Minha adolescência eu passei no interior do Estado do Paraná, trabalhava que nem um condenado, enquanto os filhos de papaizinho andavam de carrões de luxo, eu rodava em um velho fusquinha, confesso que nunca me senti menor que ninguém por andar de fusca, porque sabia o quanto a vida era difícil para meu pai e para mim também, já que eu era seu único filho homem, eu amanhecia em cima de um tratorzinho arradando chão, plantando, trabalho duro da na roça.
Fizemos uma boa colheita de soja e compramos uma caminhonete seis cilindros da marca wuilliam, depois disso quando eu saia para as festas, levava os amigos e piões junto comigo, sempre comportado, tentava ser o mais educado possível, mesmo não tendo a chance de ter estudado, só fiz a quinta série no Colégio do Povoado lá do interior, sabia entrar e sair dos locais mais requintados e foi em uma festa que conheci uma mulher loira, alta, cabelos compridos, lábios carnudos, olhos azuis, seios médios, corpo perfeito, bumbum redondo e coxas torneadas, uma maravilha de mulher, ela era mais velha do que eu seis anos, dançamos, conversamos e ficamos amigos, só que aquela mulher não queria ser somente minha amiga, quando nos estava dançando ela colou seu rosto no meu e quando nos estava bem no meio da pista ela me beijou no lado do rosto, eu já estava com o pau colado na barriga de tesão, sentia meu corpo tremer, não me contive, procurei seus lábios com minha boca, ela afastou um pouco deu uma olhadinha para os lados e abriu a sua boca e colou na minha num beijo molhado, gostoso, sua língua tocava na minha, senti que ela estava excitadíssima, cheia de desejo, ficamos um bom tempo com as bocas coladas, nossos corpos colaram um no outro e foi o inicio de nosso caso.
Antes da festa terminar nos saímos do salão e fomos para o meio dos carros, a encostei caminhonete e ficamos se amassando, se beijando como dois adolescentes, não tinham ninguém por perto, nos tínhamos toda a liberdade, abri sua blusa na frente e beijei seus seios maravilhosos, mesmo estando um pouco escuro percebi que seus biquinhos eram lindos, rosadinhos, ela gemia baixinho, esfregava seu corpo contra o meu pau, mesmo estando dentro do jeans, ela queria sentir o quanto ele estava duro, passei a mão por cima de sua xana, senti que ela estava com sua calçinha toda ensopada, molhada, ela tinha já tinha gozado com meus beijos nos seus seios, surgiu uma família que estava de saída e o carro deles estava estacionado bem no lado de onde nos estava, tivemos que disfarçar e fazer de conta que estamos apenas conversando, perguntei.
Ela já tinha dito que residia em uma cidade vizinha e se chamava Ivone, mas ainda não tinha falado nada sobre ela, perguntei.
>De que família você é.
Perguntar de que família a pessoa era, era comum naquele tempo e quando ela disse de que família pertencia, eu fiquei gelado, tive um momento de angustia, desilusão, por um momento senti que tudo tinha ido por água a baixo, pois ela era de uma família rica, logo entendi que não iria ter nem uma chance com ela, fiquei sem jeito, encabulado, ela percebeu meu embaraço e.
>Que foi Marcos.
>Nada não, por quê?
>Você ficou todo diferente em segundos.
>È que fiquei imaginando que uma mulher bonita que nem você é deve ter namorado.
Ela sorriu e passou sua mão no meu rosto, olhou nos meus olhos e.
>Se é isto que te deixou pensativo, pode ficar tranqüilo, Já fui casada, mas, hoje estou separada, livre, desimpedidas graças adeus.
>Porque graças adeus, você não gostou da vida de casada.
>Sofri muito com meu ex-marido, ele me batia e por cima descobri que ele dava a bunda.
Não agüentei sem dar uma risada, mas quando olhei seu rosto fechado, triste, fiquei com pena, abracei seu corpo e senti que ela estava tremendo, ela se agarrou em mim e chorou que nem uma criança, colou seu rosto no meu peito, fiquei sem saber o que fazer, estava com uma mulher linda nos braços, sem saber como sair daquela situação constrangedora, fiz carinho no seu rosto com minha mão, beijei seu rosto molhado por suas lagrimas, ela ficou de frente damos um abraço bem apertado, já estava hora dela ir embora, mais antes de despedirmos ela ainda me beijou na boca com força, um beijo ardente e gostoso, molhado cheio de tesão e prazer e.
>Quando você vai me ver.
>O dia que tiver uma festa na sua cidade eu vou estar lá.
>Então vai ser no final deste mês, vai ter um baile no clube e vou esperar você.
>Combinado.
Passei aqueles dias todos imaginando chegar á hora de estar novamente com ela nos braços, queria beijar ela de novo e curtir uma festa toda no seu lado, ela tinha sido legal e era excitante namorar uma mulher maravilhosa, linda e experiente, dona de sua vida, responsável por seus atos, devo confessar, que fiquei gostando dela, sentia um desejo diferente até então.
O final do mês chegou e na noite da festa cheguei um pouco atrasado devido as estradas serem de chão naquele tempo e tinha chovido muito naquele dia, estava um lamaçal, devido a chuva só foi dois amigos comigo dentro da gabine.
Quando chegamos na frente do clube, tive uma surpresa agradável, ela estava esperando minha chegada, desci da caminhonete e antes de colocar os dois pés no chão já recebi um abraço carinhoso dela, veio logo me beijando, toda carinhosa, senti seu perfume gostoso, aquele cheiro de mulher madura, fiquei excitado na hora, ela queria estar sempre com seus lábios colados nos meus, parecia que nos dois éramos um casal de namorados apaixonados, meus amigos ficaram olhando surpresos, notei que eles ficaram até desconfiados com aquele chamego todo, mas eu estava curtindo muito aqueles beijos e abraços.
Entramos no baile e quando nos passava entre as mesas notei que todos ficavam nos olhando, imaginei que as pessoas estavam achando estranho por ela ter uns anos a mais, naquele tempo isto ainda era um tabu, era difícil, quase impossível um rapaz namorar uma mulher com mais idade, fiz de conta que não estava nem ai com o que eles estavam pensando e não estava mesmo.
Sentamos em uma mesa nos dois e meus amigos, estava frio e resolvemos beber bebida quente, solicitamos para um garçom, umas dose de whiski, ficamos um tempo conversando e fomos dançar, a pista estava cheia, fui levando ela bem para o meio, quando fui beijar seus lábios ela impediu e disse.
>Esqueceu que minha família é toda deste lugar e estão todos nesta festa, não fique zangado com que vou dizer, mais aqui no clube, nos vamos ser observado a noite toda por alguém de minha família.
Fiz um gesto de que não tinha gostado nada do que estava ouvindo e não tinha gostado mesmo, tinha rodado mais de 60km para ficar com ela naquela noite, passei vários dias imaginando outra coisa, o que eu queria era beijar ela muito e ser beijado por aqueles lábios lindos e gostosos, fora os outros pensamentos bem mais ousados que tinha ficçado na minha mente que iria acontecer entre nos dois, ela notou minha descepeção e disse tudo o que eu queria ouvir.
>Fique tranqüilo marcos a noite esta só começando, não fique decepcionado deste jeito, entenda que em público eu tenho que me comportar socialmente, vamos ficar na festa só mais uma hora e depois iremos para minha casa ficar a vontade, o que você não sabe ainda é que eu moro sozinha.
>Ivone você esta de brincadeira comigo.
Ela sorriu, acho que ela notou a felicidade, que devia estar estampada no meu rosto naquele momento, não estava acreditando, era bom demais para ser verdade, meu sangue ferveu nas minhas veias, meu coração batia acelerado, senti meu corpo tremer de excitação, inúmeras imaginações passavam pela minha cabeça naquele momento, abracei seu corpo carinhosamente, beijei seu pescoço, escondi meu rosto no seu cabelo, nos ficamos abraçado no meio da pista, nos dois tínhamos parado de dançar, ela percebeu e falou.
>Acho melhor nos continuar dançar. Você não acha.
Falou sorrindo, fez com que eu percebesse que estávamos parados no meio da pista conversando e já tinha pessoas nos olhando com uns olhares de condenação.
Duas horas da madrugada, depois de nos termos bebidos mais umas dose, Ivone já estava falando toda descontraída, devia ser o efeito alcoólico, seus olhos brilhavam de felicidade, estava radiante, cada minuto que estava com ela, eu admirava mais aquela mulher, notei que ela estava se sentindo bem em estar no meu lado, não que eu era alguém importante, mais naquela noite eu estava sendo sua companhia, deduzi que ela devia ter sofrido muito com sua tumultuada separação, comum em cidade pequena, onde todo mundo sabe da vida de todo mundo, onde as pessoas fazem questão de se meterem nas vidas dos outros, nem que seja para atrapalhar, o que mais acontece nestes casos, falei baixinho no seu ouvido.
>Você não acha que esta na hora de ir para sua casa.
Ela olhou nos meus olhos com um olhar meigo, doce, ficou mais ainda mais linda, quase beijei sua boca naquele momento, tive que controlar meu impulso, lembrei que ela tinha dito no inicio da festa, que nos tínhamos que ter um comportamento social em público, ela notou que eu estava desejando beijar sua boca, sorriu e.
>Combine com seus amigos onde eles irão esperar você, eu vou sair sozinha e espero você lá no estacionamento, não vai demorar.
Ela saiu, combinamos com meus amigos o local que eles iriam ficar esperando por mim, disfarcei, dei uma volta em redor da pista e sai por uma porta lateral, demoramos poucos minutos e chegamos à sua casa, estacionei na rua mesmo e entramos abraçados se beijando, ela abriu a porta da casa e quando entramos fiz uma pergunta.
>Não tem mais ninguém a não ser nos dois aqui dentro da casa.
>A casa é só nossa.
Ela se jogou nos meus braços, foi logo beijando minha boca, senti seu corpo ardente de desejo, seus lábios molhados colados nos meus naquele beijo alucinante, gostoso, cheio de tesão, senti que ela estava excitadíssima, sua pele estava quente, queimando, tirei sua blusa e seu sutiã, beijei seus mamilos, passei a língua em redor deles e ela gemia baixinho, um gemido carinhoso, sentia sua pele arrepiadinha de tesão, peguei ela no colo e.
>Ensina-me o caminho de seu quarto.
Ela só fez um sinal e entrei no seu quarto com ela nos braços, coloquei ela na cama e deitei em cima de seu corpo, beijando seus seios, sua boca, seu pescoço, mordi de leve sua orelha, enquanto eu á beijava com a mão puxava sua saia para baixo, deixei ela só de calçinha, subi minha mão por sua coxa e coloquei a mão em cima de sua xaninha, sua calçinha estava toda molhada, senti a umidade nos dedos, ela foi tirando a minha camisa e beijando meu peito, sua boca quente percorria minha barriga, puxou minha calça para baixo e pegou no meu pau por cima da cueca e apertou, a deitei e desci beijando sua barriga, ela retorcia seu corpo sentindo minha língua áspera percorrer seu corpo todo, entrei no meio de suas pernas afastei sua calçinha com os dedos e passei a língua por dentro da sua racha, ela rebolou e gemeu alto, urrou que nem uma leoa selvagem, tirei sua calçinha de vez e cai de boca na sua boceta, suguei todo o liquido de sua gozada, peguei seu clitóris com os lábios e esticava e soltava, ela delirava sentindo minha boca na sua xana, ela gozava seguidamente, eu sentia ela inundar sua raxa e eu sugava seu gozo todo, colocava sua boceta toda na boca e mordia de leve, ela pegou meus cabelos com as duas mãos, me puxou pra cima de seu corpo e pediu carinhosamente.
>Quero sentir você dentro de mim, penetre logo este pau na minha vagina Marcos, não estou agüentando meu desejo de ter você dentro de mim, aaiiiissss.
Coloquei a cabeça do pau na sua raxa, fui penetrando bem de vagarinho, queria curtir cada centímetro que entrava dentro dela, senti meu pau deslizar na sua vagina lisinha, molhada e quente, chegava queimar a pele do pau, ela jogava seus quadris para frente, quando senti meu saco encostar na sua bunda, ela gemeu bem alto, gritou de prazer, sua vagina se contraiu, apertava meu pau da cabeça ao tronco, ela estava sentindo um orgasmo alucinante, delirava de prazer, rebolava no pau, parecia que queria quebrar ele no meio, gingava seus quadris lentamente, colocava sua língua toda para fora e passava nos seus lábios, com seus lábios molhados ela beijava minha boca com força, quase feriu os meus lábios, iniciei um vai e vem bem lento e fui aumentando a velocidade de minhas estocadas, não demorou nada ela repetir suas contrações vaginais, rebolar, retorcer seu corpo, gingar seus quadris, sua respiração ficou ofegante, entrou em transe e começou a dizer.
>Me ame meu amor, eu nunca fui amada deste jeito, fode minha boceta com força, quero sentir você todinho dentro dela, mate minha tesão, você nem imagina como esperei por um momento deste na minha vida, sonhava com um homem igual a você, aaaaaaaaaaaaiiiiiiii que bom ser amada deste jeito, quero ter você só para mim por o resto de minha vida haaaammm aaiiiiissss, nem acredito estou sentindo esta sensação gostosa, aaaaiiiiiiii aiiia aiii.
Não consegui agüentar aquelas sensações de suas contrações vaginais e gozei bem no fundo de sua boceta, enchi aquela xana de porra, meu pau estava tão duro que chegou doer a cabeça, quando jorrou porra, ela foi ficando mais calma, seu corpo afundou na cama, estava toda soada, cada pólo de sua pele transpirava suor, ela ficou olhando meu rosto com um olhar meigo, carinhoso, como foi gostoso sentir aquele olhar cheio de ternura, pensei que ela estava cansada, de repente ela jogou meu corpo para o lado bruscamente, ficou de quatro e caiu de boca no meu pau que já estava meio bambo, chupou até a ultima gota de porra que saiu do canal, lambeu ele todo, quando ele estava duro novamente subiu em cima, encaixou ele na sua xana e foi sentando bem de vagarinho, quando encostou sua bunda nas minhas coxas ela iniciou umas subidas e descidas, peguei seus seios duros de tesão e apertei os biquinhos deles, ela rebolava, para frente e para traz, para os lados, queria machucar sua boceta, ficou de quatro e inclinou seu corpo e beijava minha boca com desejo alucinante, senti ela dar mais uma gozada, sua xana ficou toda melada, escorreu até o saco, ela saiu de cima de mim e pediu.
>Marcos vem comer meu cuzinho.
Não disse nada, fui a traz dela e passei meu pau na sua xana, ficou todo melado com o liquido de sua gozada, coloquei a cabeça bem no seu cuzinho e forcei, entrou a cabeça de uma vez só, ela gemeu de dor e tesão, fiquei um minuto parado deixando seu anelzinho lacear e fui penetrando até meu saco encostar na sua bunda, meu pau estava duro feito uma estaca, deslizou facilmente para dentro de seu rabo, fiquei tirando e colocando no seu cu, ela olhou para traz e com uma voz meiga disse.
>Sei que você não vai acreditar, mas é a primeira vez que sinto um pau no meu rabo, que gostoooooso aaaiiiiii.
Ela debruçou na cama e empinou bem sua bunda, dava para ver o pau entrar e sair de seu cu rosadinho, meu pau estava vidrado, parecia que estava dormente de tanta tesão que eu estava sentindo, comecei a bombear com mais força, tirava ele fora e encaixava novamente, quando tirava todo fora eu olhava o buraco que ficava, encaixava de novo e enterrava só de uma vez, ela foi ficando excitada de um jeito que gritava de tesão, mordia o lençol e cravava sua unhas na cama, seu cu apertava meu pau que começou ficar inchado, ela gritou..
>Estou gozando meu amor, fode, mete com mais força, deixe meu rabo regaçado, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii que gostooooso, maravilha de sensaçãooooo, aaaiiii.
Senti meu pau pulsar, enchi seu cuzinho de porra, gozei bem no fundo com o pau todo enterrado no seu rabo, ela desabou seu corpo na cama, eu cai junto por cima de seu corpo, ela virou seu rosto bem para traz e pediu.
>Beija minha boca por favor,
Beijei aqueles lábios ardentemente, sai de cima dela, abracei seu corpo, coloquei uma perna no meio das delas, peguei nos seus cabelos e fiquei beijando seus lábios bem de leve, que sensação maravilhosa, estávamos cansados, nossa respiração estava ofegantes, nossos corações batiam a mil por segundo, nossos corpos estava todos suados, a beleza daquela mulher toda fodida estava radiante, sua aparência era de uma deusa, eu estava emocionado por ter tido aquele momento de amor com ela, foi minha primeira vez em uma cama com uma mulher e tinha sido ótimo, maravilhoso, inesquecível, o resto de minha vida guardaria aquele momento na minha mente, como lembro até hoje e fico feliz por ter conhecido aquela mulher.
Nos ainda vivemos bons momentos juntos, mais a nossa diferença financeira, acabou com nosso relacionamento, ela era acostumada com outro padrão de vida, eu era um rapaz pobre que tinha (continuo até hoje tendo rs) bem pouco dinheiro, não consegui acompanhar seu nível social, no começo de nossa relação, ela aceitava bem minha condição, mas com o passar do tempo as coisas foram ficando difícil para mim, não que ela deixasse transparecer que queria me humilhar por eu ser pobre, mas quem passou por uma situação destas sabe que até mesmo sem querer certa palavra machuca e fere o orgulho de um homem, tenho por ela com carinho especial, sei que ela gostava de mim, como eu gostava dela, afinal ela não era culpada de nada, tive que aceitar a realidade, as vezes digo brincando para meus amigos, só eu sei que é duro a vida de um homem duro, mas tenho que confessar, tem momentos quando estou sozinho lembrando dela, fico em duvida, será que tomei a decisão certa.
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Obrigado.
