MINHA TIA
Perdi meus pais num acidente quando eu tinha pouco mais de 8 anos. Fiquei então morando com a irmã da minha mãe, a tia Pollyana, tia Polly como a gente a chamava. Ela era professora universitária,tinha 23 anos, muito bonita, tinha olhos bem azuis, cabelos médios, castanho claro, pele bem branca, 1,68 de altura, seios de médio para grandes, com bicos bem salientes que ficavam marcados nas blusas que usava. Na época eu a achava linda, mas era inocente de tudo. Tia Polly tinha sido casada com um militar, mas separou-se dois meses depois do casamento. Muito depois eu soube que ela, que ainda estudava à noite, um dia, voltando da faculdade mais cedo, surpreendeu o marido deitado de bruços na sua própria cama e sobre ele, com o pau todo enterrado no seu cu, um outro militar, colega de quartel.
Bom, tia Polly veio morar comigo, na casa que meus pais deixaram para mim. Ela me tratava como se eu fosse seu filho. Eu tinha ficado muito abalado com o acidente e passei a dormir na mesma cama com ela, mas, como disse, era totalmente inocente em termos de sexo. Alguns meses se passaram e, com a chegada do calor, ela vinha dormir com camisolas leves. Eu gostava de ver seu corpo pela transparência dos tecidos, mas ficava nisto. Certa noite eu estava já deitado, quase dormindo, ela veio, deitou-se de frente para mim me abraçando carinhosamente como sempre fazia. Usava uma camisola de alcinha e, no movimento feito, um seio ficou de fora da roupa, a alguns centímetros do meu rosto. Quase sem pensar eu me acheguei mais e coloquei minha boca sobe o bico, começando a sugar delicadamente. Senti que seu corpo se retesou, ela me olhou séria, mas não fez movimento algum de se afastar, pelo contrário, me abraçou mais forte puxando meu rosto para seu peito. Continuei sugando e a ouvi dizendo baixinho: Mama, chupa devagar, não morde, sem os dentes, só com a língua e os lábios, mama na tia, meu menino, mama. Ficamos assim um tempo grande até que adormeci mamando nela.
No dia seguinte era sábado, dormi até mais tarde. Tia Polly veio de cozinha para me acordar. Estava com a mesma roupa da noite e se ajoelhou do lado da cama me dando um beijo de bom dia. Levei a mão no seu peito e toquei o bico do seio por sobre a camisola. Ela ficou parada um pouco me olhando, respirou fundo e falou: Você quer de novo, não é? Eu assenti com a cabeça, ela abaixou a alça da camisola deixando os dois seios de fora. Eram lindos, bem brancos, com os bicos duros rosados. Perguntou para mim: Gosta assim? E foi colocando um seio em minha boca. Mamei um bom tempo e aí ela falou para eu levantar e aprontar que iríamos ao clube nadar. No caminho ela falou que o que tinha acontecido era segredo só nosso, que ninguém podia sequer desconfiar.
De volta para casa eu tomei banho e fiquei no quarto vendo TV. Tia Polly fez um lanche para a gente, arrumou tudo e foi tomar banho também. Saiu do banho de roupão e deitou-se comigo. O perfume dela estava delicioso. Eu logo abri sua veste e me agarrei no seu seio, mamando e chupando agora com força. Ela riu e falou: Espera aí, vamos devagar, tem muita coisa para a gente fazer, você vai gostar. Pegou minha mão e a levou para o meio de suas coxas onde toquei sua calcinha com a ponta dos dedos. Ela continuava com sua mão sobre a minha e foi levando meus dedos para onde ela queria, enquanto a outra mão segurava o seio com se estivesse me amamentado. De repente largou tudo, levou as mãos junto ao corpo, tirou a calcinha e abriu as coxas bem abertas. Pegou minha mão novamente e levou meus dedos para sua buceta fazendo com que eu enfiasse dois deles bem dentro dela. Ali estava encharcado, tudo melecado. Ela fez com que eu mexesse com os dedos, tirando e pondo para dentro e para fora. Estava meio enlouquecida, gemendo, dizendo coisa se nexo ou que eu não sabia o que era: enfia, mete, me fode com os dedos, ahn, ahn, fode, fode, fode... aí ela entesou o corpo para cima fazendo um arco sobre a cama e logo depois desabou dizendo: Ai, pára,pára agora, eu gozei, eu gozeeeeiii!. Eu continuava mamando nela, chupando o bico rosado que estava grande e duro na minha boca. Tia Polly ficou quieta um pouco, depois tirou meu short e pegou meu pau, na época um pintinho de uns 10 cm, metade do de hoje. Escorregou na cama para baixo e colocou tudo na boca, pinto e saquinho, chupando forte com a língua como se estivesse mamando. Meu pinto estava duríssimo e e senti então uma coisa esquisita, parecia dor, mas era uma dor gostosa demais e fiquei todo mole. Meu pinto amoleceu de tudo. Ficamos abraçados na cama um bom tempo. Ela me chupou de novo, fiquei duro outra vez, aí ela me puxou sobre seu corpo e me fez enfiar o pau em sua buceta. Me ensinou a meter, enfiar e tirar, fazer tudo certinho, bem devagar, com calma e cuidado. Custei a pegar o jeito da coisa, mas ela foi ótima professora. Depois de um tempão indo e vindo dentro dela eu senti de novo o que tinha sentido antes.
Depois deste dia, quase todas as noites eu tinha de meter meu pinto nela. Dormia sempre mamando naqueles seios lindos. Me ensinou a beijar sua boca enfiando a língua lá no fundo e chupando também a dela. Alguns anos mais tarde (eu já tinha 12 anos) me fez chupar sua buceta e também colocar o pau em seu cuzinho apertado. Me contou porque tinha se separado, falou como tinha flagrado o marido dando o cu para o colega. Quando saía com algum outro homem e transava, chegava e me contava tudo com detalhes.
Com 14 anos eu já tinha esperma e num descuido dela, ela engravidou de mim. Mas esta é outra história, senão esta fica longa demais. Escrevam para o e-mail cmangionni@yahoo.com.br