DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 2
Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.
O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:
♥ FUI TIRAR A CARTA E ACABEI PERDENDO O SELINHO!
Querido diário,
Para quem ainda não me conhece, meu nome é Monique, passo facil por uma menina de dezoito anos de idade. Com 1,70 m de altura e 59 kg, minhas pernas são torneadas, minha cintura é fina e meu busto é médio. Meu cabelo castanho claro, que chega até o meio das costas, ganha alguns reflexos loiros por conta do sol e da água do mar.
Como relatei anteriormente sou mineira de Diamantina MG e vim morar com quinze anos de idade nessa cidade pelo qual me apaixonei que é o Rio de Janeiro, uma cidade assustadora para alguns e, fascinante e desafiadora para mim.
Mas vamos para esse meu relato que foi minha segunda experiência sexual com penetração, mas antes deixa eu contar para vocês como Roberto entrou na minha vida. Beto Negão como é conhecido pelos seus amigos, é capitão do Bobe, tropa de elite da Policial Militar do Rio de Janeiro e também dono de uma autoescola que fica na zona sul da cidade. Aos 49 anos, ele já foi casado três vezes e tem três filhos, um com cada mulher. Ele tem 1,85 de altura, corpo musculoso, cabeça raspada, uma barba bem aparada com uma cara de macho, de homem bruto e um piroca, nossa que piroca.
Eu estava prestes a completar dezessete anos e sonhava em poder dirigir. Queria curtir baladas e sair à noite com a galera, sem me preocupar com blitz policiais ou com caronas para voltar para casa. Decidi me apressar e entrar na autoescola, até mesmo falsificando alguns documentos com a ajuda de um garoto do colégio que também estava no segundo ano do ensino médio. Assim, me aproximei do Beto Negão, que, para minha surpresa, seria meu instrutor de direção.
Beto Negão ficou tão assustado com minhas barbeiragens que parecia um boneco de cera! Confesso que sou uma garota muito distraída. Com o passar dos dias e as aulas diárias, acabamos nos tornando grandes amigos, quase íntimos. Ele me contava sobre sua vida amorosa, suas mulheres e casos, enquanto eu, que falo demais e, muitas vezes, besteiras, compartilhava minhas histórias safadinhas. Essa troca nos permitiu criar uma intimidade muito especial.
Às vezes, percebia que Beto Negão ficava sem jeito ao notar que eu havia flagrado seu olhar em minhas pernas bronzeadas. Como sempre, eu usava um vestido justo que, com os meus movimentos ao dirigir o carro, subia um pouco, revelando minhas pernas definidas com pelinhos dourados na coxa e a pontinha da calcinha branca.
Em um desses dias de aula, num sábado ensolarado, decidimos parar o carro para nos hidratar e dar uma volta no shopping. Entramos em uma loja que prometia muito mais prazer do que dirigir pela cidade naquele trânsito caótico. Era uma loja de moda masculina, uma das mais descoladas que conhecia, repleta de roupas fashion para homens. O ambiente era vibrante, com provadores amplos, música alta e pessoas bonitas circulando.
Comecei a escolher algumas peças para meu amigo experimentar e, ao chegarmos ao provador, Beto Negão segurou meu braço e disse:
(Beto Negão) __ Monique agora somos um casal, você é minha namorada e precisa me auxiliar em tudo, combinado?
Tinha certeza de que iria adorar a brincadeira, tenho maior atração por homens mais velhos.
Pois bem, entramos junto no provador e ao entrar ele fechou a cortina. Não me importei em ficar bem perto do corpo dele afinal já estava rolando uma certa química, logo Beto ficou excitado e começou a me beijar, nossas bocas pareciam que tinham um encaixe perfeito. Ele chupava a minha língua e eu fazia carinho na nuca dele. Que beijo delicioso, que língua deliciosa e que cheiro delicioso.
Isso foi o suficiente para atiçar aquele predador sexual que até então estava preso só no olhar e louco para sair. Em questão de segundos Beto Negão já estava sem camisa com a calça comprida arriada, levantando meu vestido e apertando meu bumbum. Já me via molhada de tesão entre as pernas.
Beto Negão estava muito excitado, mas freei o entusiasmo dele, preferi deixar os momentos mais quentes para uma outra hora, sabendo que ali não era lugar perfeito para perder a virgindade, mas não deixei de tirar uma casquinha com os olhos do seu corpo que era muito bonito. Peitoral com poucos cabelos, pernas musculosas e um volume na cueca box branca que me deixou atordoada.
Após finalizar todas as compras e com uma atração mútua que aumentava a cada olhar, já não conseguíamos mais nos tocar sem a excitação vir, saímos do shopping e claro fomos direto para um motel. Era minha primeira vez em um lugar como esse. Deixei mensagem para minha mãe avisando que iria chegar por volta da meia noite.
Entramos na suíte do motel como dois personagens de uma cena de filme romântico. Beto ia tirando toda sua roupa, só que ele não deixou que eu tirasse as minhas, falou que tiraria para mim na hora certa. Ficou só de cueca e com o blusão aberto, sentou-se na beira da cama e pediu que eu me sentasse no seu colo. Me ajeitei e me sentei, entrelaçando minhas pernas na cintura dele e tocando a xota no pau do rapaz. Beto Negão segurou meu corpo me olhou nos olhos e falou:
(Beto Negão) __ Você tem um olhar de bandida, maior caozeira, mente que nem sente, e ainda se diz zero sentimento, fui te dando corda, mas sei que tu não tem dezoito anos como consta no seu RG falso, bebê mentir é fazer uma dívida com o tempo. Levantei sua ficha menina, mas o que você não sabe é que sou o dono da autoescola e também um Policial.
(EU) __ Calma não é bem assim, você entendeu errado, eu posso explicar.
Minha respiração ficou ofegante e as mãos trêmulas. Beto acariciou meu rosto com suas mãos ásperas e continuou falando:
(Beto Negão) __ Desde o dia que tu vieste pela primeira vez na autoescola eu reparei seu corpo, sua bunda passando por mim, simplesmente viajei. O vento levantou seu vestido, sua bunda bebê é uma verdadeira obra de arte.
Ele falava olhando fixamente nos meus olhos com um sorriso covarde no rosto.
Beto Negão ao perceber meu vestido na altura da cintura apertou minha bunda com uma das mãos enquanto a outra acariciava minha bucetinha por cima da calcinha.
Fui ficando excitada só de pensar que tinha sido descoberta por um Policial da Elite e mesmo assim ele tinha caído na minha teia. Finalmente Beto Negão suspendeu meu vestido tirando-o por cima da minha cabeça, ao mesmo tempo que mordia a ponta da minha orelha dizendo palavras safadas no meu ouvido que me deixava arrepiada:
(Beto Negão) __ Eu quero ver seu corpo bebê, que vontade de te foder gostoso, quero sentir todo esse seu sabor de menina safada.
Sua voz rouca sussurrando no meu ouvido me deixou louca, segurei o rosto dele com minhas duas mãos e beijei sua boca.
Mas que depressa ele retirou meu sutiã e começou a lamber e chupar os bicos dos meus seios que logo ficaram duros.
Tirei a calcinha, que nessa hora já estava umedecida, em seguida, Beto Negão se deitou na cama e pediu para esfregar o bumbum na cara dele. Fui esfregando minha bunda minha xota que já ardia de tesão. Como se fosse uma chupeta, Beto Negão chupou meu clitóris passou a língua, logo deu uma pausa para perguntar se sou virgem. Disse que sim. Ele perguntou se eu queria continuar virgem pois apesar de ele estar tarado para me comer poderia proporcionar prazer para nós dois de outra forma, mas só faria se eu realmente tivesse certeza. Respondi que queria ser fodida, ele insistiu na pergunta, pois depois não teria como se arrepender.
Eu queria experimentar a sensação de ter uma rola socando na minha xota virgem e esse era o momento, ele era a pessoa perfeita para isso.
Levantei e já enfiando a boca no caralho dele o chupei, lambi até ele me colocar de quatro falando:
(Beto Negão) _ Sei que você é inexperiente, por isso vou lhe ensinar. Vou tirar esse cabaço bem devagar para não doer muito e depois você será minha, só minha.
Beto Negão pediu que eu colocasse o preservativo no seu cacete, confesso que estava assustada só de imaginar como aquele pau grande e grosso iria caber na minha bocetinha tão pequena e apertada. Logo começou a forçar delicadamente a portinha da minha vagina que já estava doendo só com as catucada, mas ele procurava me acalmar, me beijando e dizendo que queria me sentir por dentro. Com um pouco mais de força, a cabecinha entrou, eu dei um gemido muito alto, e ele apenas sorriu, olhando em meus olhos.
Era como se estivesse me rasgando, de tão apertada que minha vagina estava.
Meu coração estava acelerado ao mesmo tempo, estava tranquilo ao lado dele. Beto Negão com muito carinho foi enfiando cada fez mais fundo seu caralho na minha buceta totalmente molhada, arrebentando meu hímen. Que dor. Gritei, chorei!
Cada vez mais louca de tesão, permiti que o pau do Beto Negão entrasse por inteiro dentro. Ele tirava e novamente enfiava, estava me segurando para não gozar, mas não aguentei e gozei, ele continuou enfiando com movimentos às vezes, rápidos outras vezes lento. Quanto mais ele enfiava mais eu queria aquele caralho socando minha vagina, até que Beto Negão iniciou movimentos mais fortes, eu já estava sem sentir tanta dor e com mais e mais tesão gritei que ia gozar novamente, ele ficou louco e gozamos juntos. Deitamo-nos exaustos com ele dizendo que até os deuses estavam me aplaudindo que eu era uma divindade. Ficamos assim juntinhos, estava tão gostoso esse momento com ele na cama.
Levantei-me e fui para à hidro com um leve fiapo de sangue que escorria da vagina pelas minhas pernas. Beto foi atrás e ficamos brincando na água como se fosse o paraíso. Eu parecia uma criança que havia ganhado um presente desejado, até o momento em que ele juntou novamente seu corpo no meu chupando novamente meus peitinhos, eu com os pés sentia seu caralho duro pronto pra me possuir novamente.
Beto pediu que eu ficasse sentada na borda da hidro abrindo e levantando minhas pernas encaixando em seus ombros. Logo em seguida colocou sua boca na minha buceta, parecia que beijava uma boca nervosa, me agarrando forte, chupava, gemia, enfiava a língua na minha buceta.
(Beto Negão) __ Quero que goze na minha boca, quero sugar todo seu mel Môh.
Beto Negão ficou chupando, lambendo e enfiando o dedo no meu cuzinho até que explodi em Gozo.
Ele ficou tão louco com meus gritos de prazer que me puxou e de frente meteu o caralho na minha buceta, fiquei totalmente preenchida pelo membro que deslizava em mim, lento e profundamente.
A penetração foi repentina e dolorida, mas, ao mesmo tempo que o sexo dele entrava uma excitação íntima me possui, e na mistura de prazer e de dor, o prazer predomina. Ele pediu para gozar na minha boca e eu deixei, Beto Negão então com um movimento rápido retirou a camisinha e colocou seu pau na minha boca, gozando, inundando com seu leite.
Ficamos abraçados até recuperar as forças, minha felicidade em não ser mais virgem estava estampado no meu rosto.
Saímos do Motel e voltamos para autoescola que por sinal já não havia mais ninguém. Fui para a toalete tomei um banho gostoso, pois estava sentindo muito suja com a quantidade de sangue.
Assim que retornei, totalmente pelada ele pegou um copo com gelo e começou a sussurrar no meu ouvido que eu era à mulher mais gostosa que ele havia conhecido e que nunca iria esquecer esse meu corpão. Fiquei arrepiada com aquela voz rouca, virei pedindo que parasse de falar assim pois me deixava sem graça ele me agarrou e nos beijamos.
Em seguida, Beto Negão retirou todos os documentos da mesa e pediu que eu me deitasse de frente. Começou então a passar gelo nos bicos dos meus seios deixando durinho, depois sugava com aquela língua quente e grossa. Foi passando gelo no meu corpo inteiro e lambendo, estava queimada de sol e aquele gelo era tudo de bom, ainda mais acompanhado com aquela língua enorme. Foi descendo, abriu minhas pernas e enfiou o gelo na minha xota, eu gemia ele tirava o gelo e chupava me deixando louca. Ficamos assim até eu não aguentar mais e pedir para Beto Negão meter o caralho duro na minha buceta quente que fazia o gelo derreter rapidamente tamanho o tesão que sentia. Mais que depressa ele enfiou seu caralho já com camisinha e, gozamos juntos.
Ficamos abraçados ainda por um bom tempo se recompondo do sexo maravilhoso que tínhamos feito. Para minha surpresa Beto perguntou:
(Beto Negão) __ Môh, pelo que senti você nunca deu seu cuzinho, ou estou enganado?
Numa fração de segundos pensei comigo mesma, porque não deixar ele pensar que também sou virgem no cuzinho. E falei:
(EU) __ Não, claro que não, nunca tinha nem passado uma coisa dessas pela minha cabeça. Sempre ouvi minhas amigas falarem que doí muito e que elas acabavam dando apenas para satisfazer seus namorados, também nunca surgiu uma oportunidade boa. Que mentira, minha única experiência com penetração tinha sido sexo anal.
Ele deu uma risada, me beijou a nuca e sussurrou no meu ouvido:
(Beto Negão) __ Monique, vou comer esse cuzinho de um jeito que você jamais esquecerá, se machucar vai ser só um pouquinho pra você lembrar de mim.
Beto então pediu que eu ficasse de quatro com o joelho encima da almofada. Logo em seguida afastou minhas pernas separando minhas nádegas deixando o meu rabo exposto, começou a revezar a língua e o dedo no meu cu encharcando de salivas.
O tesão era tanto que minha xaninha fervia molhada de tesão. Beto passou um geo no pau e logo em seguida, colocou na entrada da minha grutinha enfiando devagar. Sentia seu pau rascando meu cuzinho, nossa que dor.
Gritava, chorava, Beto Negão mandava relaxar e aquentar mais um pouco que logo passaria. Foi quando senti que suas coxas já tocavam as minhas e que seu pau havia entrado por completo no meu rabo.
A dor se transformava em prazer. Beto Negão começou a socar com mais força segurando minha cintura. Aproximei os dedos na minha vagina, o mais próximo que consegui e com o indicador acariciava meu clitóris, logo gozei. Em seguida Beto também gozou inundando meu cuzinho, logo senti seu esperma quente e grosso escorrendo sobre a minha pele. Me senti poderosa, Beto Negão depois de gozar me disse que tenho um rostinho de menina inocente mas na real sou uma cadela no sexo.
Confesso que estava realizada em ter perdido a virgindade com aquele homem experiente, mesmo sabendo que era quase impossível ter a carta de habilitação falsa com a idade adulterada.
Já estava amanhecendo, Beto quis me deixar em casa mais achei melhor pegar um táxi.
Minha buceta sangrava e meu cuzinho babava deixando o banco do táxi sujo com alguns pingos que logo que olhei me assustei, disfarce e sai.
Em casa exausta corri para o banheiro, tomei um banho e ao sair do banheiro tive que dar explicações para minha mãe, depois de ter falado que iria chegar antes da meia noite e cheguei as sete horas da manhã em casa.
(EU) __ Você fala de um jeito como se eu tivesse feito alguma coisa errada. Mãe eu não estava, eu simplesmente estava sentada, bebendo, só isso!
Pelada tranquei a porta do quarto me joguei na cama e fiquei pensando em tudo que havia acontecido. Cada beijo dado no meu corpo, cada chupão que deixou marca na minha pele, cada penetração, foi meu segundo anal doeu menos e ele gozou no meu cuzinho, estou começando a gostar muito, mas o melhor foi quando lembrava do cacete do meu macho deslizando, entrando e saindo de dentro da minha bucetinha tirando minha virgindade, veio uma felicidade tão grande que me vez adormecer.
Beto Negão só apareceu uma semana depois. Na saída do colégio, me deparei com um comboio da Bobe fazendo uma operação em um morro próximo. Ele estava todo de preto, com o fuzil apontado para fora da janela do blindado, me encarando. Confesso que gelei na hora.
Logo em seguida, recebi duas mensagens dele. A primeira dizia que estava na maior correria, mas com muitas saudades, e que não sabia mais viver sem a minha companhia, ressaltando que nossa noite juntos tinha sido incrível. A segunda mensagem me surpreendeu: ele estava me pedindo em namoro e dizia que me amava vinte e quatro horas por dia.
Com um sorriso no rosto, gritei que sim. O pessoal do colégio percebeu e não parou de perguntar quem era o "policial" que tinha sorrido para mim.
♥
FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥