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Memórias de uma exibida (parte 43) Caribe erótico (Final)
Aquele dia, extremamente erótico estava tão gostoso, que nós não queríamos que terminasse. Na volta da boate, Carol convidou a mim e a Du para uma saideira em seu chalé.
Quando entramos no quarto, ela disse que os homens preparassem uma bebida, pois nós duas faríamos uma surpresa para eles. Não entendi o que era, mas, ela me puxou para o banheiro e foi tirando a roupa, me chamando para tomarmos banho.
Ela estava tão misteriosa que achei que faria alguma coisa no chuveiro, mas, apenas tomamos banho. Quando fui pegar a minha roupa, ela disse que eu vestisse apenas um roupão, como ela. Fiz o que pedia e voltamos para o quarto.
Quando chegamos, ela anunciou que nós apresentaríamos um show especial, mas, que eles só podiam olhar, fotografar e filmar, sem nos tocar. Os dois homens, já imaginando que sacanagens poderiam ser, concordaram de imediato.
Nós ficamos no meio da imensa cama, ajoelhadas e de frente uma para outra. Carol me beijou de língua, enquanto desamarrava e tirava o meu roupão. Logo, fez o mesmo com o dela, e nós ficamos nos beijando e acariciando, nuazinhas como nascêramos, enquanto Du nos fotografava, e Kurt apontava a filmadora.
Carol me deitou de costas e abriu as minhas pernas, arreganhando bem a xoxota. Ela ficou de quatro, de bunda para cima, e baixou a cabeça, lambendo a minha xoxota com a sua língua quente. Kurt filmava a mulher me chupando, enquanto Du ficava atrás de Carol, fotografando a bundinha da minha amiga, toda aberta. Eu estava tão excitada, que logo gozei.
Nós invertemos as posições, e eu fiquei de bunda para cima, minha posição favorita, enquanto chupava a xoxota da minha amiga. Ela também estava muito excitada e logo gozou na minha cara.
Aproveitei a posição que ela estava, e enfiei uma perna por baixo e outra por cima das dela, para o que se chama grosseiramente de fazer sabão. Bem, considerando o tanto que estávamos excitadas, nossas xoxotas se esfregavam facilmente, super lubrificadas, e não era difícil imaginar porque tinham inventado esse nome.
Depois, mandei que ela ficasse deitada, e fiquei de quatro em cima dela, só que, invertida, para fazermos um meia-nove. Eu acariciava aquela xoxota lisinha, enquanto sentia sua boca beijando a minha. Além da carícia física, com a língua dela na minha xoxota, eu adorava ficar com o cuzinho pra cima, sabendo que os nossos homens deviam estar loucos, nos admirando naquela posição.
Depois que gozamos, eu pedi para que Carol ficasse de quatro, no meio da cama. Fiquei atrás dela, também de quatro, e comecei a dar longas lambidas naquela xoxota lisinha e fechada, que parecia mesmo de uma adolescente. Para alcançar o grelinho, eu precisava forçar a língua entre os lábios, o que fazia com ela desse gritinhos de prazer. Quando percebi que ela estava quase gozando, parei as lambidas, e aproximei o rosto do seu cuzinho. Fiquei um tempinho admirando as preguinhas rosadas, que piscavam de excitação cada vez que eu aproximava a minha língua.
Quando comecei a lamber as preguinhas do seu cuzinho, ela já estava tão doida que gozou quase de imediato. Eu levantei, acariciei as suas costas suadas, mas, ordenei que ficasse na mesma posição, de quatro.
Ela pensou que eu iria fazer algo mais, mas, eu chamei Du e mandei que tirasse a roupa e viesse para a cama. Ele achou estranho, mas, obedeceu, e quando tirou a calça, vi que estava com o pau duríssimo. Eu o puxei para mim e chupei um pouco o pau dele, deixando bem lambuzado com saliva. Depois, peguei uma camisinha que estava na cabeceira e coloquei no pau dele.
Nessa altura, todos estavam olhando para mim, aguardando o que eu iria fazer. Então, mandei que Du introduzisse o pau na xoxota de Carol. Ele olhou para mim, pensando se eu estava louca, e para Kurt, que fez sinal de positivo com a mão.
Ele pressionou a cabeça do pau na xoxotinha de Carol, e logo entrou com facilidade. Ela havia me dito que Kurt adorava ver sua mulher sendo comida por outro homem. Olhei para ele, e vi que continuava filmando, mas, já tirara a calça e começava a se masturbar.
Eu estava adorando ficar no controle da situação. Peguei um lubrificante íntimo e passei no dedo médio, enfiando-o, depois, no cuzinho de Caro, que gritava de prazer, com esta dupla penetração. A vadia não demorou muito para gozar, e eu mandei que Du tirasse o pau da xoxota dela. Passei lubrificante no pau dele (por cima da camisinha, claro) e depois ordenei que colocasse no cuzinho dela.
Ele colocou a ponta do pênis no cuzinho dela e forçou um pouco. Fiquei imaginando se entraria, pois o pau dele é bem grosso, mas, logo a cabeça estava dentro do cuzinho dela. A putinha estava curtindo tanto que não esperou nem para o cuzinho acostumar, e empurrou a bunda para trás, fazendo o pau entrar de vez.
Eu fui para a frente dela, e me sentei, recostada na cabeceira, com as pernas bem arreganhadas, deixando minha xoxota ao alcance de sua boca. Logo, sua língua quente estava brincando com a minha xoxota.
Não sei o que me deixava mais excitada, se a língua na minha xoxota, se a sensação estranha de ver o meu homem comendo a bunda de uma outra mulher, ou, vendo o marido dela se masturbando e nos filmando. A soma disso tudo me fez gozar de imediato.
Vendo que os movimentos de Kurt ficavam mais vigorosos, eu o chamei para junto de mim. Ele passou as pernas por cima de Carol, que continuava lambendo a minha xoxota e ficou se masturbando junto do meu rosto. Eu abri a minha boca e comecei a chupar o pau dele. Não sou muito boa de sexo oral, mas, Carol havia me ensinado um segredinho de Kurt. Enquanto eu chupava o pau dele, com a mão acariciei o saco e fui deslizando o dedo até chegar no cu dele. Tive alguma dificuldade para introduzir o dedo, mas, quando enfiei, que alcançou a região da próstata, ele gozou na minha boca, soltando um grito de prazer.
Como disse outras vezes, receber o gozo de um homem na boca não é das coisas mais agradáveis, mas, como eu sabia que ele adorava aquilo, e o meu homem estava gozando no cuzinho da mulher dele, foi um jeito de retribuir a gentileza.
Enquanto eu engolia a porra, vi que Du já gozara e tirava o pau do cuzinho de Carol. A vadia, mais que depressa, arrancou a camisinha do pau de Du e o enfiou na boca, chupando o gozo que ainda escorria. Ela gostava mesmo daquilo...
Depois, ela veio até onde eu estava e me beijou na boca, misturando os gozos de nossos homens. Ainda fizemos mais algumas coisas, enquanto os dois ficavam apreciando, até que caímos exaustos, saciados de sexo.