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Memórias de uma exibida (parte 42) Caribe erótico (IV)
No dia seguinte à nossa quase-suruba, nos encontramos no chalé de Kurt para ir à praia. Os homens estavam todos muito respeitosos, como se a noite anterior não tivesse ocorrido. Mas, quando as quatro mulheres se encontraram no quarto, a conversa só era putaria.
Márcia reclamou comigo que estava com o cu ardendo por minha causa. Seu namorado se empolgara tanto com a minha performance, que não descansou enquanto não comeu o cuzinho dela. Também, respondi, com uma bunda gostosa dessa, até eu tinha vontade de comer o cu dela...
Carol estava nua, com o bikini na mão e uma tesoura, retirando o forro. Ela adorara a minha idéia do bikini ficar transparente quando molhado. Como disse antes, ela usava a xoxota toda depilada, só com um bigodinho no monte-de-Vênus.
Quando eu abri a minha canga para mostrar o bikini, Shirley e Márcia estranharam pois eu só estava com a parte de baixo do bikini. Eu disse que pretendia fazer topless na praia, e Carol, adorando a idéia, disse que todas nós iríamos sem a parte de cima, vestidas só com a canga e a calcinha. As outras reclamaram um pouco, mas, logo concordaram.
Quando chegamos na praia, os homens escolheram um barzinho à beira-mar, e nós tiramos as cangas, ficando todas com os peitinhos de fora. Os homens adoraram a ousadia, e nós dissemos que iríamos dar um passeio na praia do jeito que estávamos, só com as calcinhas dos bikinis.
A praia estava lotada, em sua maioria por universitários americanos no feriado da primavera. Havia muitas garotas jovens, várias delas de topless, mas, não dava para competir conosco. As americanas eram muito brancas, desengonçadas e queimadas do sol, só que, ao invés do nosso bronzeado bem cuidado, elas pareciam camarões.
Nossos bikinis também eram muito mais bonitos. Os delas, grandes e folgados, não se comparavam aos nossos minúsculos fio-dentais que mal cobriam a xoxota. Aliás, ainda acho uma loucura nós sairmos andando, quatro mulheres gostosas, com um pedacinho de lycra cobrindo a xoxota, os peitos e a bunda toda de fora, praticamente nuas.
Não sei quanto às outras, mas, eu estava adorando aquela exibição. Sendo praticamente comida com os olhos por homens e mulheres, eu estava tão excitada que, provavelmente, minha calcinha já estava molhada.
Quem chamava mais atenção, certamente, era Márcia, com a sua bunda gostosa, em que o fio-dental se perdia, reduzido a uma linha. Mas, eu e Carol também chamávamos atenção com nossos corpos de adolescentes, fazendo os homens babarem, só de olharem para nós.
Mais adiante, tomamos uma chuveirada e saímos molhadinhas da água. Como esperávamos, o meu bikini e o de Carol, sem forro, grudaram no corpo, revelando cada detalhe de nossas xoxotas raspadinhas. O dela, como era branco, dava para ver até o bigodinho em cima da xoxota. Ainda por cima, a água fria deixou os biquinhos de nossos seios durinhos, chamando mais atenção ainda.
Quando nós voltamos para o bar, os nossos homens ficaram orgulhosos, pois éramos as mulheres mais bonitas da praia. Nós até provocamos uma pequena revolução, pois a maioria das outras mulheres que estavam no bar também tiraram os tops. Era um mar de peitos à mostra!
Estávamos curtindo o sol quando um homem com uma prancheta nos procurou. Ele disse que presenciara o nosso passeio e queria nos convidar para o concurso de camiseta molhada que aconteceria logo mais. Antes que alguém pudesse objetar, Carol aceitou o convite por nós, dizendo que participaríamos todas. Como ninguém conseguiu demovê-la, e Kurt só achava graça, logo estávamos todas indo em direção a um grande palanque armado na praia.
Já havia uma enorme concentração de espectadores embaixo do palco, e enquanto Kurt e os namorados das meninas iam para lá, Du nos acompanhou até os bastidores. Chegando lá, o organizador explicou que entraríamos no palco vestidas com as camisetas e a parte de baixo dos bikinis e nada mais. Não havia regras, e ganharia a garota que agradasse mais o público, certamente, a mais ousada.
Vestimos nossas camisetas, e Carol fez um pequeno corte na sua, repetindo o gesto na minha. Não entendi bem o propósito, mas, já estavam nos chamando para o palco. Fomos entrando uma a uma, desfilando pelo palco.
Shirley, com seus peitos siliconados, agradou mais os americanos, mas, quando Márcia entrou, ela havia amarrado a camiseta, mostrando sua bunda gostosa, e arrancou muitos aplausos. Eu e Carol entramos juntas, de mãos dadas, o que já instigou a imaginação da rapaziada.
Logo, veio o organizador com uma mangueira, para molhar nossas camisetas. Várias garotas ficaram exibindo os peitos que colavam no tecido molhado, mas, sem grandes novidades. Carol me puxou para a beira do palco, e rasgou a minha camiseta a partir de onde fizera o corte, me deixando só de calcinhas na frente da galera, que urrava. A seguir, ela fez o mesmo com a dela, ficando nós duas de topless.
Nós começamos a dançar sensualmente, de frente uma para outra, e ela me abraçou, passando os braços pelo meu pescoço. Antes que eu atinasse, ela me beijou na boca, o que fez a platéia ir ao delírio.
Depois, ela me abraçou por trás, fazendo com que eu ficasse de frente para a platéia. Ela beijava o meu pescoço e acariciava os meus seios. Eu virei o rosto para trás e nós nos beijamos novamente, enquanto ela deslizava uma das mãos para dentro da minha calcinha.
Para a maioria das pessoas podia parecer encenação, mas, a filha da puta ficou brincando mesmo com o meu grelinho, isso na frente de centenas de pessoas! Eu estava tão excitada que gozei ali mesmo, embora só ela tivesse notado. Nem preciso dizer que nós duas ganhamos o concurso, graças a nossa ousadia... O prêmio foi entradas e consumação para a boate mais badalada da cidade.
Mais tarde, nos encontramos para ir à boate. Eu tinha me produzido toda, usava uma blusa branca fininha, frente única, sem sutiã, e uma calça jeans bem justa, com uma cintura tão baixa que quase aparecia o rego da bunda. Se eu não usasse a xoxota depilada, daria para ver os pentelhos, tão baixo era o cós. A blusa era meio folgada, com um laço no pescoço e outro nas costas. Eu gostava dela porque, quando me inclinava, dava para pagar um peitinho pra galera.
Carol chegou com uma minissaia jeans bem curtinha e uma blusa decotada. Ela me segredou que estava com uma calcinha fio dental tão pequena que qualquer um que olhasse pensaria que ela estava sem nada.
Fomos a uma das boates mais badaladas, entupida de gente. A música estonteante, o pessoal dançando e se esfregando, tudo tinha um clima de sexo e loucura. Bebemos várias tequilas, até que me pegaram e deitaram em cima do balcão, para beber no meu umbigo. Quando foi a vez de Carol ela puxou tanto a blusa para cima que deixou os peitos de fora. Eu puxei um pouco para baixo, pois ainda não era hora de tanto exagero.
Depois de várias doses, eu e as meninas resolvemos dançar. Os homens ficaram numa mesa e nós fomos para um balcão, de onde eles podiam nos observar. Carol já estava muito doida e dançava alucinada, a saia justa subindo cada vez mais. Nossos homens já tinham decorado a calcinha dela, bem como a maioria dos rapazes que estavam olhando.
Nós duas estávamos bem suadas, de tanto dançar, e as blusas colavam em nossos corpos, revelando os seios, grudados no tecido fino e molhado. Nosso grupo estava tão animado que chamou a atenção do DJ, que ficou falando gracinhas a nosso respeito. Carol foi se empolgando, e lá pras tantas, tirou a blusa, ficando com os peitinhos de fora, para delírio da galera. Eu tentei controlá-la, e quando ela jogou sua blusa no chão, me baixei para pegá-la. Nessa hora ela aproveitou para desamarrar a minha blusa, me deixando quase nua.
Não posso dizer que estava achando todo ruim, mas, fingi que protestava, mas, não vesti a blusa, passando as duas para Du. Ainda ficamos dançando no balcão mais um tempo, até que ela disse que queria voltar para o hotel, mas, que eu nem pensasse em dormir. Não atinei o propósito de suas palavras, até porque, no caminho, ela me segredou várias coisas de seu relacionamento com Kurt.