Esse conto fala do caso que tive com uma mulher da vizinhança, na época eu tinha 16, era bem desenvolvido, e tinha um corpo bonito por causa dos esportes que eu praticava, a mulher era casada com um caminhoneiro, tinha 32 anos, possuía um corpo bem bonito com direito a bunda grande e seios fartos. Nosso caso foi ocorreu apenas uma vez, diferente dos contos de mentira ocorreu entre pessoas normais sem direito a nenhum glamour no sexo, foi apenas a relação entre um amador e uma mulher que sofria de carência.
Essa aventura teve início quando eu comecei a entrar na adolescência e por conseqüência passei a sentir a verdadeira excitação pelas mulheres. Por volta dos meus 16 anos, uma mulher que morava na vizinhança, de nome Carla, começou a mostrar certo interesse por mim. Ela me chamava para conversar com ela por qualquer motivo, ia a minha casa conversar coisas fúteis com minha mãe e constantemente me pedia para ir a sua casa para fazer favores.
Certo dia minha mãe conversou comigo e pediu para que eu não falasse mais com aquela mulher. Fiquei confuso, mas não relutei. Por meio de uma vizinha é que elucidei toda a situação: aquela mulher era casada com um caminhoneiro que sempre viajava. Quando o marido saía a trabalho ela procurava uns rapazes para ir a sua casa.
Depois de saber disso fiquei muito interessado. Passava mais vezes em frente a sua casa e quando ela me chamava eu ficava um bom tempo conversando com ela. Acho que ela percebeu que o interesse era mútuo e retribuía com roupas decotadas e curtas para o deleite de meus olhos.
Em certa ocasião ela me chamou, pois teve um problema com a mangueira que conectava a caixa de água com o encanamento de sua casa. Como estava vazando água nós ficamos molhados. Terminado o trabalho ela me chamou para beber água em sua casa, enquanto andávamos, eu fixava meus olhos em seus corpo tentador. Suas roupas eram bem coladas, eu conseguia ver perfeitamente sua bunda naquele short apertado.
Chegando à cozinha ela me deu o copo com água, eu bebi vagarosamente, tentando fazer algo sexy e tentador. Meu corpo suava, eu estava nervoso, muito tenso, meu pau tava doendo de tão duro que tava na bermuda, eu queria agarrá-la, mas não tinha coragem, apesar de tudo e ainda era um garoto.
No meio de meu nervosismo ela se aproximou, foi como se tivesse despertado em mim a coragem para seguir em frente. Colei meu corpo contra o dela, ela esfregava sua vagina no meu pênis, eu sussurrava em voz grossa no ouvido dela convidando-a para fazer um carinho no meu cacete. Eu não acreditava, ela estava de joelhos abrindo minha bermuda, quando o tirou a cueca foi como se soltassem um animal feroz, estava duro como concreto armado.
Ela começou a chupá-lo com maestria de mulher que conseguiu tudo de um cara só por dar uma chupada como essa. Lambia vagarosamente, acariciava minhas bolas, era o êxtase máximo, eu gemia de tanto prazer, ficamos pelo menos uns 5 minutos em nesse prazer sublime. Eu avisei que eu ia gozar, ela não falou nada, apenas tirou a calcinha e aparou meu gozo com ela.
Quando eu terminei de gozar ela me mostrou a calcinha ensopa da de esperma e com um sorriso de total prazer. Eu já tinha chegado ao máximo, mas eu sabia que não pararíamos por ali, o prazer estava apenas começando. Ela guardou a calcinha e rapidamente voltou e me perguntou se eu tinha gostado.
Fomos engatados da cozinha para seu quarto, chegando lá ela pulou na cama de pernas abertas. As roupas do marido dela e as fotos dos dois não me intimidavam, pelo contrário eu me sentia mais inspirado, rapidamente tirei a bermuda e coloquei uma camisinha que eu guardava na carteira. Aproximei-me dela sem tirar os olhos daquela bucetinha ensopada que me deixava louco de excitação.
Ela abriu ainda mais as pernas como um convite para que eu a penetrasse bem fundo. Em uma só estoca meti tudo, ambos gememos, então começamos a transar como dois animais no cio, nenhum dos dois falava nada, apenas gemíamos de prazer. Ela estava em êxtase, enquanto transávamos, ela acariciava seu clitóris e beliscava seus mamilos.
Tivemos um orgasmo sincronizado, estávamos ambos cheios de prazer, corpos suados, colados, quase como um só, sua vagina estava encharcada a ponto de brilhar. Comecei a lamber sua buceta, fazia movimentos rápidos e frenéticos ao som de seus gemidos. Rapidamente ela mudou de posição, ficou de quatro e empinou o ânus, nem foi preciso dizer nada, me posicionei e meti forte naquele buraquinho.
Era apertado e delicioso, enquanto metia em seu rabo eu enfiava meus dedos em sua buceta deixando-a ainda mais excitada, ela gemia forte, quando eu fui gozar, tirei o pênis e gozei em suas costas.
Estávamos exaustos, deitei-me com ela na cama, começamos a nos beijar, ela acariciava meu pênis. Ela olhou pro relógio e disso que já fazia tempo que eu estava na casa dela e que não queria que a vizinhança soubesse que ela traía o marido, sugeriu que eu fosse, mas antes eu pedi a espanhola.
Ela aceitou, ficou de joelhos e apertou os seios com as mãos, eu comecei a meter. Cada vez mais rápido e acelerando, seus seios eram avantajados e macios em pouco tempo gozei na boca dela, eu pensei que ela iria cuspir, mas pelo contrario ela engoliu.
Fomos para o chuveiro, tomamos banho juntos enquanto ela me chupava. Quando terminamos, nos enxugamos, eu vesti minhas roupas, ela me entregou uma calcinha que ela usava quando se masturbava e pediu que eu não a procurasse mais.
Assim acabou tudo entre nós, eu não a procurei mais, e aos poucos paramos de nos falar. Em uma de nossas conversas depois do ocorrido ela me disse que amava o marido, não o traia por vontade, mas por carência, fazia 6 meses que ela não transava e aquilo estava torturando-a, eu compreendi o que ela passava e fiz de tudo para nos distanciarmos.
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