Assisti uma Transa ao Vivo

Um conto erótico de Thayza
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 30/11/2008 01:33:12
Última revisão: 22/09/2009 22:22:57
Assuntos: Heterossexual

Olá, pessoal. Meu nome é Letícia, hoje tenho 18 anos, mas quando vivi esta experiência tinha apenas 14, e posso garantir que isto mudou toda a minha vida, do ponto de vista sexual.

Era um sábado. Meus pais iriam passar a noite fora, assim como minha única irmã, Vera, de 19 anos, que iria sair com o namorado. Eu ficaria em casa, com ordens de dormir cedo e trancar todas as portas e janelas.

Assim que todos saíram, tranquei tudo e subi ao meu quarto. Passava um filme na televisão, mas era um desses sem graça. Então lembrei da coleção de filmes da Vera. Aproveitei que ela não estava e fui ao seu quarto pegar alguns. Vera tinha muito ciúme das suas coisas, se soubesse que eu havia pego sem permissão, me mataria! Abri o armário e passei a selecionar os mais atraentes. Então encontrei sua agenda. Curiosa, comecei a ler, tentando descobrir algum segredo.

Envolvida com a leitura, não percebi que fiquei tempo demais ali. Tomei um susto: escutei passos na escada, e as risadas dela! Não daria tempo de sair dali sem ser vista, ela já estava no corredor. Sem pensar, corri e me escondi dentro do guarda-roupa. No segundo seguinte, Vera entrou no quarto, acompanhada do namorado, que se chamava Tiago. Pude ver os dois por uma fresta que ficou na porta.

- Hum... - Tiago a agarrou por trás - Que safadinha, hein? Tem certeza que seus pais não vão chegar?

- Tenho, amor. Vão a uma festa e vão dormir em algum motel.

- E a Letícia?

- Deve estar dormindo... Ela dorme cedo.

- Mas controle-se, hein? -Tiago esfregou-se em sua bunda - Não vai gemer muito alto...

- Vou tentar... - Vera virou-se e os dois se beijaram.

Mas era um beijo violento e nojento. Pude ver as linguas se tocando, suas bocas totalmente molhadas de saliva, senti ânsia de vômito nesse momento. Tiago começou a tirar a roupa de Vera, enquanto ela enchia a mão em sua vara, já totalmente dura. Abriu o zíper da calça e colocou a pica enorme pra fora, ao que minha irmã começou a chupá-la. Meu coração dava pulos, nunca tinha visto aquilo. Estava paralisada.

Vera enchia a boca naquele caralho teso, como se fosse arrancá-lo com a boca. Tiago gemia e puxava a cabeça dela de encontro ao seu pau, ela quase engasgava e dizia pra ele ter calma. Ambos terminaram de se despir e foram pra cama. Agora eu tinha uma visão perfeita dos dois, pois o guarda-roupa ficava exatamente de frente para a cama. Tiago deitou-se e Vera voltou a pagar o boquete, parecia uma puta.

- Chupa esse caralho, gostosa... Chupa, puta safada, gosta de piroca na boca, né?

- Adoro, meu garanhão... Adoro chupar essa piroca enorme...

Ela lambia as bolas dele, ele ria e gemia ao mesmo tempo. Então, Vera veio por cima dele e sentou naquela rola dura e salivada. Soltou um gemido mais alto. Começou movimentando-se devagar, depois mais depressa, em pouco tempo estava cavalgando desesperada, sendo segurada pela cintura. Esfregava a xana no corpo dele, como querendo estimular o grelo, depois voltava a pular sobre aquela vara imensa. Eu assistia a tudo de olhos arregalados, sem reconhecer minha irmã. Parecia uma prostituta, uma louca.

Então Vera gozou. Deu um grito de prazer, e Tiago tapou sua boca, talvez com receio de me acordar. Ela rebolava, gemia, ele dava tapas em sua bunda, erguia a cabeça e chupava seus seios. Mandou que ela ficasse de quatro e passou a fodê-la por trás. Escutei o barulho do corpo dele indo de encontro ao dela, suas bolas batiam na xaninha, fazendo um som até engraçado. E ele continuava a dar-lhe tapas no bumbum. Puxava seu cabelo. Enterrava a pica inteira na buceta dela, ela dizia um "ai" penalizado, parecia estar sentindo dor, mas não parava com aquilo. Um momento e ela se descontrolava, passava a se mexer mais rápido, depois se acalmava, ficava somente rebolando, e ele incentivando com xingamentos.

-Amor, tá na hora de você me dar um presente especial... - Tiago falou meio baixinho.

- E o que seria esse presente?

- Uma coisa que eu quero há muito tempo... Seu cuzinho.

- Ah, não, Tiago... Ainda não tô preparada...

- Mas você já diz isso há tempos, Vera. Você não precisa estar preparada. Basta ter tesão e relaxar. Vamos.

- Não, Tiago, ainda não...

- Deixa de frescura e relaxa.

Então ele tirou a vara da buceta dela e passou a forçar contra seu cuzinho. Vera protestava, mas ele parecia não escutar. Fez com que ela abaixasse até seu rosto tocar o colchão, passou um pouco de saliva no buraquinho e empurrou com maestria. Vera gemeu de dor, pediu que ele parasse, mas ele não obedeceu. Escutei ela chorar baixinho, ainda gemendo.

- O que foi, amor? Tá doendo tanto assim?

- Tá... Mas não pàra não... Tá doendo mas tá muito bom... Delícia...

Tiago então se empolgou e passou a se movimentar num vai e vem sincronizado, Vera não chorava mais, apenas pedia pra ele enterrar tudo no cuzinho dela. Nesse momento, senti uma coisa estranha. Entre as minhas pernas, minha buceta começou a ficar molhada, a se contrair, uma sensação deliciosa invadiu meu corpo, hoje sei que era tesão. Meus seios ficaram mais firmes, os biquinhos apareciam por baixo da blusa de algodão que eu usava. Minha vontade era sentir tudo que ela estava sentindo, como era ser penetrada por uma pica tão grande. Saber que gosto tinha um caralho como aquele.

Não demorou muito e Tiago gozou. Tirou seu membro do cu dela e soltou jatos enormes de porra em seu rosto, nos cabelos, na boca. Vera sorria, parecia muito feliz.

Alguns minutos depois, eles saíram do quarto. Escutei a porta do banheiro bater e o chuveiro ser ligado. Aproveitei e saí dali depressa, me trancando em meu quarto. Meu coração estava aos saltos, estava chocada com o que tinha visto, mas ao mesmo tempo muito excitada. Nunca havia imaginado que fosse daquele jeito. Minha irmã havia sido xingada, espancada, abusada e parecia adorar aquele sofrimento todo. Não conseguia entender. Mas ao mesmo tempo tudo parecia ser uma delícia... Minha xotinha novamente deu sinais de tesão. Coloquei a mão dentro da calcinha e me toquei. Estava encharcada! Permaneci um bom tempo me tocando, estava gostando muito. Me perdi nas lembranças daquelas cenas de sexo e acabei adormecendo, com a mão dentro da calcinha.

Nos dias seguintes, não conseguia encarar Vera. Ela estranhou meu comportamento, mas não perguntou nada. Ainda bem... Sabia que, se fosse interrogada, daria com a língua nos dentes.

Uma semana depois, marquei com um carinha da escola, que vivia me pedindo pra ficar com ele. Fomos ao cinema, depois ele me chamou pra ir até sua casa. Eu sabia o que ele queria. Mesmo assim, topei.

Passamos o resto da tarde transando. Foi minha primeira vez, mas eu nem me importei de perder a virgindade desse jeito, com qualquer um. Queria mesmo era saber como era ser comida por uma vara grande e grossa. Se bem que a rola do menino nem se comparava à do meu cunhadinho... Mas estava bom. Pra começo de conversa. Depois dele, transei com vários caras, não me contentava com um só. Graças à minha irmãzinha, virei uma puta convicta. E assim estou até hoje.

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Comentários

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!!

Vou estar de @@ em suas publicações!!!

Leia, vote e comente meus Contos Eróticos:

* A cliente que virou amante virtureal por um instante > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101186

* A Pastilha do Prazer Sexual > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204702

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Abraços

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muito bom, adorei o conto, meu deu um tsão enorme, me deixou de pau duro aki....

eli_as68@hotmail.com

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vc.è muito arretada essa menina gostei em partes nao por inteiro.flaviojesus77@hotmail.com

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Adorei.. Leia os meus contos também Na Casa dos Contos e em meu blog: casaispoint.blogspot.com. Beijo e espero por você.

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Jesus Que safada Se tive web cam me add aew Safada fotologs_malukinho@hotmail.com

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Ok, Gatinha se saiu bem!

Vc tem que ser assim mesmo pq Homem gosta é de mulher safada!

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Muito bom conto parabéns!!!!

vc é demais me deixou com meu amigão armado aki!! maravilha!

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Obrigada pelos comentários. Vocês leitores são minha fonte de inspiração. Julião, ser flagrado é um risco que qualquer um de nós corremos. Espero que sua gata mude de idéia... Beijos.

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Caramba, Letícia, vc contou bem, me fez imaginar os mínimos detalhes, além de ser bem articulada, soube se expressar..

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Muito bem história muito bem elaborada... Parabéns. DEZ

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