A história que passo a narrar aconteceu comigo e com minhas duas vizinhas, Diana e Priscila. Diana tem apenas 21 anos e é uma loira gostosa, sem compromisso com ninguém, assim como a irmã Priscila, uma morena deliciosa de 23 anos.
Numa tarde do final de outubro de 1994, um sábado, eu estava passando em frente a casa delas quando avistei Diana olhando distraidamente pela janela. Ela estava enrolada numa toalha e disse que iria tomar sol na piscina. Perguntou se eu tinha alguma coisa para fazer e se não queria fazer-lhe companhia. Topei. Ela me conduziu até a piscina dizendo que estava sozinha em casa. Seus pais haviam viajado e Priscila tinha dado uma saída para visitar uma colega.
Ao tirar a toalha, Diana exibiu um corpo escultural, ornamentado por um biquíni que me deixou maluco. Suas pernas eram bem desenhadas e bem depiladas. A tanga, minúscula, escondia apenas o que deveria ser uma apetitosa bocetinha. E os seios eram pequenos e durinhos, com bicos que apontavam diretamente para mim.
Ficamos conversando um bom tempo na beira da piscina. Como eu estava de bermuda, tirei a camisa para me bronzear um pouco sob o sol quente. Diana deitou-se de bruços na toalha e me pediu que passasse o bronzeador. Tomei o líquido em minhas mãos e o esparramei deslizando meus dedos carinhosamente sobre suas costas. Fui descendo em massagem suave até aproximar-me de sua bundinha arrebitada. Ao iniciar o caminho de volta, Diana pediu-me que fosse em frente. Massageei delicadamente suas nádegas e avancei em direção às coxas, grossas e roliças. Ela então virou-se na toalha e disse que precisava também da aplicação de bronzeador na frente. Que safada!, pensei. Diana poderia muito bem passar o bronzeador sozinha na frente, mas o que ela queria mesmo era sentir minhas carícias. Como não sou nenhum otário, não recusei a tarefa. Fiquei apenas momentaneamente confuso sobre onde começar, mas decidi que seria pela barriguinha. Seu corpo era recoberto por pelinhos dourados que ficavam mais acentuados no caminho que ia do umbigo à boceta. Permaneci com a mão ali por algum tempo, curtindo uma sensação maravilhosa. Diana estava com os olhos fechados, às vezes mordia sensualmente os lábios quando meus dedos encostavam em seu biquíni. Daí fiz o caminho de volta e subi em direção a seus peitinhos. Percebi que ela tentava disfarçar a excitação que tomava conta dela.
Aos poucos fui substituindo a massagem por toques suaves em seus seios, cujos bicos se enrijeceram. A massagem não podia parar, pensei. Aproveitei aquele momento para enfiar os dedos por baixo do biquíni, acariciando os mamilos. Diana não se conteve e pressionou minha mão contra os seios. A partir desse gesto de Diana, eu não tinha mais com o que me preocupar. O sinal verde estava dado. Enquanto uma de minhas mãos fazia carinho em suas tetinhas, a outra desceu ao encontro da xaninha. Instintivamente, Diana foi afastando as pernas em busca de carícias mais profundas. Quando meu dedo alcançou a vagina, percebi que a grutinha do amor estava completamente ensopada. Passei a brincar em seu grelinho duro e Diana, a rebolar na minha mão. Aos poucos, meu dedo foi penetrando naquela xoxotinha quente. Quando o tesão passou a tomar conta dela, estranhamente Diana pediu que parasse. Disse que estava ótimo, mas queria fazer a coisa direito, sugerindo que fôssemos para dentro de casa. Mas teria de ser mais tarde, pois tinha algumas coisas para resolver antes, desculpou-se. Concordei com ela e combinamos que eu voltaria no final da tarde. Diana me deu um beijo e fui embora contando os minutos.
Voltei à casa dela no finalzinho do dia. Diana me esperava à posta, serviu-me uma bebida e pediu que a aguardasse alguns minutos no sofá. Diana recolheu-se ao quarto e, quando voltou, estava vestida com uma lingerie de renda toda transparente, bem pequena, que ressaltava as curvas do seu belo corpo. Percebendo minha excitação, Diana se atirou em meus braços e começamos a nos beijar loucamente, colando nossos corpos quentes de tesão. Descobri seus seios e meti a boca, roçando minha língua endiabrada nos bicos duros. Permaneci nessas carícias por longo tempo, fazendo Diana se arrepiar inteira. Tiramos o que restava de nossas roupas e nos atracamos num delicioso 69. Diana chupava meu pênis desesperadamente, deslizando a língua por toda a extensão do pênis e chegando até o saco. Os bagos eram engolidos e massageados pelos lábios carnudos. Enquanto isso, minha boca lambia e chupava a vagina e o clitóris, totalmente intumescido e saltado para fora da boceta. Fiquei com o rosto todo lambuzado, tal era o volume de líquido que escorria daquela xoxota maravilhosa. Diana se abria cada vez mais. Suas pernas se afastavam deixando escancarada sua grutinha peluda, totalmente à mercê dos meus caprichos. A esta altura, Diana pedia enlouquecidamente que a penetrasse, pois queria sentir a rola invadindo seu sexo. Mirei o buraco molhado e forcei o mastro com vigor. Diana soltou um gemido, agarrou minha bunda e começou a balançar as ancas. Passei a fazer movimentos de vaivém deliciando-me com aquele barulhinho gostoso provocado pelo avanço e recuo do caralho na boceta. Diana começou a gemer forte e disse que estava gozando, enquanto tilintava o grelinho. Um movimento mais brusco, no entanto, fez minha pica escapar da xoxotinha. Sem se incomodar, Diana meteu a mão no danado e, ao contrário do que pensava, levantou um pouco mais os quadris e deslocou o cacete para a entrada do cuzinho. Fiquei extasiado! A vara não enfrentou maiores dificuldades para romper aquele botãozinho. Diana se contorcia, levantava as pernas para o alto e gritava que adorava levar uma rola no rabo. Dizia que meu pau era gostoso, que era grande e grosso como sempre imaginou. Eu não resistia mais a tanto prazer. Dei estocadas mais rápidas e meu pinto começou a latejar. Ela sentiu que eu estava prestes a gozar e pediu que despejasse minha porra em sua boca. Saí dela e lhe ofereci o cacete, que Diana agarrou com as duas mãos, colocou-o na boca e me punhetou. A porra começou a jorrar com força, inundando sua boca. Diana se esforçava para não perder uma só gota movimentando a língua em volta da chapeleta. Suas mãos continuaram batendo uma gostosa punheta, agora mais devagar, apertando-o com delicadeza e tentando arrancar dele o que ainda sobrava de esperma. Diana se levantou e foi até o banheiro se limpar.
Quando voltou, já tinha colocado uma camiseta e um shortinho. Perguntei se ela não queria continuar, e sua resposta foi que queria fazer uma surpresa para mim, pedindo-me que voltasse no dia seguinte, à noite. Fui embora curioso para saber o que ela estaria aprontando.
No dia seguinte, um domingo, fui para a casa dela por volta das 7 da noite. Quem me atendeu à porta foi Priscila. Fiquei surpreso, pois pensei que ela estivesse na casa dos amigos. Priscila vestia apenas uma camiseta bem comprida, que parecia mais uma camisola. Fiquei olhando para suas coxas grossas, seus peitinhos durinhos, com um par de bicos bem grandes, e sua bundinha arrebitada. Minha pica logo se manifestou e tive de ajeitá-lo discretamente para não dar bandeira.
Após um rápido cumprimento, Priscila me levou até o quarto da Diana, que estava esparramada na cama e totalmente nua. Fiquei paralisado com a cena e Priscila apenas me lançou um sorriso malicioso. Era uma trama, arquitetada pelas duas irmãs. Priscila foi arrancando minha camisa, minha calça e me empurrando em direção à cama, enquanto Diana explicava que a irmã não podia ficar fora da nossa festa. Essa era a surpresa que elas me prepararam.
Deitei-me ao lado de Diana, que logo foi tirando minha cueca e segurando meu mastro duro. Priscila se livrou da camiseta, ficando também nua, e exibiu um corpo ainda mais tesudo que o da irmã. Começamos abraçando-nos os três na cama até que as duas se atiraram sobre meu caralho. E passaram a se revezar no carinho ao cacete, que era engolido, mamado e punhetado. Enquanto uma chupava o pinto, a outra lambia o saco. Priscila sugeriu então que os três se chupassem, para que ninguém ficasse à margem do prazer. Deitados, formamos um triângulo com nossos corpos. Primeiro ficamos numa posição em que eu chupava a boceta da Priscila, que lambia a xoxota da Diana, que mamava em minha rola. Depois mudamos de posição, já que Priscila também queria me fazer uma gulosa e Diana sentir o gostinho da xota da irmã. Nessa chupação, as duas gozaram alucinadamente.
O momento de meu gozo chegou quando Priscila desmontou o triângulo e colocou-se de quatro, oferecendo-me a boceta para que a comesse. Penetrei-a em uma só estocada. Diana se acomodou por baixo de nós e começou a chupar ora o grelo da irmã, ora o pinto, ora ainda o saco. Foi maravilhoso e altamente excitante. Passei a dar estocadas cada vez mais fortes e profundas. Diana continuava na mesma posição e, em certo momento, tirou o caralho da xota, deu uma chupada bem molhada e o apontou para o cuzinho da irmã. Priscila se arreganhou inteira, empinando o rabo, e meu cacete invadiu as profundezas daquele reto. A sensação gostosa de aperto, já que Priscila latejava o cu, me fez gozar avassaladoramente, inundando fartamente seu orifício com minha porra. O líquido começou a escorrer, descendo pela bocetinha, mas Diana estava ali para não desperdiçar o precioso sêmen.
Elas me deram um descanso merecido, mas logo em seguida quiseram repetir tudo, apenas trocando as posições. Agora era Diana quem queria ser fodida por trás, enquanto a irmã vigiava tudo de perto, com a cabeça metida entre nós, por baixo. Priscila chupou a boceta da Diana, fazendo-a gozar umas três vezes. E, em cada gozo, Diana latejava o cuzinho pressionando minha rola. No terceiro orgasmo, senti que não aguentaria mais e avisei que minha porra estava para jorrar. Diana então tirou o pau do seu cu, virou-se para mim, deitou-se ao lado da irmã e as ambas receberam um banho de esperma. Elas se deliciavam, vibravam e gemiam a cada jato de sêmen que brotava. Engoliram tudo e algumas gotas que sobraram foram esparramadas pelos seios e rosto. Deitei-me entre elas, ambas seguraram minha pica e ficaram fazendo carinho, enquanto nos beijávamos. Adormecemos felizes e exaustos.
Depois desse encontro, Diana e Priscila se tornaram minhas amantes e repetimos essas festas constantemente. Mesmo assim, ainda tenho interesse em me corresponder com outras garotas que queiram uma aventura cheia de tesão. QUEM QUISER ME ADD NO MSN É PAULO_XPZ@HOTMAIL.COM