos. Quando o último fumante saiu dela e ficamos sozinhos, ela me agarrou e me deu um melado e saboroso beijo de língua, fiquei até sem ar, nisso senti o seu tesão e seu desejo e sem precisar dizer mais nada, comecei a percorrer o corpo dela com as mãos enquanto a beijava, cheguei aos seus seios, que estavam com os biquinhos duros de tesão, puxei o seu decote e comecei a mamar feito uma criança, hora um bico, hora outro. Ela começou a gemer, levantei o seu vestido e desci mais a mão, chegando até a sua tanguinha, que quando puxei de lado a minha surpresa, escondia uma bucetinha toda raspadinha, nisso ela me sussurou no ouvido - Sei por fontes que gosta dela assim -.
Nem pensei, me ajoelhei e ali mesmo comecei a lamber sua xaninha, que já estava toda melada, ia bem devagar do grelinho até o fim, parava no seu buraquinho e enfia a minha língua dentro até o que conseguia, e a cada enfiada, ela gemia e suspirava. Ficamos assim uns minutos, então ela pediu para que eu ficasse de pé, se ajoelhou, abriu a minha baguilha, tirou o meu pau para fora e disse -Agora é a minha vez_ e começou a mamar meu pau, de um jeito que nunca tinha sentido antes, mordiscava a cabeça dele, depois descia pelos lados com a língua até chegar na talo, quando parava e engolia bicho todo, que delícia. Sem falarmos nada, peguei ela, fiz que se apoiasse com as mãos em um pedaço de muro que tinha lá, levantei o seu vestido, admirando a sua bunda maravilhosa, puxei a calcinha de lado, apontei a cabeça do meu pau naquela bucetinha lisinha e meti sem dó. Comecei a socar, e a cada socada ela pedi mais, para socar mais forte, o que atendia com satisfação. Aconcheguei cada seio em uma mão e assim tinha apoio para ficar puxando ela cada vez mais para mim, fazendo meu pau entra tudo naquela racha deliciosa. Nisso olhei para baixo e notei o seu cuzinho piscando, abri ele, dei uma cuspida e comecei a enfiar o dedo. Nossa, ela parecia uma potranca, dava pulos e tremidas enquanto gemia, Fui acelerando enquanto ela arrebitava mais as ancas para receber meu pau e nisso dei uma forte socada, percebendo que ela estava gozando, gozei também. Ficamos ali, em pé engatados nos beijando e acariciando por alguns minutos, sentido seu cheiro e seu gosto, saboreando a mulher que estava ali comigo, e quando retirei meu pau dela, um pouco de porra escorreu de sua bucetinha, ela então esfregou a calcinha entre as pernas, ajeitou ela toda melada na sua bucetinha, arrumou o vestido, me deu um beijo e disse que queria dormir com o gosto melado de macho no meio das pernas. Me recompus, nos abraçamos, nos beijamos longamente e voltamos ao salão. Continuamos a dançar e parece que ninguém percebeu nada, pois estava tudo normal.
No dia seguinte voltamos para nossa cidade. Mas ainda espero que alguém se case novamente, para poder voltar lá, e quem sabe rever a minha cunhada.
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