DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 3
Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.
O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:
♥ CHURRASCO COM MUITA PUTARIA E SACANAGEM!
Querido diário, quem não me conhece irei me apresentar, meu nome é Monique tenho 1.72 de altura, 61 quilos e cabelos quase na cintura castanhos claros com mechas loiras. Sou magra falsa, bunduda, peitos médios, pernas torneadas e cintura fina. Estou namorando um homem bem mais velho do que eu, Roberto, ele tem 50 anos de idade, conhecido como Beto Negão, o homem que tirou minha virgindade.
Final de semana chegou e eu aflita e angustiada querendo curtir a noitada com a galera que estava me ligando sem parar chamando para sair. Confesso para vocês que nesses últimos meses tenho me dedicado os estudos por ser meu último ano no ensino médio e querer entrar para Universidade no curso de Farmácia ou Medicina.
Já passavam das 23:00 horas e nem sinal do Beto Negão. A noite quente e eu subindo pelas paredes de tanta vontade de dançar, beijar na boca, alguns amaço e depois dar a bucetinha para fechar bem a noite, mas fiquei mesma na vontade com o perdido que meu namorado me deu. E eu odeio ir dormir todas as noites de sexta e sábado, e pensar: Mais um final de semana, e nada aconteceu. Minha noite terminou no banheiro da suíte do meu quarto me masturbando na ducha do chuveirinho da banheira imaginando ali quicando no pau do safado do meu macho, descendo e subindo bem devagar, sentindo cada pedacinho da minha vagina sendo rascada e preenchida pelo pau grande e grosso do meu negão. Com esse pensamento pecaminoso o orgasmo veio rápido. Relaxada me deitei nua na cama e acabei pegando no sono.
No domingo, tinha várias ligações do Beto Negão no meu celular. A última ligação foi por volta das 10:00 horas da manhã, eu estava na praia com a Patrícia, minha melhor amiga do colégio. Patrícia é uma versão minha loira natural. Ela é um pouco mais velha do que eu, tem dezoito anos de idade, um pouco mais baixa com um corpo de causar inveja. Ela gosta de praticamente de tudo que eu gosto e quando uma de nós está para baixo a outra da aquela moral para levantar o astral. Saímos da praia e fomos terminar o trabalho do colégio. Enquanto Patrícia tomava banho, mandei mensagem para o celular da minha mãe avisando que iria passar o domingo na casa da Patrícia e amanhã iria direto para o colégio. Estava muito bolada com o Beto, mas resolvi ligar para o infeliz. Muito puta com o perdido que ele me deu no sábado eu fui bem fria no telefone. Mais o safado sabe me desarmar, e com um papo que só ele tem, acabei o perdoando.
(Beto Negão) __ Bebê, meu filho está completando trintão hoje, está rolando um churrasco regado, com cerveja a balde, quero você aqui comigo, estou indo te buscar agora!
(EU) __ Mas amor estou na casa da Patrícia, amanhã eu tenho que apresentar um trabalho na escola valendo nota, não posso nem pensar em faltar.
(Beto Negão) __ Poxa bebê queria tanto te dar uns beijinhos, vai terminar cedo, chama sua amiga para vir também é só você beber pouco, tem alguns amigos da polícia e o restante é só família.
(Eu) __ Amor, churrasco sem poder beber não rola. Vamos fazer assim, não precisa vir me buscar, vou pedir um táxi, assim chego, mas cedo.
Falei com a Patrícia, que nesse momento estava aparando os pentelhos da xaninha exibindo o piercing que ela tem no clitóris. Ela me animou na hora falando:
(PATY) __ Estou dentro, vamos sim a vida é irada amiga, vamos curtir.
Patrícia estava muito foguenta e eu sabia que com ela junto a diversão seria garantida.
Paty vestiu um vestidinho estampado que além de charmoso é superconfortável e uma sandália rasteira. Eu tive que improvisar um look, vesti uma minissaia de malha canelada nude, top canelado nude, bem justinho com decote underboob aquele deixa parte de baixo dos seios à mostra, conveso que estava sensualizando. Um camisão soltinho e aberto de tecido bem fino preto e transparente, um óculo escuro e uma sandália três dedos. Tudo isso dá Paty pois não queria perder tempo indo em casa me arrumar. Estava linda de parar o quarteirão com a barriga e as pernas de fora. A roupa vestiu super bem no meu corpo queimado devido ao sol forte da praia de hoje.
Toda vez que a gente sai juntas depois de arrumadas e prontas para sair temos como costume dar um beijinho na boca para trazer sorte. Parecemos duas lésbicas, mas não somos não, e só um momento só nosso que nunca passou disso.
Chegamos muito rápido no churrasco, levou nem quarenta minutos e logo fomos recebidas pelo meu namorado que sussurrou no meu ouvido:
(Beto Negão) __ Bebê você é a mulher mais linda do mundo, perfeita demais!
Achei estranho Beto Negão não me beijar não me agarrar. Dessa vez só um abraço e um beijo na cabeça.
(Beto Negão) __ Bebê deixa eu te falar, minha mulher apareceu do nada aqui vamos nos controlar senão vai dar merda para mim!
Olhei pra Paty e comentei baixinho com o coração cheio de raiva.
(EU)__ Não estou entendendo nada amiga ele fez questão da minha presença e agora vem com esse papo torto e ainda se refere a sua ex-mulher de mulher, ou será mulher dele mesmo e a otário aqui sou eu!
Na hora me deu vontade de ir embora, mas a Paty me convenceu a ficar.
Estava rolando um pagode superanimado, geral comendo e bebendo a vontade. Uma mulherada dançando de perder a linha para o Pedro, aniversariante filho do Beto Negão. Ele é o vocalista da banda de pagode. Quando parou a música, Beto Negão me segurou pelo braço me levando para conhecê-lo. Um negão bem abençoado que também é Policial do Bope só que da ativa e nas folgas pagodeiro. Patrícia ficou super entusiasmada com o jeito sedutor do rapaz falar, um verdadeiro Deus negro. Minha amiga e eu ficamos dançando nossas dancinhas da internet perto do palco cercada de olhares femininos e masculinos que pareciam nos devorar, mas isso só aumentava nossos egos. Foi quando percebi que Pedro cantava sem tirar os olhos da gente.
Estava começando um jogo de sedução entre nós três. Eu e Paty dançávamos quase coladas o seduzindo com carão, olhares e risadas. Pedro por certos momentos se distraía e perdia a letra da música, e com uma cara de safado demostrava estar muito a fim de uma de nós.
Beto Negão, que por sinal tinha desaparecido o churrasco inteiro surgiu de repente me puxando para um canto atrás da casa, me beijou. Que beijo, que encaixe perfeito. Logo enfiou a mão por dentro do short colocando o pau para fora já duro. Em seguida sussurrando no meu ouvido dizia que não podia viver sem mim, me agarrou forte levantando minha saia. Afastando minha calcinha com os dedos tentou penetrar seu cacete na minha vagina. Em um impulso eu o empurrei com tanta raiva afastando-o de mim.
Beto Negão não entendendo minha reação insistiu, então eu ameacei a gritar e ele recuou. Homem só é legal com você até descobrir que não vai dar pra ele.
(Beto Negão) __ O que está acontecendo menina, perdeu o juízo?
(Eu) __Olha só, você apresenta sua ex mulher e não fala para ela que sou sua namorada e ainda pergunta o que está acontecendo, vai a merda você e ela.
(Beto Negão) __Calma bebê eu irei te explicar assim que voltar. Vou levar Suellen para casa, ela não está se sentindo bem.
Ele me deu um beijo na testa e foi ao encontro da mulherzinha que por sinal era uma coroa muito bonita. Fiquei puta da vida me sentindo traída.
A banda de pagode já não tocava mais, Pedro ligou o som deixando rolar um funk e veio até nós e falou que iria guardar os instrumentos da banda, se despedir dos amigos e iria nos dar mais atenção.
Já estávamos bem soltinhas falando muito bobagem, então olhei para a Paty e disse:
(Eu) __ Amiga, terminei com beto Negão tô muito mal;
(Paty) __ Amiga você é muito ciumenta, não gosta que seu namorado comprimenta outras mulheres, ele não pode conversar, abraçar outras mulheres na sua frente, eu já não gosto disso, acho que ciume é uma coisa ruim, mas eu acho que você tem que desviar sua atenção da ex dele para uma outra menina, a real ameaça não é essa que ele esta te apresentando e conversando na sua frente, a ameaça é aquela que está de longe que ele não quer comprimentar, que ele não quer olhar e não quer que tu conheça, não quer que você saiba que ele conhece ela também, essa que é a ameaça.
(Eu) __ Amiga estou perdida na minha propria mente, acho que to surtando;
(Paty) __ Calma amiga, pensa aqui comigo, se ela de fato representasse uma ameaça para você, ele ia deixar isso na cara, ele ia comprimentar ela, ia abraçar ela, ia perguntar como tá sua vida, não né, ele ia fazer tudo pra esconder, exatamente isso. Então sua preocupação tem que ser naquela que fica lá no cantinho e ele não quer nem olhar pra ela, ele não quer nem que tu saiba que ele conhece ela. Mas voltando aqui, respirando, somos mulheres seguras, ciumes é horrível amiga, ciume é insegurança, sabe amiga ninguém tem que ser ameaçador, não pode é você surtar com teu namorado.
(Eu) __ Olha só Paty, só restou a gente, não podemos dar mole senão o pretinho vai querer enrabar nós duas.
Paty se acabando de tanto rir falou:
(Paty) __ Olha só amiga, amiga de verdade não liga para porra nenhuma, anda juntas, bebe juntas e senta na mesma piroca juntas, eu estou no maior grau, acho até que vou deixar esse Policial do Bope me torturar, ele deve ter uma pegada deliciosa!
(Eu) __ Amiga, será que ele possui um pinto educado?
(Paty) __ Que porra é essa de pinto edugado amiga?
Respondi rindo para ela:
(Eu) __ É aquele pinto que levanta pra gente sentar. Meu Deus estamos loucas, o que esse pretinho tem que só de olhar para ele a gente fica nervosa!
Começamos a rir de sentir dor na barriga, continuamos dançando e fazendo carão para o menino que se deliciava em olhar a minha amiga incomodada com a calcinha que insistia em entrar no rabo e eu preocupada em colocar a mão entre as pernas para não mostrar a calcinha quando descia e quicava até o chão.
Pedro aproximou e quis saber o motivo dos risos. Paty que já estava um pouco alta sem nenhum constrangimento e ainda rindo falou:
(Paty) __ A gente queria saber se você sabe tocar dois instrumentos ao mesmo tempo, tipo, você sabe tocar banjo e pandeiro ao mesmo tempo sem desafinar?
Nessa hora olhando a cara que o menino me fez cai na gargalhada. Pedro começou a rir e me puxou, tentei escapar e ele me segurou pela cintura querendo me beijar, falei que não podia. Pedro perguntou o motivo. Eu respondi então, olhando fixamente para dele.
(Eu) __ Sou amante a quase um ano do seu pai, cara!
Vendo a merda formada, Paty tentou consertar dizendo:
(Paty) __ É brincadeira dela Pedro é que eu e a Monique somos namoradas, sacou?
Nisso a chuva começou a cair com ventos forte. Corremos para um quartinho nos fundos da casa levando bebidas. Fiquei ainda com mais raiva ao receber um telefonema do Beto Negão dizendo que não iria poder voltar para a festa. Eu muito puta da vida pedi uma explicação, daí ele foi bem claro dizendo que não se sentia bem no convívio social com sua família namorando uma menina que não tem nem a idade de sua filha mais nova. Que raiva me deu na hora, falei para ele ligar o GPS da felicidade e encontrar o teu caminho, me sentia enganada e mulher enganada faz coisa que Deus duvida!
Nossas roupas molhadas pela chuva nos deixavam ainda mais sexy. Não consegui me segurar, disfarcei dando uma olhadinha discreta no volume do pau do rapaz que marcava sua bermuda e que ele não fazia o menor esforço em esconder que já estava a ponto de bala.
Pedro então quis conferir se era mesmo verdade o que a Patrícia tinha falado e implorou que a gente se pagasse. Para a gente como falei no início, o beijo na boca entre nós duas era uma coisa normal. Paty se aproximou me puxou pelo quadril e beijamos. Ainda com a boca na boca da Paty olhei para o Pedro que sorria um tanto inibido a cada movimento de língua e mordidinhas nos lábios que dávamos.
Bêbadas continuamos á nos divertir. Era um gosto inconfundível, eu não sei se era a mistura dos nossos corpos molhados com o suor ou o efeito do álcool, mas estava muito bom, sentia que a mesma sensação de prazer acontecia com a minha amiga que percorria minhas costas com suas mãos enquanto me beijava. Parecia doce como se fosse o néctar dos deuses. Sua língua maliciosa cruzava com a minha dentro da boca. Sentindo a mistura dos nossos perfumes deliciosos misturado com o odor dos nossos corpos tive uma sensação de desejo indescritível. Logo após ficamos nos olhando cada uma com uma latinha de cerveja na mão começamos a rir.
Pedro então resolveu levar a sério a brincadeira chamando a gente para juntar a nossa vontade com a dele. Começou a se despir lentamente, ficando nu na nossa frente. Notei logo seu corpo malhado, um peitoral bem definido, um bumbum sarado e um pau generoso com veias altas que me vez ficar molhadinha e com desejos alucinantes. Sabia que não iria resistir à piroca desse homem. Posso garantir que não se tratava apenas de um belo exemplar de pau, ele é todo bonitão, inteligente, bem-humorado, cabeça aberta enfim, um tipo raro. Nessa hora nem pensava mais no babaca do pai do Pedro e então, que se foda-se o Beto Negão, se o amor é cego pelo menos ele não vai me ver pegando o filho dele.
Patrícia se aproximou e o beijou, deixando a alça do vestido cair mostrando os seios duros e rosados. Pedro foi conduzindo-a bem devagar pelo seu corpo que era devidamente explorado pela minha amiga. Paty ajoelhou e diante dessa maravilha de pênis segurou e colocou na boca com muita maestria, realmente havia qualidades de fazer inveja a mais experiente das putas. Ela engolia o cacete e babava sobre ele, lambia o saco e chupava as bolas ferozmente. Eu melei na hora, fiquei a ponto de gozar só de ver a cena que comparo esse tipo de emoção a um orgasmo.
Comecei uma dança sensual tirando bem devagar cada peça de roupa molhada do meu corpo, sob olhares do tarado do Pedro que estava sendo devidamente mamado pela minha amiga. Tudo isso me deixava muito excitada. Paty também já estava totalmente nua, seu vestido e sua calcinha já estavam jogados pelo chão e seu corpo queimado do sol da praia exibia uma linda tatuagem de flores que ia da coxa para o bumbum passava pela cintura, pela costela e terminava nas costas.
Me ajoelhei e beijei a boca da minha amiga e logo dividimos aquele pau grosso que era devidamente punhetado, lambido, cuspido e babado por mim, enquanto a Paty chupava suas bolas e massageava seu próprio clitóris loucamente, arranhando o bumbum do rapaz que metia na minha boca como se fosse uma xoxota. Engasguei-me várias vezes. Pedro não aquentando o tesão, gozou. Senti um jato quente descer goela abaixo, era muita porra, mas engoli tudinho feito uma puta safada. Ele então me empurrou e saiu me deixando com dois dedos dentro da boceta e com minha amiga limpando meu rosto.
Estava sentadinha no sofá esperando o Pedro se recompor, quando a Patrícia novamente se aproximou colocando sua mão na minha perna e a outra no meu seio, fiquei com tesão na hora. Paty suspendeu e dobrou minhas pernas e logo me puxou para a ponta do sofá e sem pedir licença começou a morder minhas coxas, a passar a linguinha no meu cu e a lamber minha xota. No início fiquei assustada porque sabíamos que gostamos de pau, mas deixei rolar, relaxei e senti uma onda de calor passando por todo o meu corpo. Comecei então a gemer segurando-a pelos cabelos e apertando seu rosto contra minha vagina de tanto tesão que ela estava me proporcionando.
Pedro já recuperado vendo a Patrícia de quatro me chupando não excitou e começou a morder o bumbum dela. Em seguida pediu que a Paty empinasse o rabetão e meteu seu cacete todo dentro da xota dela enrabando minha amiga que deu um gemido profundo. Patrícia ao mesmo tempo que rebolava no pau do rapaz sugava ainda mais forte meu clitóris. Meu orgasmo veio fácil, não aquentei e gozei gemendo descontroladamente naquela boca que ia de pouquinho em pouquinho engolindo meu gozo. Pedro notando que eu estava gozando, gozou logo em seguida demoradamente inundando a xaninha da Patrícia. Era alucinante, que foda sensacional que estava acontecendo, uma experiência ímpar para nós três.
Pedro com seu jeito moleque nos arrastou para piscina. Ainda chovia muito, mas isso tornou ainda mais excitante. Corremos nós três nus e pulamos na água que estava bem quente, combinando com a temperatura dos nossos corpos. Ficamos brincando de jogar água e afogar um ao outro. Percebi que a Paty estava um pouco sem graça comigo, logo olhei para ela e tasquei um beijo na sua boca sentindo seus lábios macios e carnudos. Patrícia me beijava e chorava ao mesmo tempo. Me dizia da importância da minha amizade na sua vida que sou para ela mais que uma irmã e tinha medo de perder minha amizade por conta do que estava acontecendo. Sequei suas lagrimas, nós olhamos e começamos a sorrir.
Estávamos na parte mais rasa da piscina onde nossos corpos podiam ser vistos quase por inteiro. Percebi que o Pedro sentado na borda da piscina observava nossos corpos e punhetando o pau assistia toda cena entre nós duas. Naquele instante eu senti que o que eu mais precisava era a atenção da Paty que estava sentadinha na borda da piscina desembaraçando os cabelos com os dedos e com as pernas esticadas brincando com a água. Senti uma vontade de retribuir aquela chupada deliciosa de horas atrás que havia me proporcionado uma sensação que ainda não tinha experimentado. Paty então, sentindo á minha intenção facilitou abrindo e dobrando uma das pernas. Comecei a sugá-la e a brincar com o piercing do seu clitóris endurecido enfiando e tirando meus dois dedinho de dentro da vagina dela, em seguida passando o dedo melado em seus lábios para que ela sentisse seu gostinho de mel. Patrícia se contorcia de tesão, eu sabia o ponto certo que a levaria ao orgasmo. Sua xota estava meladinha apesar da água da piscina que insistia em molhar seus pentelhinhos bem aparadinhos e cheirosos.
Todo jeito que eu gosto de ser chupada eu chupei a Patrícia, todo jeito de ser penetrada com dedo eu penetrei a Patrícia. Era um momento só nosso até o Pedro começar a lamber minha xaninha, enfiar seu dedo indicador no meu anus e morder meu bumbum.
Já estava toda molhadinha pelo tesão que estava sentindo quando Pedro meteu seu cacete na minha vagina segurando minha cintura e socando com força, enquanto a Paty gemia de prazer com minha linguinha dentro da xota. Senti a força das estocadas do Pedro dentro de mim que ao mesmo tempo também ia forçando a abertura da minha ruela com um e depois dois dedos. Senti minhas pregas se abrindo. Foi quando Pedro retirou o pau de dentro da minha bucetinha e forçou a entrada no meu cu.
Gemi de prazer e dor. Pedro tinha um pau bem grosso. Pedro ia me enrabando eu gemia, gritava, tentava controlar a penetração colocando uma das mãos para trás entre sua cintura e meu bumbum.
(Eu) __ Calma Pedro, me machuca mas bem devagarinho!
Paty suspendeu meu rosto e só lembro dela quase sussurrando próximo ao meu ouvido.
(Paty)__ Aquenta amiga!
(Pedro) __ Mais viciante do que droga só o apertar e soltar que você faz com o cuzinho no meu pau.
Depois disso senti as coxas do Pedro tocarem as minhas, empinei bem o rabo e só senti a vara entrar e sair do seu cuzinho. Estava totalmente enrabada pelo pau do Pedro. Já relaxada e com as pregas soltas a dor se transformou em prazer. Fiquei deitada de bruços na borda da piscina para que Pedro socasse com mais força meu cu e com a mão ele pudesse estimular meu clitóris, enquanto sentia em minha boca a vagina da Paty que era estreita com sabor de fêmea no cio. Ela ficou transtornada e gozou com a minha língua em sua racha.
Minhas mãos apertavam suas coxas enquanto eu me deliciava com seu sexo até que gozei, gozei nem sei quantas vezes. Pedro segurou meu pescoço e socou ainda mais forte gozando e jorrando porra no meu cu. Pedro deixou meu cuzinho todo arrombado escorrendo porra.
Nós duas ainda com a respiração ofegante ficamos abraçadinhas e logo nossas bocas se uniram novamente. Paty sentia seu próprio gosto em meus lábios, enquanto Pedro se jogava na água exausto mais feliz por ter transado com duas meninas lindas de dezessete anos deixando-as bem arrombadas e gozadas, pensamento de um homem. Mas uma fez percebi que existe vida depois que se perde um grande amor. Entramos para dentro da casa nos secamos e vestimos nossas roupas. Pedro sorrindo agradeceu dizendo que essa comemoração de aniversário tinha sido a melhor de toda sua vida.
Estava amanhecendo nos despedimos do Pedro. Já na rua com a chegada do táxi pedi para o Pedro guardar segredo não contando o que tinha rolado na festa para o seu pai, ele aceitou manter segredo na condição de ficar com a minha calcinha de presente de aniversário, imediatamente olhei para Paty e após ela sinalizar com a cabeça que sim, retirei minha calcinha e entreguei para ele, confesso não reparei se senhor que estava dirigindo o taxi notou alguma coisa.
(Eu) __ Virou o maníaco das calcinhas Pedro?
Ele deu uma risada e falou:
(Pedro) __ Talvez, mas apenas tarado pelas suas calcinhas!
Em seguida Pedro deu uma piscadinha levando a calcinha até a boca, cheirando e beijando. Entramos no táxi e seguimos para casa da Paty por ser mais próximo do colégio. Pernoitadas, tomamos uma ducha de chuveiro juntinhas, nos arrumamos, passamos base no pescoço para disfarçar os chupões e fomos andando até o colégio, sem nenhuma culpa e com a nossa amizade ainda mais fortalecida.
No primeiro tempo de aula fomos convidadas a nos retirar de sala por estar dormindo durante a aula, mas tudo correu bem, depois voltamos e apresentamos o trabalho que nos valeu aplausos da turma e uma boa nota. Enquanto isso nossos celulares não paravam de receber mensagens. Eram os dois Policiais do Bope cheios de saudades.
♥
FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥
