Final de semana inesquecível
Trabalho como guia turístico numa praia no litoral de São Paulo. Minha tarefa é levar os turistas do hotel até uma praia e depois ajudar a transformar o seu dia na praia em algo especial. Neste dia estávamos com muitos turistas e utilizamos em três veículos , Três vans com 10 pessoas em cada. Um dia de muito sol, tempo bom e muita agitação no inicio do verão. Nada de especial no grupo que eu transportei, casais e crianças. Chegando à praia, montamos as barracas s instalamos as cadeiras e mesinhas para todos eles. Levamos ainda água, refrigerante e gelo para todos eles. Como estávamos em três combinamos que iríamos alternar o atendimento, dois trabalhariam atendendo os pedidos e um descansaria , assim o dia ficaria mais leve para todos nós. No período de descanso, ficaríamos em uma barraca de pescadores, normalmente utilizada para guardar as canoas, onde instalamos uma rede e guardamos os isopores e bebidas.
Seriam 4 turnos de 3 horas cada, cobrindo das 9 da manhã até as 18h horário de retorno. Eu trabalharia os dois primeiros turnos e descansaria no terceiro.
Montada a barraca passeia a atender aos pedidos de água , toalhas, etc..
Um dos pedidos partiu de uma descendente de japoneses, baixinha com mais ou menos 1,54m, mas com um corpinho delicioso, nos seus 26 ou 27 anos de idade. casada, trazia o marido, também descendente de japoneses, ao lado. Sua cadeira estava se soltando e ela pediu uma troca. Prontamente fui a Van e pequei outra cadeira. Quando me aproximei dela e fui oferecer a troca da cadeira ela se levantou e neste momento a cadeira desmontou. Num ato reflexo a agarrei para evitar a queda, abracei-a sem muito cuidado e toquei seus seios num abraço forte. Ela ficou vermelha a principio, mas depois sorriu e lr pedi desculpas. Ela me perguntou porque das desculpas, lhe disse que por causa da cadeira e do meu mau jeito com que a agarrei. Ela me disse que as desculpas a respeito da cadeira estavam aceitas, mas nada havia ocorrido de errado em meu abraço. Continuei meu dia como se nada houvesse acontecido. Novamente fui chamado para lhe levar água e tive a impressão que ela havia abaixado o biquíni já pequeno quando eu me aproximei. Em outro momento ela se deitou de bruços e soltou a parte de cima do biquíni. Pediu um refrigerante e quando cheguei ela levantou o corpo, como se estivesse distraída, mostrando uma boa parte dos seios pequenos e durinhos.
Meu turno se encerrou as 15 horas e fui para a barraca descansar. La deitado fiquei pensando na japonesinha e de repente vi que estava excitado pensando nela. Deitei na rede , joguei uma toalha sobre meu corpo e comecei a delicadamente me masturbar, ficando assim por uns minutos. A barraca não tinha portas, portanto qualquer um poderia entrar. Neste momento senti a presença de alguém e antes que pudesse fazer qualquer coisa vi que ela estava entrando. Meu pênis estava duro e não tinha como disfarçar. O pessoal estava a menos de 10 metros da gente, inclusive o marido dela. Sem dizer uma palavra ela olhou para mim e se encaminhou para mais perto. Me levantei e num impulso a abracei, repetindo o gesto da manhã. Seus olhos se umedeceram e sem perguntar nada afastei a calcinha de seu biquíni e a coloquei junto a pilastra da barraca. Afastei suas pernas e coloquei minha pica entre suas pernas. Quando sentiu a pica ela estremeceu e me lembrei que casada com um japonês, não deveria estar acostumada a picas como a minha 22 x 16. Tirei minha camiseta e coloquei em sua boca para não gritar
E enterrei o cacete em seu cuzinho. Vi a dor em seu rosto e as lágrimas que desceram comprovam que estava doendo. Não poderia gritar pois todos estavam muito próximos da gente.
Comê-la ouvindo a conversa dos outros e do marido me excitava muito. Enterrei em seu cu com muita força, sentindo arrebentar suas pregas, Soquei com toda a minha força ela gemia baixinho, mas sem nenhuma palavra. Gozei deliciosamente ela então se ajoelhou e chupou meu pau limpando a porra e tudo que trouxe de seu cuzinho apertado. Chupou deliciosamente a ponto de me fazer gozar de novo em minutos. Sem palavras se levantou e foi em direção ao grupo. Foi direto ao marido e o beijou longamente com toda a porra que acabava de sugar de meu pau. Olhou para mim e sorriu.
No dia seguinte logo pela manhã foram embora. Ate hoje sonho com sua volta, quando quem sabe teremos mais uma aventura deliciosa.