O Homem Do Metro
Como sempre fazia chegava a plataforma pela escada rolante girava a esquerda alguns passos depois me posicionava a frente de onde provavelmente pararia a porta do terceiro vagão era uma rotina, já praticada de forma inconsciente. Dali atravessaria a cidade de norte a sul me dirigindo para o trabalho numa viajem espremida a qual a gente não se acostuma nunca. Ali eu sou o senhor ninguém a cidade é tão grande que mesmo pegando sempre o mesmo vagão, no mesmo horário, as pessoas não se repetem. O que sabem essas pessoas sobre mim? Que sou casado! Minha aliança na mão direita exibida pela pega do balaústre me denuncia. Sempre vestido de social de acordo com as exigências do emprego, um escriturário? Um branco, jovem, rosto suave cabelo aparado. Mais nada alem disso.
Por que comigo? Foi o acaso? Ele encostou-se a mim, por trás, dei conta ao vagão cheio, logo pensei na massa ignara que se esfrega ao acaso... Dei um passinho de lado ele acompanhou, voltei a posição anterior, ele também. Olhei para ele pensando em reclamar, mas sua expressão e seu olhar me aterrorizaram não sei por que me intimidei. Nova tentativa de se desvencilhar, de um lado uma perna dele me barrou, do outro a outra perna, sem saída me encolhi fiquei quieto na esperança que descesse logo e seguisse seu caminho, sentia vergonha de mim, agia como as menininhas envergonhadas sofrendo abusos, desejava que ninguém percebesse.
Seu pau começou crescer, o contato era tão próximo que pude sentir toda transformação, possivelmente tinha sido ajeitado por que apontava pra cima. Olhei de novo para trás só eu pude sentir o leve sorriso dominador. Seu pau continuava a me cutucar, a vergonha me consumia, lamentava ser tão covarde. Por que fazia isso com um homem se havia mulheres como passageiras?
Agora não obedecia mais o sincronismo do ato com o balanço do comboio, já era quase uma foda, tinha que me segurar no balaústre para na cair em cima das pessoas sentadas, era grande a pressão sobre minhas nádegas. Algumas pessoas viam mas não tinham coragem de se manifestar, ele realmente intimidava. Um assopro no meu ouvido que me arrepiou, no seu hálito se misturava cigarro e menta, Olhei novamente pra traz, mascava um chiclete exibindo toda a autoridade sobre mim. Era um homem arrogante.
Meche! Pela primeira vez escutava sua voz, forte, metálica, dita num sub-tom, não obedeci na primeira chamada, mas veio a segunda mais autoritária, _Mecheee! Sem saber o que fazer joguei o bumbum pra um lado e para o outro, de um jeito tímido, sua pica dura roçava minhas nádegas. _ Vamos você pode fazer melhor Me lembrei de quando menino jogar bambolê. Enquanto minha vergonha diminuía ia pegando jeito, precisei de uma justificativa moral ao meu comportamento. A primeira que era um homem violento, a segunda se fizesse logo o que queria desceria na próxima estação, me livraria dele!
Aquela coisa dura massageava minhas nádegas, a ponta se alojava no meio das nádegas afundando minhas calças para dentro, sua respiração se acelerou, era impossível que as pessoas não percebessem, tanto que se afastaram um pouco. Era um animal, sem consciência social agia como os cachorros na rua, pegava a cadela em qual quer lugar e a cobria. Estaria eu no cio e ele me farejou? Mais tarde descobri, tinha a bundinha arrebitadinha, bem desenhada!
De repente aquele silencio que antecede o gozo, a respiração presa, é o organismo concentrando forças na genitália a seguir uma explosão de um gozo incontrolável enlaça minha cintura com força, a sensação é que meu corpo se funde ao dele, pelas nádegas sinto os espasmos de seu corpo, o pau duro lateja, sinto minha calça molhar, como esponja suga um liquido quente, o maldito esporrou tanto que atravessou sua calça e sujou a minha.
Desceu na primeira estação e ficou olhando para dentro do trem até que desaparecesse no túnel. Levo a mão para trás, me sujo com a gosma que deixou. Uma velhinha sentada se manifesta indignada: _Se queixa com um segurança, olha um ali! De mim só extraiu uma cara desenxabida. Tive pesadelos a noite toda, em meus sonhos corria nu pelas ruas e um monstro atrás de mim, se me pegasse me devoraria, no sonho tinha tetas enormes.
Pela manhã me preparava para um novo dia. Depois daquele banho me olhei no espelho grande do guarda-roupa, de fato tinha uma bundinha lisa e arrebitadinha, alisei minha bunda com suavidade e comecei a escolher a roupa, uma calça de um tecido leve e folgado, dispensei a cueca.
Ansioso na plataforma esperei alguns comboios passarem. Ansiava por um reencontro que não acontecia, dia após dias vestido do mesmo jeito, desaprendi a usar cueca, abaixei um pouco o cavalo da calça, comprei um sapato com salto mais alto, fiquei maior! Minha bunda também ficou acima do normal, como conseqüência!
Minha vida tornou-se a preparação para quando aquele momento se repetisse, me habituei a deixar minha bunda arrebitadinha, comprei um bombolê para me exercitar, queria rebolar de um jeito gostoso, fiz flexões com as nádegas, pensava em adquirir força para prender aquele mastro em mim.
Nada acontecia! A espera era longa minha ansiedade era tanta que já começava a sentir raiva da mulher, era insuportável quando me procurava, se eu não tinha prazer por que dar a outrem.
Aquele dia seria diferente já sentia isso em sair de casa e ver o sol da manhã, era primavera e os jardins das casas estavam floridos, rosas, margaridas, bromélias, brigavam pelo odor do ambiente, mas era o cravo que ganhava essa briga do mesmo jeito que o homem do metrô.
Minha intuição fez que ficasse um tempão naquela plataforma vendo os trens chegarem e partirem. Como já tinha rastreado a plataforma varias vezes não tirava o olhar da escada rolante.
Quando surgiu... Primeiro a cabeça, depois o corpo, na minha mente foi como uma câmara lenta se processando quadro a quadro. Pude delinear parte por parte, o rosto marcado, queixo quadrado exibindo dureza, os olhos apertadinhos refletindo a maldade da alma, o pescoço curto e grosso como daqueles lutadores, dois botões abertos na camisa e uma corrente grossa de ouro adornavam aquele peito forte e peludo, a falta de barriga realçava mais ainda seu tórax. Pelo tamanho a calça não escondia aquela enorme protuberância caída do lado esquerdo, o andar demonstrava ter coxas grossas. Era um homem que não tinha medo de nada, estava ali para demolir! Para derrotar! Seu lema era vencer e vencer, dali vinha toda segurança.
Sorri para ele como uma menina, achei que seria o suficiente para uma aproximação. Não me conheceu, algumas vezes olhou para o meu lado, mas nunca direto nos meus olhos, às vezes de lado outras por cima, parecia procurar por alguém tanto que esticava o curto pescoço.
Um turbilhão, gentes apressadas, a turba ignara avançava sobre as portas do trem atropelando os que já estavam dentro, eu no meio me deixo levar, lutar para que? Fico de olho num balaústre para que possa pegar, será minha ancora por toda viajem! Perco de visão o homem do metro, procuro de um lado e do outro, tinha sumido! Na plataforma não ficou, estava vazia.
O trem partia, como moléculas de água todos se moldavam ao recipiente, Apenas aceleração ou paradas bruscas movimentava a turba. Lamentava... Tinha perdido a oportunidade.
Um cheiro de cigarro e menta chama minha atenção, um brilho de esperança emana dos meus olhos! Reacendo como uma brasa recebendo um sopro de ar. Logo a seguir um cutucão na bunda! Abri um sorriso, foi como uma folha de papel conduzida pelo vento ao léu chegando até mim! Aquele cutucão tinha digital, eu reconhecia. Não procuro disfarçar a alegria, só não olho para traz. Se for apenas um sonho não quero acordar.
Começo a executar tudo que treinei mentalmente. Primeiro abrir bem as pernas, depois relaxar bem a bunda para que não ofereça resistência, assim que sentir o pau forçando a porta do cuzinho, fechar bem as nádegas para mantê-lo preso, depois rebolar bastante, sei que com o aumento do tesão vai dar uma baforada em minha nuca me arrepiando, seguido de um assopro na orelha, fazendo com que gemo baixinho, a mão forte vai me enlaçar, o bíceps vai crescer com o forte abraço, entre o olhinho do meu cu e seu enorme cacete apenas o tecido leve de minha calça, meus olhos fechados não queriam ver ninguém Queria só sentir o prazer da pica tentando perfurar o tecido e deflorar meu anelzinho, o toque de minhas nádegas com sua pélvis, o calor de seu corpo se transferindo pro meu, o beijo na boca com que sonhava, sim ele teve a coragem de fazer indiferente aos outros... Se não fez! Ficou por conta da minha querência e imaginação. Ali eu era uma menina toda candente protegida por seu macho.
O trem se esvaziava... me largou... Fez um sinal para que o acompanhasse, desceu na próxima estação, segui-o a uma certa distancia, como uma gueixa segue seu amo. Andava devagar dando tempo a que a estação se esvaziasse, parou no parapeito e olhou para fora por alguns momentos, fiz o mesmo, já estava ali do lado sentindo o seu cheiro que me inebriava. Entrou no banheiro e eu fui atrás, parou no mijadouro coletivo e tirou para fora, não mijou ficou esperando meu comportamento, testava o ponto de minha submissão sabia o que eu íria fazer, me coloquei ao seu lado e peguei em seu pau, o prazer transpassava meu rosto revelando minha alma feminina punhetei-o de vários jeitos e por longos minutos, ele de olhos fechados soltava grunhidos feito animal. Virou de frente para mim, sabia o que esperava de mim, não deixei que o tesão esfriasse, fiquei de cócoras frente ao seu pau segurava suas coxas por traz e abocanhava o pau gulosamente, minha gula era tanta que meu gemidos se misturavam com os sons onomatopéicos das chupadas, meu homem gemia alto não se importava com os outros que passavam ao largo, ninguém ousou me chamar de bichinha sabiam que eu tinha um dono.
Andou porta por porta do banheiro escolhendo o mais limpo, em um tirou um homem de dentro que saio sem discutir todo apressado. Segurou a porta aberta para que eu entrasse, comigo era educado e carinhoso. Dentro do banheiro sem que me pedisse abaixei minhas calças, minha bunda lisinha e arrebitadinha reforçou sua pica grossa, agora completamente tesa. Entrou e encostou a porta atrás de si. Tocou minha bunda com suas mãos poderosa cheias de calos, possivelmente pelas lidas das barras de exercícios. Apalpou e alisou, deu um tapa forte excitado pelo fascínio que aquela bunda firme e lisa lhe provocava, Me puxou contra si, senti o calor de seu membro esmagado entre minhas costas e seu corpo, um frio me percorria a espinha, um tremor bambeava minhas pernas e o calor do meu rosto ruborizava as faces. Minha mão voltada para trás alisava sua face como que agradecendo por ter me escolhido, seu braço enlaçado no meu pescoço e eu beijando seu bíceps, um jeito de me sentir subjugado a sua força, mas também um jeito dos dois retardar o momento, ir sentindo cada pedaço de prazer, paulatinamente... Enfiou o dedo em minha boca e deixou que eu chupasse, enfiei eu mesmo o outro dedo. queria que minha boca fosse toda ocupada, havia um gosto de fumo e de homem chupei como a um pinto, sem nenhuma vergonha pedia para ser comido.
Senti que o ato ia começar quando com uma mão me prendeu pela cintura e a outra jogou meu tórax para frente me dobrando como uma pelúcia, minhas mãos se escoravam na parede pronta para agüentar a investida do homem forte e de seu peso.
Cuspiu na mão e untou o cacete, repetiu o gesto até que o pau estivesse todo lambuzado, disse que era pra eu sofrer menos, não precisava tanto carinho eu só queria estar ali embaixo dele. Agora molhou só o dedo e procurou meu cuzinho enfiou a ponta do dedo e forçou as paredes do meu anelzinho isso me fazia tremer mais e dizer asneiras, nessa hora quis ser tua mulher, casada... Papel passado... ele rio disse que eu era apenas um viadinho, foi prolongando... Punha a pontinha do pau e sentia meu cuzinho piscar, depois aliviava aumentando minha agonia, falava em desistir só pra ouvir minhas suplicas com insistência, repetidas vezes eu pedia: _ por favor! Me coma! Te amo! Sou tua! Faça o que quiser comigo! Ele ria e mordia meus ombros e nuca. De repente uma única mordida forte ao mesmo tempo que me penetrava de um jeito lento e constante só parando quando terminou, pela dor da mordida me encolhia e liberava meu cuzinho para ser rasgado. Meus olhos marejados pela dor que senti sem reconhecer de onde vinha se da mordida ou da defloração que sofria. Seu comportamento em conflito, que desejo forte era esse que fazia gostar de sexo com outro homem!?
Depois dos primeiros: _Para!Tira! Não estou agüentando! Veio o prazer, sob suas ordens comecei a rebolar, timidamente, depois do jeito que ensaiara tantas vezes pensado naquele momento. Metia como um cavalo, presa, só sairia de lá quando esporrasse aliviando seu tesão, exigiu que eu gozasse junto como uma mulher. Se segurou até que percebeu meus sinais, imitidos através de gritos e gemidos alucinados, do corpo que não se sustentava, de jatos de porra lançado ao espaço pelo meu pintinho sem que ao menos me tocasse. Encheu meu cu de porra, senti um calor interno e meu estomago virou. Quando começou me empurrar me dei conta que tinha prendido seu corpo pela nádegas para que não se separasse de mim. Tirou o pau pra fora produzindo uma pequena dorzinha, um espocar de champanhe nos separou, a porra escorreu em forma de um filete enquanto meu cu se fechava lentamente, jamais seria como era antes tinha adquirido elasticidade, seria eu mais um daqueles viados procurando por picas grossas?
Disse que minha bundinha era fresquinha e deliciosa, se apaixonara por ela. Saiu sem se despedir.