Acho melhor contar do iniciozinho. Hoje tenho 40 anos, casado, sem filhos, mas super feliz no casamento.
Comigo as coisas começaram de maneira realmente surpreendente. Quando tinha uns sete anos de idade, minha mãe, orientada pela supervisora da escola, a advertiu com muito cuidado sobre algo que andava acontecendo na escola: Havia uns garotos mais velhos abusando dos menores. Coisas do tipo segurar o guri pra sarrar, pedir que pegassem no pinto deles, etc... e ela estava advertindo os pais, e pedindo que orientassem seus filhos caso ocorresse isso a eles.
Pois e'... minha mãe me falou do assunto com todo o cuidado. Mas não podia ter feito coisa pior: sem querer ela atiçou minha curiosidade de criança! :)
Pois bem, na escola mesmo nunca aconteceu nada, mas ja' com um vizinho no meu prédio a coisa foi diferente... Fui rapidinho mostrar a ele a "brincadeira nova" que eu tinha aprendido. No corredor do prédio abaixavamos os shorts e eu encostava meu pinto geladinho na bundinha quente dele. Putz, era muito bom demais pra ser verdade :) Ainda por cima a brincadeira era escondido, o que dava mais excitação ainda.
Ele achava super engraçado, e sempre fui eu nele, e nunca o contrario.
Naquela época meu pinto mal duro ficava, pra vocês terem uma idéia. Mas já havia descoberto uma finalidade ótima a mais para aquela coisinha dependurada no meio das minhas pernas.
Lá pelos dez anos me mudei pra uma vila onde tinha uma patota so' de meninos. Nessa época fui apresentado a minha primeira revistinha de sacanagem, daquelas so' com desenhos. A turminha se juntava em algum lugar escondido e ficávamos olhando, mortos de tesão, com as barracas armadas.
Nessa época eu já era super amigo de um casal de irmãos, onde um deles, de nome Gilberto, já se mostrava meio estranho, tipo de só brincar com as meninas da vila, nunca querer jogar bola, coisas assim. E foi com eles dois que aprendi a bater punheta, coisa que um deles tinha aprendido de um primo.
Cara, eu adorava fazer isso com eles, principalmente porque eles tinham pintos bem maiores que eu. Ambos eram morenos, com pintos grandes em proporção ao meu, o que que me fascinava. Eu inventava qualquer argumento pra poder vê-los de pau de fora, e de preferencia duros.
Cesar, o mais velho e mais meu amigo, foi ficando meio arredio e fiquei com medo que ele notasse meu especial interesse na brincadeira. Até então eu fazia questão de mostrar que gostava só de garotas, o que não deixava de ser verdade.
Nessa época eu tinha um espelhinho roubado de minha irmã, com o qual ficava olhando meu próprio anus e adorava enfiar um dedo e ficar olhando como ele entrava e saia. Na casa de minha tia descobri no banheiro um material de lavagem intestinal, com um recipiente em ágata branca de onde saia um tubo de borracha e tinham algumas pecas para introduzir no anus. Ficava horas no banho metendo um, outro, nada mais grosso do que um lápis.
La' pelos treze anos aconteceu meu 'debut' com um cara que devia ter uns 24 anos. Ele era carpinteiro e trabalhava para uma casa la' da vila, que estava em reformas. Nessa época a gurizada tinha feito uma vaquinha e comprado uma mesa comunitária de ping-pong. Como não tínhamos muitas raquetes, esse cara se ofereceu pra fazer algumas. Era comum a gurizada ficar na obra, porque o cara era gente boa e a porta da casa ficava sempre aberta.
Bom, eu não sei se essa cara notou algo em mim, ou se ele fazia isso sempre, mas uma vez eu estava esperando ele terminar uma raquete nova e ele pegou um gravador cassete e veio me dizer que tinha gravado a foda dele com uma empregada de uma casa vizinha. E era a gravação mesmo de uma foda, so' não dava pra saber se era ele ou não. Mas a isca foi muito boa porque minha barraca armou firme e forte, e não dava pra esconder.
Mas não foi so' a minha que armou não. O pau do cara também ficou duraço e pintou aquela gozação tipo "olha a minhoquinha dele!! Tem que crescer muito pra ter pinto de homem..."... coisas assim. E meu pau nada de amolecer :))
Ate' que o esperto trouxe uma revista velha de mulher nua e muito malandramente disse: bate aí uma bronha pra isso broxar.
Dito e feito: ele fechou a porta, e comecei a bater minha ingênua punheta. E claro, em seguida ele fez a perguntinha básica que estava faltando: to doido pra bater também, posso?
Eu acho que a resposta tava escrita na minha cara ;)) E foi ai que vi ele puxar da bermuda a maior piroca da minha vida ate' então. Pau de adulto, claro, muito maior que o meu. Mas me impressionei foi com a grossura e com a cabeça sem pele. Nunca tinha visto aquilo porque eu e os dois irmãos amigos meus tínhamos pele de fimose.
Em seguida ele me chocou ainda mais quando disse que queria dar a bunda pra mim! Eu não entendi nada, e disse que não, porque "homem que come homem e' viado". E ate' então eu achava que ele também era homem.
Então ele falou que so' era viado quem deixava o outro beijar na boca :))) E me convenceu a deitar no chão com meu pau pra cima.Então ele tirou a bermuda e veio de frente sobe mim, com aquela coisa enorme apontada pra mim, e ficou tentando sentar no pintinho. Eu estava abismado com aquilo tudo, porque nunca ninguém tinha pegado no meu pau!!
E fiquei vendo ele ejetando meu pau bem na entrada do anus dele, mas nada de entrar, porque meu pau dobrava. Dobrava e doía. Então pedi pra ele parar.
Ele então levantou ficando de frente pra mim, e eu ainda sentado no chão. E ficou ali por uns dois minutos balançando aquele troço enorme no ar.
Perguntou então se eu queria chupar, coisa que imediatamente disse que não (PQP, ate' hoje me odeio por não ter chupado).
Então ele foi aumentando o ritmo das caricias no próprio pau ate' gozar. Outra coisa impressionante pra mim foi o volume de porra que saiu dele. Nessa época saia de mim so' uma aguinha clara na hora do gozo. E o mais engraçado foi que ao final ele disse: não conta nada pra ninguém, nem seu pai, mãe, amigos, porque senão você vira viado !! :))
Fiquiei abismado e quietinho!! :))
Um tempo depois o trabalho de reforma acabou e ele foi embora. Até hoje me masturbo lembrando da cena, e da imagem dos nossos pintos, onde o dele tinha pelo menos o dobro no comprimento, e sei lá quanto na espessura :)) E toda vez que sinto cheiro de madeira me lembro dele.
Abracao a todos
Bgg
