Havia chegado a época da meia maratona do Rio, e tudo começou com um telefonema do Fernando, amigo de infância que agora morava em Belo Horizonte. Somos corredores amadores, e como a corrida seria aqui no RJ, era a minha vez de hospedá-lo.
Nando já era de casa, e sempre foi motivo de pequenas gozações “sexuais” por conta de um comentário que certa vez deixei escapulir sobre ele: quando fodemos a primeira vez na vida, éramos jovens, e namorávamos com duas irmãs. E a irmã que eu namorava me confidenciou que a irmã dela tinha dores terríveis quando trepava com o Nando, por conta de um “detalhe” da pica dele que acabei nunca descobrindo qual era.
Assim, quando o assunto era meu amigo, lá vinha a curiosidade de minha esposa Clara, que no fundo no fundo no fundo me cheirava a tesão por parte dela. Mas mineirinha que era (somos também de BH), e sempre comportada, nunca deixava a nossa brincadeira secreta ir a maiores detalhes.
A corrida chegou, nos saímos bem, e como sempre a turma de conhecidos se juntou em um bar para comemorar. Mas como Nando estava acabado de cansaço, e com dores fortes nas costas, dei-lhe dois comprimidos de relaxante muscular, passei-lhe as chaves de casa, e ele retornou para casa antes de nós.
Chegamos em casa lá pelas 8 da noite, e de rabo de olho vi que nosso amigo havia apagado no sofá do escritório. Não demos muita atenção a ele e fomos para nosso quarto, onde pegamos mudas limpas de roupa e nos dirigimos ao banheiro. Chegando lá Clara precisou sair para pegar papel toalha na dispensa, e ato continuo segui para o banho.
De repente ela volta, e como que numa brincadeira segurou no meu pau e me beijou morrendo de tesão!! Fomos pro chuveiro, e começamos a sacanagem mais inesperada do mundo.
Tinha alguma coisa de estranho acontecendo, porque não era do feitio de Clara fazer isso... E insisti pra que ela contasse o que estava acontecendo.
Ela ficou super sem graça, tentou negar, mas não sabendo mentir finalmente disse: vem cá comigo.... E me levou pela mão até o escritório onde Nando dormia a sono solto.
Fiquei atônito com o que vi: Nando ainda apagado, vestido, mas com 3 dedos de pau saindo pela perna da bermuda!!
Voltamos para o corredor, e entre o nervosismo e o tesão perguntei se tinha sido ela quem puxou o pau dele pra fora, e ela disse que nem tocou! Mas aquelas orelhinhas e rostinho vermelhos eram velhos conhecidos, e denunciavam o que ela estava sentindo: muito tesão!
Não dava pra esconder! Minha Clara com tesão por outro homem!! Que loucura!! Aquele corredor retornou 10 anos no tempo, e como adolescentes nos apertamos, nos chupamos, e nos mordemos feito doidos. Ela acariciou meu pau já duro, e trouxe pra minha boca, na pontinha dos dedos, um pouquinho da lubrificação vaginal que escorria pelas coxas dela.
E disse: posso olhar novamente, posso? Eu quero ver o que ele tem de diferente. Rindo baixinho concordei, e voltamos silenciosamente até o escritório...
Ajoelhando-se pertinho do sofá, na penumbra, e tomando cuidado em jogar os cabelos por sobre os ombros para que não tocasse em nosso amigo, ela chegou bem pertinho para que a vista se acostumasse com o escurinho. Olhou pra mim, pra 'ele', pra mim, pra 'ele', e finalmente gesticulou pedindo permissão pra tocar.
Meu primeiro reflexo foi de dizer não, mas estava na cara que ele não acordaria nem com uma explosão atômica. Então fiz que sim com a cabeça, e pela primeira vez na vida testemunhei minha moreninha linda tocar no pau de outro homem. Cheguei a tontear de excitação!!
Olhando pro Nando com o rabo dos olhos, e mais corajosa a cada momento, Clara foi puxando a pele do pau de Nando com as pontinhas dos dedos, e expondo aquela cabeça enorme. E com um gemidinho de excitação ela finalmente conseguiu expor toda aquela cabeça que fazia o pau do Nando parecer um enorme cogumelo.
Clara estava literalmente hipnotizada, e com aquele pau ainda broxa, e sem nem mais olhar pra mim, veio deu primeira lambidinha... depois outra lambida, depois abarcou com os lábios.
O tamanho da tenda que meu pau fazia na minha toalha era toda a aprovação que Clara precisava. Foi ai que percebi que a mãozinha esquerda dela jazia no meio das pernas, se tocando. Minha nossa!! Eu nunca tinha visto tamanha expressão de tara em minha esposa. Uma transformação!!!
Tanto carinho naquele pau não podia dar em outra coisa: a cabeça foi ficando grande, inchando, vermelha, desproporcional, tal como o corpo da pica. Minha nossa, como esse cara podia foder com aquilo??
Clara, entre risos contidos e a agitação, gesticulava apontando para aquilo, e sem soltar um som dizia: "OLHA A CABEÇA!!!!". E bem delicadamente chupava aquilo que mal entrava direito na sua boca.
O pau dele não era longo, mas era bem grosso, e tinha uma cabeça tipo cogumelo simplesmente gigantesca.
Como eu já estava ficando preocupado que Nando acordasse, comecei a gesticular para irmos embora, mas a louquinha fazia que não com o dedinho e não tirava a boca.
Foi então que me precipitei, e meio que brincando forcei-a para traz na tentativa de fazê-la voltar à realidade. Mas com o pau dele na boca, o com movimento que provoquei, fiz com que os dentes dela raspassem na cabeçona, e ato continuo todos demos um pulo com o berro de dor que Nando soltou.
Nossa, que situação constrangedora!! Nando com o pau semi-duro e de olhos arregalados, eu de tenda armada só de toalha, e Clara sentada de toalha no chão com o rosto metido entre as mãos, chorando copiosamente de vergonha.
Eu não sabia o que dizer, e os segundos pareciam horas!
Graças a Deus a solução do impasse veio do próprio Nando, sempre gentil e maduro. Ele se agachou perto da Clara, abraçou-a carinhosamente dizendo que estava tudo bem, e que não estava aborrecido e nem ira falar daquilo com ninguém. Mas minha esposa não parava de chorar morrendo de vergonha.
O clima ficou menos tenso depois que Nando foi até a cozinha pegar água, e disse assim: "toma aí ôoo vampirinha!!" Pronto, ela quase se engasgou com a água, o choro, e o riso juntos!
Todos morremos de rir. E eu expliquei que ela sempre foi curiosa sobre ele, principalmente porque contei a ela a velha dificuldade com sexo. O engraçado é que naquele momento formou-se certo clima de timidez e criancice, e sussurrei no ouvido de minha esposa: "você quer continuar?".
Então Clara me surpreendeu mais ainda, e perguntou ao Nando se ele a deixaria ver seu pau uma ultima vez. Nando só aguardou o meu ok para ficar de pé na frente de minha mulher, que estava sentada o sofá, e disse "vem, ele é todo seu"...
Com as mãozinhas tímidas, Clara acariciou o volume que a piroca de Nando fazia na bermuda, e abraçou-o pela cintura. Foi então puxando a bermuda pelo elástico da cintura, bem devagar, até que pela frente aquele pau duro deu um salto no ar. Como uma cobra hipnotizada, e de boca semi aberta em êxtase, Clara encostou o rostinho macio no membro dele, enquanto as mãos apertavam-lhe a bunda por detrás. Tocou com a língua na pontinha da cabeçona já coberta novamente de pele, e com as duas mãos foi puxando a pele e lambendo a cabeça, até o enorme cogumelo vermelho surgir brilhando como fogo.
Minha nossa, é indescritível o que se sente ao ver a pessoa que você mais ama na terra transtornada de tesão por outro homem! A boquinha dela estava aberta, sem saber se falava, se beijava, ou se lambia.
Sempre adorei ver a transformação de doce menina para louca taradinha que acontece com minha mulher! Ela fica linda!!! Mas nada se compara a assistir uma cena dessas acontecendo, principalmente estando-se de observador.
É demais da conta ver como minha mulher fica linda querendo sexo! Clara só parava de chupar para descansar os lábios e a língua. E com a língua doendo de tanto lamber e tentar engolir aquele monstro, olhou-me e perguntou: amor, posso tentar meter em mim, posso?
Ela nem esperou pela resposta: levantou-se, deu-me um beijo e virou de quatro, ajoelhando-se no sofá, apoiando os braços e a cabeça no encosto, exibindo o bundão e a bocetinha com os lábios grandes e abertos já pedindo para ser fodida!
Nando levou as mãos até as costas de Clara e removeu-lhe a toalha que ela ainda mantinha amarrada a si num resquício de vergonha. Eu me posicionei de forma a assistir mais de perto, e sinceramente tive medo por ela, pois além de ser uma mulher pequena, tinha uma vagina quase de adolescente.
A diferença de diâmetro do furinho dela, para aquela cabeçorra, era enorme! Mas como sempre Nando foi carinhoso, e ia sondando com paciência se ele poderia ou não forçar. Ele foi empurrando, tirando... empurrando, tirando...e quando num surto de impaciência e de tesão, tentou forçar mais forte, Clara gritou sentindo dor.
Nando disse: Clarinha, não vai dar não!
E ela sentou-se com o rostinho suado e vermelho, e apontando pra porta disse pra mim: amor, pega o creme rinse no banheiro!! Quando retornei ela derramou um punhado na mão esquerda, lambuzou a cabeçona do pau do nosso amigo, e o resto na própria bocetinha. E assim tudo reiniciou, mas agora eu ajudava abrindo bem a bunda dela com minhas mãos, expondo seus lábios vaginais.
O creme ajudou, mas a cabeça teimava em causar tanta dor que não entrava. Foi ai que Clara levantou-se e puxou Nando para o sofá, deitando-o de costas. Ela então trepou por cima dele, e posicionando-se sobre aquela picona murmurou para si mesma: agora tem que entrar!!! Agora vai entrar!
Por detrás dela eu acompanhava seu esforço, porque meu amor casou-se virgem, e só experimentou meu pau, que honestamente era brinquedo em comparação com o de Nando.
Tremendo pra aguentar a dor e já com meia cabeça dentro, minha mulher deixou o peso ajudar; e gritou:
Aiiiii ..tá entrando... tá entrando.....Aiiiiiiii...Entrou!!!!!!!
E desmontou sobre mim, que estava atrás dando-lhe apoio, jogando o corpo tremendo para traz.
Nando via nosso esforço maravilhado, e quando percebi minha esposa recuperando o desgaste, endireitei seu corpo abraçando-a por trás. Então segurando seu seio esquerdo com uma das mãos, e acariciando seu lindo ventre com a outra, iniciei um movimento suave de sobe e desce para fazê-la acostumar com aquela cabeça gigante.
Clara virou os olhos pro dono daquele pau, dizendo ainda meio sem forcas:
Ahhhh Nandinhoooooo que delicia que foi. Doeu tanto...tanto...demais ...Mas valeu a pena!!!
E pra mim disse:
Olha amor... olha minha xana arreganhada!!! Eu te amo meu AMOR!
Ela mesma abria bem a bunda com as mãos pra facilitar os movimentos, e cavalgava bem devagar, gemendo de dor quando a cabeça ameaçava sair.
Por detrás dela eu tinha o show da minha vida, vendo a bunda de minha mulher sendo aberta por ela mesma, expondo sua xana vermelhíssima e em forma de "O", e à medida que o pau do Nando ameaçava sair, a sua cabeçona escancarava-lhe os lábios, que vinham pra fora, vermelhos em fogo, e a vagina ficava tão aberta que eu quase não acreditava no que via.
O cuzinho quente dela apontava pro ar, tão vermelho quanto toda a região da boceta, e me deixava louco porque eu já não aguentava mais de excitação, e de não ter onde meter meu pau!
Nitidamente a dor foi diminuindo, ficando suportável, e então só sobrou tesão e prazer, que faziam meu amor pular feito criança na gangorra!
Pela frente os peitos grandes e bicudos de Clara balançavam ao ritmo do frenesi da trepada louca que se iniciou. Ela levava os bicos enormes à boca do Nando, que depois nos confessou sempre se masturbar imaginando como seriam aqueles lindos seios que ele só via cobertos de roupa, e que agora ele podia mamar!
Clara notou o quanto fiquei excitado ao ver sua bocetinha apertada sendo quase rasgada em duas, e dizendo: "olha lá meu amor, olha!", foi metendo e tirando bem devagarzinho até aquela cabeçorra despontar na saída, e se mordendo toda deixou que ela saísse de dentro dela.
Sorrindo toda marota, ela sabia que eu estaria doido pra ver como tinha ficado o furinho dela depois daquilo tudo, e rapidamente puxou-me pro chão fazendo um 69 por cima, me deixando cara a cara com aquele rombo que Nando havia deixado nela. E eu não aguentei: não me interessando se ali tinha ou não estado um outro caralho, meti a boca, lambendo-lhe a xana com o carinho que uma mãe lambe as crias, sentindo aquilo tudo quente em brasa.
Clara foi ao delírio, e num repente puxou Nando pela pica ainda dura, e entre lambidas, beijos e chupadas, gozou forte, me fazendo sentir com a língua suas contrações vaginais descontroladas. Finalmente Nando gozou, melecando de branco o rostinho e os cabelos de anjo do meu amor moreno, que ainda arfou e se estremeceu por mais uns 5 minutos.
Em seguida, quase que ignorando a presença de Nando, que sacou tudo e saiu do quarto, Clara se virou para ficar cara a cara comigo e nua, como estava, deitou por cima de mim com o rosto ainda melado pra agradecer tudo com o "TE AMO" mais sincero e doce que jamais havia escutado vindo de seus lábios.
Em minha opinião somos “cornos” não porque nossos amores tiveram uma noite de sexo furtivo, ou desejam trepar ardentemente com outros homens, mas sim porque passamos a sentir prazer pelo prazer que elas sentem fazendo sexo com alguém que não nós mesmos. E é uma sensação indescritível, acreditem !!
Abraço a todos.
BG