- Seu pai está de volta ao Brasil e ligou te procurando; ele que quer te encontrar. Disse minha mãe, durante o jantar, há alguns dias.
Meus pais se divorciaram há 15 anos e há 12, meu pai morava no exterior. Nossos poucos contatos durante esses anos, foram por telefone, mas sem nenhuma intensidade.
Eu já não era mais o adolescente que ele deixou para trás quando se mudou, hoje com 30 anos, tenho minha própria vida, com base em minhas escolhas e desejos.
Achei estranho meu pai querer me encontrar numa academia de ginástica, mas tudo bem fui sem receio, afinal, o que de anormal poderia existir em encontrar meu pai, numa academia?
Na recepção da tal academia, disse que procurava pelo Dr. Augusto. A recepcionista me indicou a sala onde eu poderia encontrá-lo e lá fui eu. Ao entrar na sala, custei a acreditar que aquele senhor de 55 anos, alto, parrudo, peludo, grisalho, cavanhaque e voz de locutor de rádio, seria o meu pai. Aliás, o reconheci pela voz, pois a aparência estava totalmente modificada.
Ele esboçou um sorriso largo quando me viu e abriu seus belos e longos braços, para me abraçar. Aproximei-me e deixei aquele ursão grego me abraçar. E num simples abraço que não demorou mais que um minuto, pude sentir uma centena de sensações. Consegui sentir cada parte do corpo daquele homem que há 12 anos não via e que voltara totalmente mudado e eu não conseguia enxergá-lo como meu pai e sim, como um homem delicioso, que estava ali, me tocando.
Fiquei meio envergonhado e me distanciei. Ele meio encabulado disse-me que eu estava um gordinho bonito e que mesmo já adulto, ainda conservava o olhar de garoto manhoso. Sorri meio envergonhado e passei a observar cada movimento daquele homem.
Disse que tinha treinado bastante e que estava suado e cansado, mas que tomaria uma ducha rápida, para sairmos para uma conversa. Sentou-se de pernas abertas, no banco de madeira no canto do vestiário, tirou a camiseta, o tênis e as meias e ficou li parado (de pernas abertas) conversando comigo.
Eu não conseguia para de olhar para aquele par de belos pés nº 43, aquela panturrilha torneada, as coxas deliciosamente grossas, formando um par de pernas bronzeadas e peludas. Aquele volume formado sob o short de tactel azul, aquela barriga peluda, um pouco saliente, aquele peitoral avantajado, com os bicos pontudos e os pelos negros e grisalhos, os braços fortes e o tribal tatuado no braço direito, as mãos grandes com veias grossas, os dedos longos, o sorriso alucinante e aquele cavanhaque grosso, com pêlos escuros e grisalhos.
Quando dei por mim, estava totalmente excitado, analisando meu pai, sentado à minha frente.
Ele se levantou, virou de costas, tirou o short (não estava de cueca) deixou a mostra uma bunda linda e peluda e saiu desfilando aquela deliciosa marca de sunga, em direção ao chuveiro.
Tomou seu banho, e voltou totalmente nu, desta vez exibindo um pau adormecido, mas grande, cabeça rosada com muitos pêlos em volta.
Fechei os olhos, abaixei a cabeça e levei a mão esquerda ao meu rosto e dei um suspiro forte. Meu pai se aproximou, agachou entre minhas pernas, pegou minhas mãos e perguntou-me se estava bem; se precisava de alguma coisa. Continuei olhando para baixo e vi aquele belo pau com bolas grandes, soltas no ar.
Disse a ele que estava tudo bem e que tudo não passara de um mal estar momentâneo. Ele acariciou meu rosto, levantou-se e foi se vestir.
Naquela mesma noite saímos para jantar e meu pai bebeu um pouco além da conta. Não chegou a ficar caindo de bêbado, mas era notório seu estado alterado.
Acompanhei-o até o apartamento onde estava e ele pediu que ficasse com ele naquela noite, pois não estava se sentindo bem para ficar sozinho, já que há muito tempo não bebia daquela forma. Levei-o até o quarto e foi um calvário ajudá-lo a tirar aquela roupa e deixar nu, aquele corpo maravilhoso de macho. Já nu e embaixo do chuveiro ele me chamou e pediu desculpas pela situação. Disse que perdeu o controle, pois havia ficado assustado com o belo ursinho que seu filho havia se tornado.
Aquela frase me deixou gelado, com o coração a ponto de sair pela boca, afinal, a denominação urso qualificando um homem mais gordinho e peludo, não é usual nas classes heterossexuais.
Como que num súbito, meu pai segurou firme minha mão e de forma sóbria e taxativa me disse:
- Não fala nada, nem se faça nenhuma pergunta. Deixa acontecer, filhão. Tira a roupa e entra nesse chuveiro comigo. Não precisa dizer nada, apenas faremos o que ambos estamos com desejo de fazer.
Ele mal tinha terminado de falar e eu já estava nu perante meu pai e ele, com suas mãos ávidas e grandes, acariciando meu corpo.
Não trocamos nenhuma palavra, apenas fomos conduzindo um ao outro.
Com a mão esquerda ele me puxou pela cintura e com a direita, segurou-me pela nuca, até que minha boca encontrou a dele e nossas línguas se misturaram. Enquanto o beijo acontecia, a mão direita acariciava minha cabeça e a esquerda acariciava minha bunda.
Com as duas mãos ele acariciou meu rosto e levemente foi me abaixando, até que fiquei de joelhos em sua frente, de cara com um belo cacete de 19x6cm. Abocanhei cada centímetro daquela vara pulsante, enquanto suas mãos forçavam minha cabeça e seus gemidos de urso eram ecoados naquele banheiro.
Levantei-me de costas para ele, me apoiei na parede, empinei minha bunda e ele entendeu que era sua vez de retribuir o carinho. Abaixou-se atrás de mim, e meteu sua língua grossa, entre minhas pernas, procurando meu cuzinho que piscava como um louco alucinado. Afastou minhas nádegas e forçou a entrada de sua língua. Por vários minutos ele chupou, lambeu e mordiscou meu rabo guloso.
Levantou-se, cuspiu em sua mão, umedeceu um pouco mais seu pau e meu cu e encostou a cabeçorra, forçando entrada. Vagarosamente sua pica foi invadindo meu rabo e o único som no local era o barulho do chuveiro e nossos gemidos. Quando seu pau estava todo dentro de mim, ele quebrou o silêncio e sussurrou no meu ouvido:
- Filho da puta do rabo gostoso. Agora vou te mostrar como se fode um macho gostoso como você. Sente a pica do papai dentro desse cuzinho apertado, Sente como a vara do seu paizão deixa esse rabo mais largo. Empina essa bunda e dá gostoso pro seu pai, que está morrendo de tesão por você, desde que te viu, seu putão do caralho.
Com as duas mãos ele me segurou fortemente pela cintura e começou a meter com força e rapidez. Sempre me chamando de puto, de tesudo, de filhão do rabo de ouro, de viado dadeiro e outras coisas mais.
Continuava metendo forte e dava tapas na minha bunda, sempre xingando e gemendo alto. Até que anunciou que iria gozar e que eu deveria sentir sua porra esguichando dentro de mim e assim o fez.
Depois de termos gozado, voltamos ao banho, nos beijamos ainda mais e fomos para a cama, darmos continuidade ao que começou naquele banho.
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