Fazia faculdade a noite no rio de janeiro, de direito. Estava cursando o 6 período a noite e a minha sala devia ter umas 50 pessoas. E para nós mulheres a melhor hora era quando começava a aula de direito penal ministrada por um delegado da policia federal chamado Jorge. Era um moreno de uns 40 e poucos anos com tudo no lugar e com uma vareta que deixava todas as meninas com as calcinhas totalmente molhada.
Um dia me vesti para ir numa balada depois da faculdade, eu estava com uma sandália alta e com um vestido bem curto, que deixava as minhas coxas toda do lado de fora sempre que cruzava e descruzava a perna. A minha cadeira era bem em frente a mesa do professor gato e neste dia sentia que ele me olhava diferente com uma cobiça de macho para fêmea absurda.
No meio da aula ele gritou Teste valendo nota todos reclamaram porque a sua matéria era muito difícil, ele totalmente alheio a suplica de todos mandou ver no teste e hora ficava sentado na sua mesa hora caminhava pelos corredores da sala, verificando quem estava colando ou não.
Comecei a ficar nervosa e descruzava e cruzava as pernas sem parar, e em um determinado momento descruzei as minhas pernas e de propósito deixei que ele visse a minha calcinha cor de carne que já estava encharcada. O professor ficou paralisado olhando a minha racha babada.
Todas estavam com uma dificuldade imensa para responder apenas três questões, eu estava apavorada e abria as minhas pernas mais ainda para que ele olhasse tudo com mais carinho. Disfarçadamente o professor colocou um bilhete sobre minha prova Vá no banheiro e tire a calcinha e volte aqui que voce irá tirar dez. Fui correndo no banheiro arranquei minha calcinha e voltei em meio segundo e fiquei mostrando a minha raspadinha para ele o que deixou ele louco e para piorar ao meu lado sentava a Janete uma mulata linda de seios fartos que percebendo toda a nossa situação abriu a sua blusa e deixou os bicões dela de fora o que deixou ele de pica dura naquele momento.
Foram todos saindo e por fim ficou somente eu e a Janete e o professor na sala. O quarto andar estava totalmente vazio. Com a voz firme ele pegou nos bicões da Janete e torceu falando Você também quer passar na minha matéria, não é putinha eu só vi a Janete balançando a cabeça e dizendo Vou fazer tudo que vc quiser meu tesão. Ele pegou ela pelos ombros e tascou um beijão forte na boca dela e foi logo enfiando os dedos na buceta dela, logo depois se voltou para o meu lado tascou um beijão na minha boca e já foi enfiando dois dedos na minha buceta encharcada e ficou me cutucando a buceta ao nosso lado a Janete já tirava a calcinha e guardava na sua bolsa.
Fui deitada sobre a minha carteira e senti a piroca dele me rasgando a buceta, fui pega pelas ancas e só senti as estocadas forte na minha buceta que era socada até o fundo eu senti o meu útero se abrindo a cada estocada daquele cavalo e quando eu olhei para trás vi a Janete com dois dedos enfiados na buceta tocando uma siririca sem parar.
Logo ele tirou da minha buceta pego a nega pelos cabelos e jogou na carteira com aquele bundão para o alto e mete fundo de uma vez só a piroca nela, que gemeu gostoso quando foi dilacerada no meio, vi ele segurando ela pelos cabelos e metendo fundo na sua buceta, como gemia aquela vadia.
Ele deitou na sua mesa e mandou eu subir na sua piroca, logo eu estava cavalgando aquele mastro com todo vigor, a Janete beijava a sua boca e passava a língua nos mamilos dele e ainda tocava na sua buceta sem parar. Avisei que iria gozar e enchi aquele cacete com o meu leitinho grosso. Sai de cima dele e vi quando ele deu um tapão na bunda dela e curvou ela sobre a sua mesa e socou a piroca na sua buceta e ficou entrando e saindo naquele túnel negro, para a surpresa dela ela sacou o pau todo melecado mirou no seu cuzinho e foi socando mesmo com todo o choro dela, mas logo aquela vadia abriu as bandas da sua bunda e pediu para ele socar mais fundo, que deveria rasgar ela com gosta e que não deveria ter piedade.
Ao final passamos de ano nesta matéria com anota máxima depois de uma pequena negociação.