Balada Lôka

Um conto erótico de Peter
Categoria: Grupal
Contém 3253 palavras
Data: 28/11/2008 22:42:51
Assuntos: Grupal, Menage, Fantasia, tabus

B a l a d a L ô k a !!

Confesso que sempre tive uma tara por aquelas baixinhas bem tratadas e cavalas, de corpo sinuoso e todo empinadinho, estilo a piauiense Gisele ou a Carol Castro.

Sou casado, tenho 40 anos e moro em Dourados, Mato Grosso do Sul. Minha esposa é paraense de Belém. Seu nome é Letícia. Tem 36 anos e o corpo dos meus sonhos. Bem morena, cabelo liso, rosto bem delicado e um rabo muito gostoso, de fazer a galera olhar pra trás quando passa.

Gosto bastante de sair e admirá-la, pois vejo o quanto homens e mulheres ficam babando (ou invejando) quando passamos juntos.

Ela tem um quê de tesuda. Faz os homens se excitarem perto dela, mas sempre foi uma menina comportada, para mim até muito ingênua, como se não soubesse o quanto causa de tesão quando está por perto.

Certo dia, em uma viagem que fizemos para passar o fim de semana em São Paulo, saímos para jantar num excelente restaurante japonês.

Conversa vai conversa vem começamos a namorar com um pouquinho mais de assanhamento. Ela já começava a ficar safada como eu gosto. Eu propus uma brincadeira.

-Letícia, sabia que você é a mais gostosa desse restaurante?

Ela me retribuiu com um beijo molhado e gostoso na boca, e com carinho falou no meu ouvido: “A mais gostosa, é? E você é o único que me dá tesão por aqui”.

- É, gatinha? Mas você exala tesão, e eu duvido que qualquer um desses homens que estão por aqui perderiam a oportunidade de te comer bem gostoso – falei ao seu ouvido, roçando de leve meu rosto na sua nuca, de modo a deixá-la eriçada com o elogio.

Letícia não se fez de rogada. Passou a mão na minha calça jeans, aquecendo de leve a minha coxa até meio palmo de minha virilha, e, esfregando maliciosamente, prosseguiu: “Ai, gatinho, eu não faço esse sucesso todo, não!”, disse ela, dengosa e carente - “Mas você, se quisesse, também faria a festa com qualquer das meninas por aqui, mas hoje nós vamos dar uma curtida pesada, tá?”

Não entendi bem, mas fiz que sim com a cabeça, afinal, Letícia estava um show. Com um vestido preto até o joelho, bem leve e um tomara que caia mostrando seus ombros, estava cheirosa e no ápice de sua sensualidade. Eu já queria sair do restaurante para pegá-la da forma que fosse possível, mas não podia me negar a brincar e namorar um pouquinho mais em público. Nessa hora, pedi a ela para ir ao banheiro e tirar sua calcinha, só para que pudéssemos continuar a brincar. Ela respondeu: “Isso me deu tesão, viu?” E em movimentos sinuosos, levantou da mesa e saiu até o banheiro, que ficava do outro lado do restaurante. No terceiro passo, porém, voltou e falou ao pé do ouvido: “Amor, cuida esse garçom porque ele tá me comendo com os olhos, viu?” E saiu rebolando e me deixando com mais tesão ainda.

Confesso que fiquei meio sem ação com o que ela me falou. Na hora curti a brincadeira, mas depois fiquei na dúvida se tinha que tomar alguma atitude, pois o garçom, que estava a uns dez metros na minha frente, ficou acompanhando o andar dela por todo o percurso até um ponto onde minha visão não podia mais chegar, exatamente quando ele seguiu pelo mesmo caminho.

Bateu o ciúme, e eu segurei para não ir atrás e dar uma prensa naquele cara, mas ponderei, pois, afinal, ali também era o caminho da cozinha.

Ela demorou uns dois a três minutos até voltar. Até lá eu já tinha trabalhado minha mente para aceitar a brincadeira e curtir a noite com todo tesão que eu sabia que ia sentir.

Ela sentou-se ao meu lado e sussurrou: - Você viu que garçom mais assanhado? Ao que eu respondi de imediato: “Ora, não te falei que você dá o maior tesão em qualquer um? Se eu for me preocupar, vou ter um ataque, Letícia. Ele não foi atrás de ti, né?

- Não, mas você ficaria bravo se ele tivesse ido, amor? Sabe que eu gosto do teu ciúme, né?

- Ah, Letícia, estou levando na boa, gatinha. Mas esse assanhamento não te deixa nem um pouquinho com tesão?

- Fico um pouquinho, amor, mas só se quem olha é bonito...

- Mas ele é bonito?

- Ah, não reparei...

- Ah, mas me parece um rapaz muito bonito, gatinha... aposto que você ficou com um tesãozinho aí – Enquanto eu falava, passava a mão na sua perninha, branquinha, branquinha, macia e suave, pele lisa que não oferecia o menor atrito às mãos. Notei que estava muito quente. Continuei a provocá-la até o limite do vestido, e passei a agir por dentro dele. Senti seus cabelinhos da virilha nos meus dedos, ao que ela refutou com um leve carinho na minha mão, dizendo:

- Tudo bem, me deu tesão, amor... – fez-se um breve silêncio, que foi quebrado com uma voz surpresa: – Nossa amor, ele não para de olhar, estou sem graça, sabia?

- Pára, Letícia!! Se solta, vira um pouco pra cá. Assim... Agora vem que a minha mão sentiu alguma coisa molhada aí embaixo, não é? Hm...

Ela parou de falar. Como se estivesse se concentrando, deixou minha mão bem perto de sua bucetinha, até que eu pudesse alcançar os cabelinhos e o grelinho, já molhado. Ela me deu um beijo sensual e gemeu levemente, ajeitando o corpo para que eu tivesse alcance a toda a sua buceta. Nessa hora, já estava relaxada e aparentemente havia esquecido do inconveniente garçom. Chegou a se aproximar mais para que meus dedos entrassem de leve naquela macia e suculenta buceta, que latejava e pingava de tanto tesão.

Nesse momento, cheguei a pensar que tinha sido ludibriado, que ela queria que eu tomasse a iniciativa e me fizesse provocá-la. Logo em seguida, tive certeza, pois, para minha surpresa, ela, que até então estava me beijando de modo sensual e erótico, parou e gesticulou para o garçom para que viesse até nossa mesa. De súbito ameacei tirar minha mão de sua chaninha, mas ela segurou e falou de resvalo e com muita autoridade: - Não pára, não!! – E ao garçom, em seguida - com a mesma autoridade - “Como é seu nome? – ao que ouviu:

- Pedro, senhora, pois não? – com a aproximação, minha mão ficou visível entre suas pernas, pois, embora estivesse sentada, havia aberto as pernas e inclinado o corpo levemente para trás. Como estávamos em um nicho fechado por dois lados, somente no local onde o garçom estava é que seria possível ver alguma coisa.

- Pedro, adoramos o seu serviço. Pode me trazer uma H2O, por favor?

- Claro, senhora! Mais alguma coisa? – Ao que eu cortei rapidamente “Não, obrigado”.

Eu havia ficado super constrangido. Os olhares entre os dois revelavam um tesão recíproco que me incomodava, e que foi provado, uma vez mais, ao pé de ouvido quando ela disse: “Mais nada, só uma chupadinha na chana, né, amor?”

Letícia estava irreconhecível, mas mais que o palavreado, até certo ponto vulgar, o que me incomodava era o quanto ela estava excitada com aquela bolinação. Eu já estava puto, mesmo com todo o tesão da brincadeira, ao que me foi respondido: “Ai, amor, você não disse que todo homem por aqui iria quer me comer?”

-Mas é claro, amor, mas não que você iria querer dar, era só uma fantasia...

-Peraí, amor, você me provoca... e não para de mexer aí! - interrompeu - e não quer que eu curta?

Toda aquela atitude de autoridade me dava um tesão louco, mas não gosto de ficar na defensiva. Comecei a alterar o ritmo e falei: “Não vou deixar você gozar aqui. Quer ser puta, vai ser no motel comigo. Vamos embora.”

- Peraí, amor! Vamos pra algum lugar, mas você vai me prometer que, a partir de agora eu mando. E vai me deixar gozar como e onde eu quiser!!! - Toda dengosinha, falou de um jeito que eu não pude recusar.

Mas já na entrada do carro, tão logo saímos do estacionamento, Letícia insistiu, e, enquanto abaixava a cabeça, falou: “Hoje vamos fazer loucura, e eu mando, ok?”, e terminou de abrir meu zíper. Só pude concordar quase engolindo a voz.

Com uma boquete maravilhosa, ela começou a engolir meu pau com chupadas homéricas. Lambendo de fora a fora, ele já estava completamente duro quando ela falou: “Vai para onde tem aquelas putas, amor.” Eu nem respondi, só gemia e curtia aquela mamada. Ela lambia fora a fora, e já estava puxando meu saco para fora da braguilha. Gostava de ver e passar a língua com força. Dava cuspidinhas rápidas e engolia por inteiro, num vai e vem que me deixava louco. Ficava falando: “Você gosta de uma chupada, é amor? Tô chupando gostoso, tô?” - Depois de uns cinco minutos, em que eu dirigia a esmo para continuar a curtir, já havia passado umas duas vezes pela Augusta – que até estava vazia - e ela não parava de mamar, quando falou: “Vamos tirar a prova, amor!”

-Tirar a prova do quê? – perguntei.

-Você vive falando que eu tenho corpinho de puta de luxo, que eu faço boquete como ninguém, e que ainda meto e te faço gozar como nenhuma outra menina. Quero ver se é verdade.

-E como a gente tira a prova? - Perguntei com rapidez, ainda curtindo a punheta e a boquete, que se revezavam conforme ela conversava comigo – Chegamos, olha aí.

- Ah, aquela loirinha é bonitinha, tem o meu perfil. Chama pra conversar, amor.

Em total êxtase, e voltando a ser chupado, imaginei mil cenas de Letícia com a loirinha. Eu a chamei com um gesto para que atravessasse a rua até nós. Uma putinha novinha e muito bonita, de cabelo comprido e corpo todo mignon, vestida até com discrição para uma puta de rua. Atravessou e veio até nós. Ainda pôde ver o show de Letícia, já comentando: - Ôpa, a coisa aí tá boa, né?

Tirando o pau da boca, em um arroubo de safadeza, Letícia antecipou e disse – Como é seu nome, querida?

- Lana. Muito prazer, querida.

- Quanto você cobra para acompanhar a gente no motel e fazer somente o que eu quiser?

- Olha, com casal é mais caro. Duzentinhos.

- Fechado, monta aí no banco de trás.

Pra mim era uma maravilha. Não estava acreditando naquilo. Começou a me bater um peso na consciência que me fez perguntar: - Letícia, tem certeza?

- Amor, pára o carro – eu parei – Abre o porta-mala – muito intrigado, eu abri, ela saiu e voltou com uma sacola. Tirou uma venda e colocou em mim, dando um beijo bem carinhoso e falou: “vai pro banco de trás, vai”.

Sentei no banco e levei um beijo na boca da Ana, o que me deixou com o maior tesão. Meu pau ficou duro na hora. Estava louco para ver a reação da Letícia, mas só pude ouvir: “Lana, tira o pau dele pra fora. Isso. Agora bate pra ele. Ah, safado, já tá duro, né?

- Hm, dá gosto de bater prum caralho desse... – Falou a prostituta, com satisfação.

- Amor, agora que você está com uma boca no seu pau, você vai me dizer com sinceridade: Minha chupada é mais gostosa? – Letícia dirigindo o carro. Eu só ouvia o barulho do trânsito da noite de São Paulo. Nossa, que delícia. Mas a Letícia era imbatível.

Respondi a verdade: - Letícia, a boquete dela é uma delícia. Vai, chupa, puta, chupa – eu dizia – mas a sua é maravilhosa.

E ela me perguntou: - Amor quem manda hoje e decide o que fazer totalmente?

- Você, gatinha!

- E eu posso fazer o que quiser, né?

- Pode, gatinha, mas chega logo em qualquer lugar porque eu tô perto de gozar na boca dessa puta!!!

Letícia silenciou. O carro continuou a andar, mas escutei:

- Chegou? Ah, a gente também!!! Então espera na portaria que a gente te pega aí. – Letícia disse, como se tivesse combinado de se encontrar com alguém em algum lugar.

Tive que perguntar: - Meu bem, com quem você falou? É mais uma surpresinha?

- Amor, fica quietinho que quem manda sou eu. Chupa ele, Lana.

Ainda demos uma parada num lugar que só podia ser um motel. Chegamos ao quarto e a Lana me acompanhou até a cama. Sob instruções da Letícia, me deitou, tirou minha roupa e continuou a bater uma gostosa pra mim. A Letícia me deu seu peito pra chupar enquanto eu recebia a boquete da Lana. Eu já estava a um passo de gozar quando escutei a campainha. Apreensivo, perguntei quem poderia ser e a Letícia, bem no meu ouvido falou: “Você encara minha fantasia, amor? Está chegando mais uma pessoa aí, e não quero que você veja. Só quero que continue a curtir a minha chupada e a da Ana, tá bom?”

Meu coração ia estourar. A chupada da Lana continuava bem carinhosa. Ela mordiscava agora o meu peito e meus ombros, passava a língua em todo o meu corpo. Batia pra mim bem gostoso e começou a chupar meu saco. O som estava nas últimas, o que me dava maior confusão sensorial. Eu já estava pra gozar mas segurei o quanto pude. Perguntei à Lana: “Cadê a Letícia? Quero que ela me chupe também, vai? Letícia!!”

Na verdade eu estava suplicando, queria saber onde ela estava. Eu beirava o pânico, e cada vez mais estava para gozar.

A Lana retribuiu: - A Letícia só vai aparecer quando você estiver pertinho de gozar, tá bom?

- Nossa, mas eu já tô pra gozar!!!! Se você não parar, vou esporrar na tua boca, sua puta!!!

- Então olha, seu corno!!!!! – e retirou minha venda com força, inclinando minha cabeça para uma cadeira que se localizava logo à frente.

Meu choque foi instantâneo. Letíciaestava rebolando em cima de um homem com toda a vontade. Mais parecia uma cadela no cio, e olhava pra mim enquanto rebolava. Com a visão no ângulo que eu possuía, só a via cavalgando, mas não via o pau e nem mesmo a pessoa com quem estava metendo, pois estava quase deitada. Quando a venda foi retirada, Letícia começou a gemer altíssimo e falar o máximo de sacanagens:

- Ai amor, olha como eu tô sendo comida, olha? Tô fodendo gostoso, pro meu corno aproveitar, tá vendo? Ai, ah, mete filho da puta, mete pro meu marido ver como eu sou puta, mete?

Eu fiquei paralisado. A Lana não havia parado de bater pra mim. Um misto de ódio e tesão me tomou conta, e, antes que eu me desse conta, comecei a gozar na mão da puta.

Ainda gemi: “Ai, Letícia, você tá em outro pau... ah... ah....

Gozei muito forte. Fiquei com raiva de mim mesmo, mas não pude segurar. Aquela cavalgada me deixou petrificado e não me controlava mais. A Lana terminou de me punhetar e me deu um abraço, pois captou toda a minha carência após o gozo: “Gozou gostoso, corninho?” Mas não parou de me bolinar. Continuou a bater num ritmo leve e com a experiência que só uma puta tem.

A Letícia continuava a montar naquele cara, cujo rosto eu nem mesmo tinha visão. Ele mamava no peito dela e ela já nem me notava mais. Só rebolava no caralho e gemia como uma vadia. Percebi que ela começava a ritmar pra gozar extaamente quando começou a disparar: “Ai, mete, mete!! Ai, Filho da puta, mete que eu vou gozar, ah... ah... ai... hm...”

Eu levantei em companhia da Lana, que, como eu, estava vidrada na foda dos dois. Nesse momento, percebi que o cara que tinha arregaçado Letícia era o garçom do restaurante japonês, o Pedro.

Isso me deixou muito puto.

Nesse momento, ele tirou o pau de dentro dela e gritou: “Chupa aqui, puta!”

A Lana se afastou de mim e começou a chupar com força aquele caralho. A Letícia continuou a esfregar o grelo no púbis do Pedro, ainda soltando ”Ai que caralho gostoso!!!” – Não parava de gemer. Caramba!!! Comigo ela não continuava a rebolar logo depois do gozo...

Foi quando eu vi. O pau do Pedro era muito maior que o meu. Devia medir uns 20 centímetros. Grande, totalmente ereto, muito grosso. Fiquei constrangido, mas meu pau chegou a endurecer novamente. Acho que imaginar Letícia sendo arrombada por aquilo me deu uma nova dimensão de prazer.

Eu já estava começando a bater de novo, excitado.

Letícia deu outra gemida e pediu: -Mete de novo vai, gostoso! Mete esse caralho e me arromba que eu quero mais!!!

- Aguenta aí, putinha, que ela quer na boceta!!! – Pedro disse, afastando a puta do pau e preparando para enfiar na Letícia.

Com isso, a Lana largou do pau dele e foi até sua boca, dando-lhe um beijo molhado e cheio de tesão. Quando eu vi novamente a penetração não acreditei. Minha esposa agia como uma verdadeira puta. Molhadíssima, tinha que rebolar muito para a pica entrar completa. Quando conseguiu, chegou a revirar os olhos e apertar o corpo do Pedro ao máximo.

Eu estava batendo gostoso e tentava me enturmar, mas as duas estavam fanáticas por aquele pau. Fui até lá e peguei Letícia na marra, que não resistiu. Saiu de seu colo e me deu um beijo delicioso. Joguei-a na cama, coloquei meu corpo por cima dela, que, desfalecida, deixou que eu metesse com tudo. Entrou muito fácil. Ela nem chegou a gemer, mas com muito carinho falou no meu ouvido: - Amor, deixa eu gozar de novo naquele pau, tá? - Só de falar isso, segurei forte nela e, com um beijo de língua acabei gozando dentro dela. A partir daí eu caí para o lado da cama e me dei por derrotado.

Ela falou: - Vem, Pedro, quero você. Aqui na buceta!!!

Os dois deitaram na cama e ele já a pegou por trás. Ela ainda tentou mudar de posição, mas ele meteu e ela curtiu uma gemida. Começou a rebolar e olhar pra mim, que estava sentado na beira da cama. “Me dá seu pau pra chupar”. Eu tirei meu pau mole e ela mamou, rebolando e urrando de tesão. Ela gritava: “Amor, esse pau tá me acabando, ah...”

A Lana, por outro lado havia começado a chupar o saco do Pedro, e, de lambida em lambida, ele abria as pernas e curtia mais e mais a lingüinha da puta, que já circulava ali pelo cu dele. Comaquilo, o Pedro começou a soltar uns gemidos e meter com mais força na Letícia, que, por sua vez rebolava olhando para trás e já tinha até esquecido de meu pau na frente dela. Duro novamente.

Na rebolada do Pedro, já com a lingüinha da Lana toda no cu, ele deu uma gemida e avisou: Ah, vou gozar!!!! Minha esposa não conseguiu segurar e também gozou muito forte, com altos gemidos.

Ela deitou de costas e ele desfaleceu em cima dela, com o pau ainda dentro e escorrendo porra pelos lados.

Fui atrás da Lana e deixei ela montar em mim para uma cavalgada. A puta me estimulava fácil repetindo os acontecimentos da noite. Ficava gritando enquanto cavalgava: “Gostou da foda, é corno? Gozou gostos, é? Agora solta a porra de novo enquanto sua mulher tá arregaçada com o pau do outro ali”. Gozei muito gostoso, quando então nós quatro ficamos acabados ali na cama do motel.

Algumas horas depois, de madrugada, ainda acordei com os gemidos da Letícia na hidromassagem, novamente com o Pedro. Montadinha em cima, com uma pica fenomenal dentro dela, e rebolando como uma putinha, gozou rápido no pau e ainda tirou um barato de mim: - Ai, amor, esse pau não tem igual, hein?

Virei para o lado e dormi.

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Comentários

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maravilhosa historia,,, parabens.. cielomoreno1@hotmail.com dourados-ms

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