🌼 Os Encantos da Adolescente Mônique – Pecados e Tentações

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5503 palavras
Data: 27/11/2008 19:16:19
Última revisão: 11/04/2025 21:43:42

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 1

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ Os Encantos da Adolescente Mônique – Pecados e Tentações

Querido diário,

Meu nome é Monique e estou no primeiro ano do ensino médio. Nos finais de semana, quando não estou em casa descansando, passo meu tempo no clube, jogando vôlei. Faço parte do time mirim da cidade e adoro competir. Também amo ficar horas na piscina, ainda mais quando estou desfilando com um biquíni novo, porque, sim, sou completamente viciada neles!

No fim da tarde, gosto de ir ao shopping ou curtir uma balada com meu ficante e o pessoal da escola. Durante a semana, minha rotina é mais certinha: escola, treino de vôlei e alguns cursos. É corrida, mas eu gosto assim.

Não sou uma menina certinha — tenho um lado divertido, cometo erros e vivo uma fase de descobertas. Posso ser doce e ousada, falo e penso demais, e embora nem sempre esteja feliz, disfarço bem. Valorizo a sinceridade e não tenho medo de me expressar. Em uma cidade pequena, onde todos se metem na vida alheia, muita gente não me entende e me julga, especialmente algumas mulheres por acharem que atraio atenção de homens casados. Mas só me importo com a opinião da minha mãe e do meu tio João, que sempre cuidaram de mim. Apesar dos julgamentos, ainda sou virgem.

O tio João é irmão do meu pai, que morreu quando eu era pequena. Desde então, ele virou tipo um segundo pai pra mim. Nunca teve filhos, então sempre me mimou bastante. Todos os dias passo no mercado dele antes da aula pra pegar um dinheirinho pro lanche e dar um beijo de bênção. Estudo no melhor colégio da cidade, graças a ele, que faz questão de cuidar da minha educação.

Minha vida deu uma virada quando meu tio João precisou se afastar do trabalho por problemas de saúde. Ele começou a apresentar sinais de demência, vivia esquecendo coisas, como eventos recentes, compromissos ou até tarefas básicas do dia a dia. Também tinha dificuldade para se expressar, às vezes nem conseguia encontrar as palavras certas.

Quem está cuidando do mercado agora é o Jorge, filho do melhor amigo do meu tio. Ele veio de Campinas, lá do interior de São Paulo, tentar a sorte aqui em Diamantina, Minas Gerais. O Jorge tem 29 anos, é formado em Gestão Comercial e, assim... é até tranquilo, mas ao mesmo tempo, nossa, é muito metido. Vive bancando o sabichão, arruma confusão por qualquer coisa e implica com todo mundo. E o pior: dá em cima de todas as garotas da cidade.

Só que, mesmo com esse jeito irritante dele... não sei explicar, tem algo que me chamou a atenção.

Minha mãe confia bastante em mim. Sempre diz que eu nasci madura, mesmo sendo adolescente. Ela me dá bastante liberdade, mas desde que o tio João se afastou, me pediu pra evitar ir ao mercado. Primeiro, porque ela não conhece bem o tal Jorge. E segundo, porque não quer que eu vire assunto entre os funcionários.

Estou no auge da minha adolescência. Tenho 1,69 de altura, 57 quilos, um corpo bem definido, bumbum arrebitado, seios médios, pernas torneadas, cintura fina e cabelos castanhos claros com algumas mechas claras e ondulados nas pontas, que vão até a cintura. Não demorou muito pro Jorge reparar em mim. Logo no primeiro dia em que passei por lá e me apresentei como sobrinha do dono, percebi o olhar dele. Desde então, toda vez que passo na calçada do mercado, lá está ele, parado na porta, me observando.

Geralmente, eu voltava do colégio com meus primos. A gente sempre foi muito unido, crescemos juntos na casa da vó Regina desde pequenos, quase como irmãos. Dizem até que a gente se parece bastante. O Victor, que é dois anos mais velho que eu, e o Guilherme, dois anos mais novo, são filhos da irmã do meu pai. Eles sempre me acompanhavam até um pouco antes do mercado do tio João; dali em diante, eu seguia meu caminho pra casa sozinha.

No trecho final, eu ia sozinha. E era justamente nesse pedaço que o Jorge aparecia. De longe, já dava pra ver que ele me encarava. Aquilo me deixava nervosa. Minhas pernas ficavam bambas, como se eu não tivesse forças pra chegar até em casa. E, pra piorar, vinha aquele calor estranho entre as pernas, que deixava minha calcinha úmida. Às vezes eu até achava que a menstruação tinha descido fora do dia certo.

Quando passava por ele, já esperava um puxão leve nos cabelos ou algum sussurro abafado no ouvido. O problema de ter um pai ausente é esse: qualquer um que me puxe o cabelo e me dê uns tapinhas já ganha meu coração.

(Jorge) __ Eu te respeito muito princesa, mas um dia vou te comer como não respeitasse;

(Eu) __ Você é mesmo um abusado moço, eu vou contar para o meu tio o que você fala para mim, seu safado!

(Jorge) — É crime dizer que quando você rebola daquele jeito, eu fico maluco de vontade de te virar de costas e descer a mão nessa bunda?

A verdade? Eu estava adorando cada segundo. Sentia aquele friozinho gostoso no estômago, mas fingia total indiferença, e isso só deixava ele ainda mais obcecado por mim.

Durante a manhã, eu estava sempre de uniforme do colégio. Saia pregueada, alguns bons dedos acima do joelho, e eu ainda dava um jeito de puxar mais um pouquinho. Camisa branca de botões, meias três quartos e aquele sapatinho preto com um saltinho discreto. Parecia que os caras piravam ainda mais quando eu passava assim.

Um dia, ao sair do colégio, criei coragem e entrei no mercado. Queria entender por que sentia aquelas coisas estranhas toda vez que via aquele rapaz que tanto me seduzia. Fingi que tinha ido comprar açúcar, mas ele logo segurou meu braço e, com um sorriso no canto da boca, disse que sabia que eu estava ali por causa dele. Fiquei sem reação. Ele tinha razão. Eu só pensava nele... e queria muito saber mais.

O mercado estava praticamente vazio, só alguns funcionários ao longe. O açúcar ficava lá no fundo, numa prateleira bem alta. Jorge subiu numa escada e pediu pra eu segurar enquanto ele alcançava o pacote. Ele usava um short de jogar futebol e, pra minha surpresa, estava sem cueca. Fiquei ainda mais tensa quando vi, o volume era evidente, seu pau estava duro, e o saco marcava nitidamente. Ele parecia tranquilo, no controle total da situação. Ria, com aquele olhar cheio de malícia, como quem sabe exatamente o efeito que causa.

Me entregou o açúcar e, encarando meus olhos, perguntou se eu tinha gostado do que vi. Depois, com um tom provocante, me convidou pra voltar quando ele fechasse o mercado. Disse que queria "trocar uma ideia". Saí sem conseguir dizer uma palavra... e ainda deixei o açúcar em cima da prateleira.

Em casa, no banheiro, enquanto clareava os pelos das pernas e dos braços e aparava com cuidado pentelhos da vagina, não saía da minha mente a visão maravilhosa daquele cacete que eu acabara de ver. Minha xoxota pulsava e se umedecia de um jeito tão intenso que me fazia sentir uma vadia no cio, pronta para ser devorada... ou devorar aquele macho que fazia meu corpo inteiro estremecer.

No final da tarde, decidida e com um friozinho na barriga, vesti uma saia jeans rasgada, com a barra desfiada, e um top branco tomara que caia, que deixava à mostra minha barriguinha bronzeada. Nos pés, escolhi uma sandália rasteira. Avisei minha mãe que ia até a casa do meu primo Victor, disse que precisava de umas dicas de estudo. Ele tá no terceiro ano do ensino médio.

Quando passei em frente ao mercado, a porta estava entreaberta, ouvi alguém me chamar. Era o Jorge! Ele me convidou pra entrar, e eu fiquei meio em choque, assustada. Assim que cruzei a porta, ele a fechou atrás de mim, sem dizer nada. Pedi pra ele abrir de novo, preocupada, vai que alguém tinha me visto entrando? Ainda mais naquele horário, o mercado já estava vazio.

Com uma expressão estranha, Jorge disse que eu não precisava ficar nervosa, e foi me levando pro setor de bebidas. O cheiro forte de maconha tomava o ar. De repente, ele me abraçou e começou a chupar meu pescoço, sem aviso. Em seguida, insistiu pra eu experimentar uma bebida com um nome esquisito.

No fim, aceitei. Não queria que ele pensasse que eu era uma menininha ingênua. Queria que me visse como uma garota de mente aberta, moderna, tipo aquelas da capital. Sabia que, pra conquistar um cara como ele, eu ia ter que mudar um pouco meu jeitinho. Como competir com as outras, que já chegam beijando? Enquanto eu ainda quero provocar, fazer rir primeiro...

Eu já havia experimentado, escondida da minha mãe, algumas bebidas nas festinhas, amarula, vodka Absolut, martíni e caipirinha, mas nunca aquelas cachaças de nomes engraçados.

Depois de tomar uma dose dessa tal cachaça e dar um teco no baseado, foi a minha primeira vez, senti a onda bater. Jorge também deu um trago e logo apagou, colocando a bagana, o restinho do baseado, no bolso da minha saia. Em seguida, me puxou pela cintura e me deu um beijo de tirar o fôlego. Desamarrou minha blusa, deixando meus seios expostos.

Ele apertou meus peitos, que já estavam durinhos, e começou a mordiscar, lamber e chupar. Enquanto uma mão envolvia meu pescoço, a outra deslizava pelas minhas coxas, levantando a saia devagar. Jorge parecia se deliciar ao explorar cada parte do meu corpo. Minha calcinha já estava toda enfiada no meu bumbum suado, o que deixava o menino ainda mais louco.

Depois de alguns amassos, comecei a ficar com medo. Percebi que estávamos perdendo o controle nas carícias. Pedi pra ele parar, disse que precisava respirar, mas ele sabia o que queria. Sua mão percorria meu corpo sem pedir licença, deslizando por dentro da calcinha, tocando minha xoxota e os pentelhos aparadinhos, arrancando de mim gritinhos de tesão. Mesmo nervosa, um arrepio percorreu meu corpo como nunca antes. Jorge, ouvindo minha respiração ofegante, sussurrou no meu ouvido:

(JORGE) __ Olha, olha... a marrentinha é uma mulherzinha safadinha.

Sorri. Confesso que meu ego foi às alturas. Jorge então se ajoelhou, afastou minha calcinha e começou a lamber minha xoxota de baixo para cima, me deixando com as pernas bambas. O tesão era tanto que senti uma quentura entre minhas pernas e acabei deixando escapar alguns respingos de xixi na boca dele. Fiquei envergonhada, mas não consegui controlar. Jorge, rindo muito da situação, tirou o pau de dentro do short, molhou com saliva e encaixou entre minhas coxas.

Achei que fosse desmaiar. Ele levantou uma das minhas pernas e tentou enfiar o mastro na minha xaninha. Gritei, dizendo que era virgem. Jorge parou na hora, sem insistir. Logo em seguida, senti suas mãos abrindo minha bunda, e ele alojou o pau ali, no meio das minhas nádegas. Tentei dizer algo, mas não consegui. Sentia seu pau se esfregando na minha boceta por cima da calcinha até que gozou, sujando minhas coxas com aquele esperma grosso. Não consegui segurar a vontade de urinar e acabei molhando a calcinha e o chão do mercado com meu xixi que escorria pelas pernas.

Nunca tinha chegado a esse nível de intimidade. Já tinha beijado alguns garotos nas festinhas e, mais recentemente, feito um boquete rapidinho no pau do meu ficante, deixando ele acariciar meu corpo e gozar nas minhas mãos depois de uma punheta.

Me limpei com a parte de dentro da saia, uma mistura de esperma com urina, não sabia que foi orgasmo ou não. Logo me vesti. Jorge abriu a porta dos fundos e mandou que eu saísse depressa. Nem olhei para a cara dele. Ajeitei a roupa, peguei minha mochila e corri para casa.

Estava tão assustada com tantas novas experiências que tropecei no degrau da entrada do prédio, chamando a atenção das pessoas que estavam na portaria.

Assim que entrei em casa, dei de cara com minha mãe, que acabava de chegar do trabalho. Ela percebeu meu semblante tenso e assustado. Improvisei uma desculpa qualquer, que claramente não convenceu, e fui direto para o banho.

Debaixo da água quente, tentei me acalmar. Depois, joguei a roupa na máquina de lavar e me tranquei no quarto. Ainda nua, liguei o computador e entrei em um daqueles sites de vídeos eróticos. Enquanto assistia, não conseguia parar de imaginar como seria o Jorge... seu corpo, seu toque, seu gosto.

Sentada na cadeira, deixei a palme na mão esfregar minha intimidade, tentando aliviar o desejo que queimava dentro de mim. O prazer veio rápido, em ondas quentes, e um gemido escapou dos meus lábios. No corredor, ouvi a voz da minha mãe perguntando se estava tudo bem. Respondi rapidamente, dizendo que era só uma cólica e que minha menstruação estava para descer.

No dia seguinte, saí do colégio com uma dor de cabeça horrível e um mal-estar daqueles que a gente nem sabe direito de onde vem, se era por causa de tudo o que aconteceu ontem ou se já era sinal da tensão pré-menstrual. Tudo indicava que eu estava mesmo prestes a menstruar. Fui sozinha para casa, só querendo descansar.

Ao passar pelo outro lado da calçada do mercado, vi o Jorge aos beijos com uma mulherzinha que devia ter uns trinta e poucos anos. Fiquei tomada de ciúmes. A raiva foi tanta que tive vontade de partir pra cima dela, como se aquele homem já fosse meu.

Chegando em casa cheia de ódio fui procurar minha roupa para lavar e não as encontrei, em seguida minha mãe ligou dizendo que tinha que ter uma conversa séria comigo. Não me preocupei, a princípio pensei que era algo relacionado com o colégio, minhas notas não estavam boas em algumas matérias.

A noite chegou e, junto com ela, minha mãe, que veio direto ao meu encontro, segurando minha saia e minha calcinha na mão. Sem rodeios, perguntou:

(MÃE) — Monique, você está fumando maconha? Achei isso no seu bolso. E essas manchas na sua saia? Por que sua calcinha está assim, toda grudada?

(EU) — Credo, mãe! Tá achando mesmo que eu fumo maconha? Nem sei como esse negócio foi parar no meu bolso. E essas manchas... deve ter sido alguma coisa no cesto de roupa suja que manchou a saia e fez a calcinha colar.

(MÃE) — Monique, não me tira do sério! Fala logo o que aconteceu. Eu já tive sua idade, viu!

Fui pega completamente de surpresa. Minha mãe, uma advogada afiada, me cobrava explicações imediatas. Fiquei vermelha, comecei a gaguejar, minha reação me entregava por completo. Ela já sabia. Sabia que eu tinha fumado, e que aquelas manchas na minha roupa eram, sim, de esperma. Meu rosto denunciava tudo, e os chupões no meu pescoço só confirmavam.

(EU) — Para de me acusar do que eu não fiz... senão eu vou lá e faço de verdade!

(MÃE) — Fala logo o que aconteceu, Monique! Tô perdendo a paciência contigo, menina!

Diante de tantas evidências, meus argumentos desmoronaram. Sem ter mais como negar, e tomada pela raiva do Jorge, acabei mentindo. Disse que ele tinha me agarrado à força, me forçado a beber, fumar e transar.

Minha mãe me agarrou pelos braços, os olhos em fúria, e começou a me sacudir. Me bateu, gritou, puxou meus cabelos, descontrolada. Queria saber se eu tinha consentido. Se ele usou camisinha. A cada pergunta, sua raiva crescia. Disse que aquilo era estupro e que ia falar com o Tio João imediatamente.

Horas depois, ela voltou ainda tensa, embora mais contida. Disse que o Tio prometeu demitir o rapaz e mandá-lo de volta para Campinas. Estava decidida a marcar um ginecologista para mim, e deixou claro que, se eu colocasse outro cigarro de maconha na boca, apanharia como nunca antes. Comentou também que o Tio João implorou para que ela não fizesse um boletim de ocorrência, o rapaz já tinha ficha por brigas. Por consideração à antiga amizade entre eles, ela disse que iria pensar, mas se eu estivesse grávida... aí a história seria outra.

Mas a verdade é que, mesmo em meio ao caos, eu não conseguia tirá-lo da cabeça.

O gosto dele, o cheiro, a sensação do pau quente se esfregando em mim, o gozo escorrendo... tudo ainda latejava entre minhas pernas. Eu estava obcecada. Apaixonada. Mesmo sabendo que não houve penetração, me sentia grávida de desejo. A calcinha ainda úmida de sêmen era a única prova de que aquilo tinha acontecido. E que eu queria mais.

No dia seguinte, eu estava super preocupado. Só consegui assistir a duas aulas e já fui correndo para evitar que o garoto fosse demitido. Decidi que iria contar toda a verdade para corrigir meu erro. Quando cheguei no mercado, vi que o Jorge estava com os olhos vermelhos e uma carinha que dava muita pena de tão triste. O tio João pediu para ele ajudar a descarregar os sacos de carvão do caminhão. Eram uns duzentos e cinquenta sacos, tipo, muito trabalho!

O tio João estava com uma cara bem fechada e me levou para o depósito antigo, que fica lá nos fundos do mercado. Era um lugar bem sombrio, com pouca luz e meio abafado. Tinha umas caixas de cebola, batata e cereais jogados por lá. Ah, e um sofá vermelho todo rasgado, algumas mesas e cadeiras de madeira bem velhas, além de um tanque com uma torneira que não parava de pingar.

Comecei a contar como tudo rolou, que me apaixonei pelo moço, que estava morrendo de ciúmes dele com outras meninas e que da mesma forma que Jorge quis eu deixei. Contei que eu não parava de pensar nele e que sempre que passava em frente da mercearia o provocava com olhares. Falei também que rolou uma certa pegação entre nós e que eu só continuava virgem porque ele não quis me penetrar. Para finalizar disse que se ele fosse despedido e tivesse de sair da cidade eu fugiria com ele e ninguém nunca mais saberia de mim.

Tio João estava estranho não sei bem, mas parecia alcoolizado, com alterações na memória, na personalidade. Ele me olhou profundamente como se eu fosse uma outra pessoa e disse:

(TIO) __ Garota, você sabe o que sua mentira me fez fazer?

(EU) __ Desculpa, eu tinha acabado de ver esse grosso com outra mulher e fiquei com raiva!

(TIO) __ Sua vagabunda eu bati no rapaz. Você é uma criança inconsequente que mentiu para sua mãe.

Nesse momento, Tio João acertou uma bofetada no meu rosto que fiquei zonza sem noção de espaço, isso nunca tinha acontecido. Sem saber o que fazer, nervosa, chorando pedia desculpas, mas ele estava fora de si. Tio João me puxou com força sentou-se na cadeira colocou-me no seu colo de bruços e suspendeu minha saia batendo varia vezes na minha bunda. Eu não parava de chorar e gritar mais mesmo assim ele não ligou e continuou a me bater cada vez com mais força falando bem alto:

(TIO) __ O que tu dizes menina? Repete sua vadia!

(EU) __ AI meu Deus! Deixa-me sair daqui, por favor!

(TIO) __ Sua desgraçada, tu ofendes a honra de um homem e quer ir embora? Desembucha!

(EU) __ Para tio, por favor eu falo o que o senhor quiser!

Disse nervosa, chorando com a bunda já bastante ardendo.

(TIO) __ Então continua, porra!

(EU) __ Não foi culpa dele já falei, eu estava com raiva! Ai tio, deixa eu sair, pelo amor de Deus!

(TIO) __ Tu se deitaste com ele mesmo? É verdade o que tu falaste para sua mãe?

Tio João perguntou passando a palma da mão entre minhas coxas e por cima da calcinha tocando minha vagina.

(EU) __ Não, já falei, eu menti. Chega por favor me deixa ir agora, você não tem o direito de fazer isso! Para tio, está me machucando! Para por favor!

Por alguns segundos, Tio João parou, respirou fundo e depois de um curto silêncio deu mais três tapas bem fortes com a palma da mão aberta estalando no meu bumbum, me chamando de vadia e dizendo alto que a história de anos atrás estaria se repedindo e agora comigo.

Depois de tantas palmadas já não sentia o peso da sua mão, sentia somente o volume do pau duro do meu tio pressionando minha barriga me deixando ainda mais tensa com o que poderia vir a acontecer comigo. Confesso que achei que ele ia me matar.

Tio João parou de me bater, me puxou pelos cabelos e com um movimento brusco fiquei de joelhos, percebi que seu cacete tinha escapado do short e então ele falou:

(TIO) __ Isso é pra cobrir o prejuízo, e engole esse choro se não vai ser pior! Chupa e mama minha piroca sua vadia, senão eu vou te quebrar na porrada!

(EU) __ Não por favor tio! Você é meu tio! Isso não!

Fora do meu estado considerado normal não sabia o que fazer, só queria que o pesadelo acabasse. Tio João não pensou duas vezes, ainda segurando meu cabelo colocou meu rosto na direção da sua rola grossa e dura. Começou a esfregá-lo na minha cara, enfiou seus dedos grossos na minha boca que insistia em ficar fechada fazendo abrir, obrigando a chupar seu pau. Apavorada fechei os olhos e chupei com nojo, com choro, babando e se engasgando algumas vezes. Estava sem ar, então depois de alguns vai e vem ele gozou dentro.

Tio João gemia e se contorcia puxando minha cabeça e apertando contra seu pau me fazendo engolir tudo, cada gota daquela porra melada e nojenta. Eu estava com tanto nojo que fiz ânsia de vomito e pela primeira vez senti o gosto de um leite quente com cheiro forte direto goela abaixo. Tio João secou minhas lagrimas com sua mão e logo depois mandou que eu lavasse o rosto e esperasse ali mesmo.

Quando pensei que tudo tinha terminado meu tio falou que iria chamar o Jorge para se resolver comigo. Eu ainda estava me recompondo quando Jorge surgiu. Tio João conversou baixinho por alguns minutos com Jorge, lembro ter escutado o final da conversa quando ele disse assim, presta atenção rapaz, não vai me arrumar mais problemas, se entendam, só não quero que você tire o selinho do pacotinho dessa menina, a mãe dela precisa saber que ela mentiu e que ainda é cabaço. Em seguida tio João se retirou, indo na direção do salão do mercado.

Me senti como uma cadela no cio pronta para ser devorada por um cão feroz. Jorge me olhou profundamente dos pés a cabeça e sem perder tempo foi logo tirando o short. Pude ver seu cacete duro por completo, bem maior do que eu imaginava, era como um ferro em brasas, pronto para marcar minha vida para sempre.

Seu corpo pingava gotas de suor e estava completamente sujo de carvão exalando um odor forte que me deixou logo excitada. Meu corpo implorava pelo dele, Jorge me puxou bruscamente pela cintura, arrancando minha saia, abrindo minha blusa do colégio, soltando alguns botões e logo meus seios pularam pra fora do sutiã.

Comecei a chupá-lo, seu pau era bem maior do que o outro que tinha acabado de mamar, lambi a cabecinha saboreando o líquido que já escorria daquela cabeça vermelha, passei a língua, coloquei só a cabecinha na boca e chupei. Que delícia, ouvi-lo gemer me deu ainda mais tesão, lambi toda a extensão do seu pau do seu saco das suas bolas e então fui engolindo aos poucos seu mastro até não suportar mais a profundidade dentro da minha garganta que me levou a engasgar varias vezes fazendo com que uma enorme baba escorresse pela minha boca descendo pelo meu queixo. Jorge falava coisas estranhas ao mesmo tempo que me apertava pelo cabelo me forçando a engolir por completo sua piroca dura.

Jorge jogou o seu corpo sobre o meu no sofá me dando um beijo ardente, meu tesão era tanto que nem me preocupei se estava com gosto de esperma na boca, estava decidida a me entregar totalmente para esse macho, queria senti-lo dentro de mim, queria ama-lo, até mesmo engravidar para me tornar sua mulher.

Jorge colocou-me de quatro no sofá com a cara no colchão empinando bem a bunda afastou minha calcinha com os dedos, começando a me lamber e morder meu bumbum, passando a pontinha da língua no meu cu e lambendo minha xota em brasa, arrancando gritos e gemidos. Podem acreditar, tive vários orgasmos na boca desse macho.

(JORGE) __ Pede! Pede gritando gostosa senão eu saio daqui te deixo na mão!

Disse me dando tapinhas no meu rosto e nos meus seios.

(EU) __ Por favor me come! Por favor! Eu preciso de você dentro de mim, não estou mais aguentando!

(JORGE) __ Vira de bruços cachorra que vai levar pirocada nesse rabo!

Jorge falou arrancando com força minha calcinha e arrebentando meu sutiã. Logo me coloquei de costas e me curvei sobre o sofá, fiquei esperando que viesse me foder. Jorge bateu na minha bundinha e disse.

(JORGE) __ Que bundão gostoso, todo vermelha das palmadas do tarado do velho João!

Me desesperei quando percebi que ele queria comer meu cuzinho.

(EU) __ Ai não! Pode ser na bucetinha, quero me entregar para você!

(JORGE) __ Relaxa, relaxa, eu só quero alguém pra trepar, eu quero teu rabo putinha!

(EU) __ Por favor, come a bucetinha quero perder a virgindade contigo!

(JORGE) __ Que xaninha rosadinha, mas não posso prometi ao velho João!

O jeito foi relaxar, deixar ser penetrada por trás. Fechei os olhos, empinei a bunda e esperei o ato.

Jorge enlouquecido mordia minha bunda e logo em seguida senti sua língua lambendo e babando minha vagina enquanto seu dedo navegava pelo meu cuzinho.

Mordi a mochila já com os olhos cheios de lágrimas esperando ganhar madeirada. Ele beijou minhas costas, segurou firme meu cabelo e tirou os dedos do meu cuzinho. Deu algumas cuspidas no buraquinho, pedindo que eu abrisse um pouco mais as pernas e afastasse as nádegas com as mãos. Ajeitou seu pau na portinha do anel me puxou pela cintura e disse:

(JORGE) — Vai doer um pouco, mas logo você vai gostar, vou comer muito esse cuzinho e depois de hoje você vai implorar para eu meter sempre nesse buraquinho, nesse rabão gostoso.

O cheiro forte do suor e aquele pau entrando devagar na minha rosca arrebentando minhas pregas uma por uma fazia meu corpo estremecer.

(EU) __ Para por favor é sério está doendo muito. Ai, ai que dor! Tira... Tira ... Tira!

Gemi reclamando de muita dor.

(JORGE) __ Chora novinha! Não queria ganhar madeirada? Sei que você vai aguentar e logo vai gostar!

Aquelas estocadas estavam cada vez mais fortes me fazia gritar alto. Cheia de dor implorei mais uma vez.

(EU) __ Por favor mete na xoxota, põe a cabecinha e depois empurra devagar o resto, eu gozo na sua vara! Quero gozar! Quero me tornar sua mulher, me engravida!

Jorge não me escutou e fez sumir seu pau dentro do meu cuzinho. Fui ao delírio, suas coxas roçavam com força nas minhas coxas me fazendo gritar igual a uma vadia.

(JORGE) __ Toma cachorra, agora você não vai mais ficar sem pica aqui na cidade. Vai virar minha cadelinha de luxo! Pede pra mim socar, pede safada!

Senti uma quentura pelo corpo, um tesão que comecei a pedir pra ele meter mais fundo.

(EU) — Soca, soca dentro do meu cuzinho! Implorei gemendo... haaaaa!

(JORGE) __ Toma vai, isso assim, mexe e rebola esse bumbum lindo minha novinha vagabunda. Fazia tempo que não comia um rabo tão gostoso de uma ninfeta!

A situação me fez gozar. Estava de quatro com a cabeça apoiada na mochila olhando pra trás e vendo meu amor todo sério comendo minha rosca e esfregando a mão na minha vagina me chamando de cachorra e vadia, de repente veio subindo um calorão, senti todos os meus músculos pulsando principalmente lá embaixo.

Eu gemia a cada bombada que Jorge dava no meu cuzinho. Logo fechei os olhos e mordi a mochila gozando. O grito chegou na garganta. GOZEI gostoso! Gemi, gozei gravando as unhas nos braços dele, no momento que ele socava com mais força.

Toda suada e ainda recebendo pirocada no cuzinho inocente, passei a esperar pela invasão de porra por parte do meu macho.

(JORGE) __ Goza pra mim, goza safada! Vou soltar porra dentro desse cuzinho gostoso, você deixa delícia?

Perguntou já falando agressivamente, pronto para esporrar dentro de mim.

(EU) __ Pode soltar amor, solta esse seu leitinho quentinho no meu cuzinho!

(JORGE) __ Haa...! Uh...! estou gozando nesse cu gostoso, safada. Como você é perfeita, nunca meti tão gostoso!

Senti o pau do Jorge pulsar dentro de mim e despejar seu líquido quente e grosso bem no fundinho do meu cuzinho. Assim que Jorge tirou o pau de dentro, fiquei de pé o leite começou a escorrer pelas minhas coxas. Ficamos por alguns minutos quietinhos relaxando esperando as batidas do meu coração normalizar e meu cuzinho parar de babar aquela porra grossa do Jorge. O buraco estava tão aberto e ardido que me deixava assustada.

Jorge não parava de admirar meu bumbum e o contraste entre a marquinha branca deixada pelo biquíni e o bronzeado do meu corpo, ao mesmo tempo que limpava seu pau com meu sutiã. Enquanto isso tio João que havia retornado, costurava os botões da minha blusa do colégio ao mesmo tempo que falava alto com a gente que nem mesmo as pessoas mais próximas poderiam saber o que tinha acabado de acontecer, que se tratava de um pacto entre nós três, mesmo eu sabendo que tinha acabado de ser estuprada concordei em guardar esse segredo. Coloquei meu sutiã sujo e rasgado na mochila, procurei minha calcinha mas não a encontrei. Com olhares atentos dos dois, vesti o uniforme do colégio e sai sem falar uma palavra.

Fui para casa completamente descompensada, me sentindo suja por dentro e por fora, cheirando a sexo, descabelada, com o uniforme do colégio todo amarrotado e para piorar sem calcinha e sutiã que me fazia sentir completamente nua. Fiquei constrangida ao passar pela portaria do meu prédio e ser observada pelo porteiro que pareciam imaginar o que tinha acontecido.

Entrei em casa, corri para o banheiro e entrei no chuveiro deixando a ducha d'água fria bater com força no meu corpo vermelho e arranhado e no meu cuzinho ardido e arrombado. Vesti somente uma camisola curta de cetim e fui dormi sem ver minha mãe chegar do trabalho. Estava com um sentimento de culpa, minha mãe tinha me pedido tanto para abrir os olhos com o Jorge e a única coisa que eu abri foi o cuzinho.

Fiquei de castigo pela mentira, durante quase dois meses minha rotina foi a mesma, de manhã casa, colegio e de volta para casa e a tarde psicólogo, sempre com minha mãe me levando e buscando. Não me arrependo de ter experimentado essa sensação de ter a rola do Jorge socando meu cuzinho virgem mesmo sem poder sentar direito sem sentir dor durante alguns dias. Fiz tanta questão de trepar com ele, para no final o pau ser muito grande e eu sofrer para aguentar todinho lá dentro do meu cuzinho.

Minha mãe proibiu meu relacionamento com Jorge por achar que se tratava de um homem velho, tóxico e sem futuro mas no entanto me sentia mulherzinha dele. Depois que terminou o castigo bastava ele chamar que eu dava um jeito de me entregar a essa paixão louca, mesmo com muita vontade de perder a virgindade da buceta ele só comia meu cuzinho gozando no meu bumbum ou na minha boca. Acho que depois que comecei a liberar o cuzinho minha bumda dobrou de tamanho me deixando ainda mais sexy e gostosa.

Quando eu perguntava o motivo do Tio João ter falado que a história de anos atrás estaria se repedindo e agora comigo,minha mãe sempre desviava o assunto e dizia que ele estava falando coisas sem sentido. Eu sabia que tinha um segredo enorme entre ela, meu pai e o tio João, e agora também entre mim, Jorge e o tio João.

Minha mãe, que tinha passado no concurso para Promotora no Rio de Janeiro, esperou o ano letivo do meu colégio acabar e nós nos mudamos para Ipanema, na zona sul do Rio.

Nas férias prefiro ficar no Rio de Janeiro mesmo com muita vontade de rever o Jorge. Não me sentia confortável em está próximo do

Tio João que já estava num estágio bem avançado de Alzheimer. Talvez tudo tenha acontecido por culpa dessa doença, mas fiquei com bastante nojo dele.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 15Seguidores: 11Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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bati uma punheta gostosa sentindo vc..me add sjj55@hotmail.com..nota mil.

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se ele naum come outro come. bem safadinha vc!

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nossa foi muito bom ver seu relato... se tiver uma brexinha eu estou aki pronto pra ti sentir tambem... me deixa te sentir tambem...

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